Destino: a Princesa Cientista. escrita por Ana E Bruno


Capítulo 10
A fúria do Príncipe




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Vegeta manteve-se firme, não, ele não se sujeitaria às vontades daquela garota. Talvez a intenção dela seja seduzi-lo para assim tê-los na mão, mas ela não cumpriria seu objetivo, por isso se condenou por ter tido vontade de ir ao quarto dela. Seria melhor ir encontrar com Ângela, só assim deixaria de pensar nela.

***

Bulma naquele dia foi dormir muito tarde, pois passou a noite estudando. Mas isso não a impediu de acordar no outro dia às 6 horas da manhã. Ela andava muito ansiosa e mal tinha dormido. Assim que ela acordou foi logo tomar banho, saiu bem relaxada e foi escolher a roupa que iria vestir. Escolheu um vestido azul, tomara-que-caia, justo e um pouco acima dos joelhos, por cima jogou um blazer azul-marinho e colocou uma sapatilha preta. Depois fez uma trança embutida igual a que sua mãe fazia, deixando a franja de lado. Sentou-se à mesa onde ficava seus materiais e relaxou na cadeira, esperando Paozu trazer seu café.

Vegeta chegou após as 7 horas da manhã, deu ordens para Nappa guardar o jatinho e subiu para o quarto. Mais uma vez quando chegou ao segundo andar se sentiu tentado a ir ao quarto de Bulma. Após uma briga interior, resolveu ir. Ele abre a porta de supetão dando um susto na garota.

— Está louco? Quer me matar do coração? – disse levantando-se da cadeira e colocando a mão no coração.

— Garota, você é muito atrevida mesmo – disse sorrindo de canto, indo na direção de Bulma a passos lentos.

Ela assustou-se da forma como ele a olhava, por isso começou a dar passos para trás.

— Está com medo de que? – perguntou Vegeta.

— Eu não tenho medo de nada, já te falei isso – disse nervosa, ficando parada.

Vegeta se aproximou, Bulma abaixou a cabeça. Ele com as mãos segurou o rosto dela fazendo com que ela o encarasse. Ele olhou no fundo dos lindos olhos azuis da garota, e com a mão esquerda começou a acariciar o rosto dela, que fechou os olhos totalmente entregue aquele momento. Ele também sentia uma emoção muito forte ao tocar o rosto da garota, como a pele dela era macia e perfeita. Com o polegar começou a acariciar os lábios dela. A mão direita dele desceu pela nuca dela, enquanto a esquerda foi para a cintura, ele a puxou fazendo com que ela ficasse rente ao seu corpo. Os dois ficaram com os rostos próximos, um sentindo a respiração ofegante do outro. Estavam totalmente entregue ao momento, os lábios foram ficando mais próximos. Mas de repente alguém entra e os dois se distanciam.

— Ai meu Kame – disse Paozu com uma bandeja de café da manhã nas mãos– Desculpem eu não queria atrapalhar.

— Você não atrapalhou nada – disse Vegeta grosseiramente – eu já estava de saída.

Vegeta saiu daquele quarto enfurecido “Grr... por que eu não tranquei a porta, mas também esse verme tem um ki tão insignificante que pensei que fosse uma barata” pensava.

— Bulma, o que foi isso? – perguntou a criada.

— Nada! – respondeu ainda respirando ofegante.

— Não foi isso que eu vi.

Bulma não respondeu nada e foi se sentar na cama, ainda sem ser ter voltado a si. Paozu colocou a bandeja sobre a mesa, e foi até Bulma sentando-se ao lado da garota.

— Eu fiz uma pergunta.

— E eu já respondi.

— Bulma – disse fazendo uma pausa – Você e o Príncipe estão tendo um caso?

— CLARO QUE NÃO! – gritou nervosa.

— Eu sei que não é da minha conta, mas fique longe dele. Esse daí não gosta de ninguém, só dele mesmo. Ele vai te fazer sofrer muito.

— Eu sei – disse baixando a cabeça.

— Você está apaixonada por ele, não é? – disse a criada segurando a mão da garota.

— É tão obvio assim?

— Por que Bulma? Por que você deixou se envolver?

— É mais forte do que eu, eu sonho com ele desde que me entendo por gente.

— Como assim?

— Eu tive vários sonhos com ele, mesmo antes de saber quem ele era – disse Bulma encarando a criada – Tem um que a gente casa num templo lindo, mas não é um templo qualquer, é um templo de um deus muito poderoso.

— Meu Kame, mas que viagem. Parece loucura.

— Esse deus é o mais forte e poderoso de todos, e ele mesmo celebra o casamento e consagra a união.

— Menina, você tem cada uma. Cada dia me surpreendo mais contigo.

As duas continuaram a conversa enquanto Bulma comia.

*********

— Brolly, você já avisou a criada que a cientista esteja pronta às 8:30 para irmos ao Reino dos Humanos? – perguntou Rei Vegeta.

— Sim, Majestade.

— Você sabe que não gosto de atrasos.

— Não se preocupe, Majestade. Na hora marcada a garota vai está pronta.

— E Vegeta?

— Acabou de chegar e foi para o quarto dormir.

— Hunf! Então ele vai ficar de fora da reunião.

— Majestade, eu queria te pedir uma coisa.

— Pode falar, Brolly.

— Eu queria sua autorização para ir visitar Bardock.

— O quê? Está louco? NUNCA!

— Mas Majestade...

— Nem mais uma palavra, Brolly.

— Desculpe, Majestade – disse já saindo da sala deixando o Rei pensativo.

— Espere! – disse Rei Vegeta – Talvez seja uma boa ideia você ir lá mesmo. Assim eu saberei até que ponto ele está envolvido com Freeza. Tente descobrir o que ele está planejando.

— Sim, Majestade.

— Você irá amanhã, hoje eu preciso de você na reunião.

*********

Vegeta tentava dormir, mas não conseguia: “Nem o fato de ter passado a noite com outra mulher me fez tirar essa garota da cabeça, mas que diabos está acontecendo comigo? Por que essa ânsia de querer vê-la a todo momento, eu não consigo parar de pensar nela nenhum minuto. Eu quase a beijei, se não fosse aquela maldita criada eu tinha conseguido beijá-la. Mas o que você está pensando Vegeta? Será que me tornei um verme fraco?” pensava até quando o cansaço o venceu e acabou dormindo.

*********

Brolly saia da sala do trono quando cruzou com Bulma indo para o laboratório.

— Você está sabendo que vamos sair hoje às 8:30, não sabe?

— Paozu já tinha me dito, mas para onde vamos?

— Para o reino dos Humanos.

— Que bom! Eu gostei muito do Rei e da Rainha, eles são muito gentis.

— Eles realmente são duas figuras.

— Bem, eu já estou pronta!

— É, mas ainda são 8 horas.

— Então eu vou ali ler um pouco para vê se o tempo passa mais rápido.

— Faça como achar melhor – disse Brolly gentilmente já saindo. – até mais tarde.

— Até mais Brolly.

*********

Bulma tentou se concentrar na leitura, mas não conseguia: “Eu estive tão perto de beijá-lo... DROGA!... a Paozu teve que estragar tudo. Seria meu primeiro beijo, e seria com o homem que eu amo, como eu o amo. Apesar de ele não ser aquele Príncipe gentil e educado que achava, eu o amo mesmo assim. Ele é mais atraente com esse jeito grosseiro, orgulhoso que é só dele. E quando ele me lança aquele olhar com aquele sorriso de canto, ai meu Kame, não tem quem resista” pensava, mas seus pensamentos foram interrompidos.

— Bulma, está na hora – disse Paozu – vamos!

— E você vai junto?

— Claro, você vai passar o dia lá, a sua babá tem que ir junto – disse Paozu rindo.

— Pois vamos.

A viagem foi tranqüila, todos foram calados, pois a presença do Rei Vegeta impedia que se pudesse ter uma conversa mais descontraída. Pouco mais meia hora chegaram a seu destino. Eles foram recebidos por Valese, que os levaram para a sala de visita do Castelo, onde já estavam todos os representantes do reino.

— Bom dia a todos – disse Rei Vegeta com ar de superioridade – essa é Bulma a cientista que lhes falei ontem.

Piccolo soa frio só de vê a garota.

— Aconteceu alguma coisa Sr. Piccolo? – perguntou Baby.

Piccolo nada responde e continua olhando, suando frio e assustado.

— Será que ele me achou tão feia assim? – perguntou Bulma.

— Não liga para ele – disse Rei Vegeta – você e a criada esperem aqui fora que nós vamos ter uma reunião rápida primeiro.

— Tudo bem – disse Bulma.

Rei Vegeta, Baby, Piccolo, Andróide 8 e mais Brolly entraram na sala de reunião. Bulma ficou na sala de visita juntamente com Paozu.

— Ai queridinha, você está aí – disse a Rainha que estava acompanhada do marido.

— Bom dia, Majestade – disse Bulma.

— Com licença bonequinha – disse o Rei se referindo a Bulma – eu vou para a reunião, Fique a vontade – completou já saindo.

— Pode deixar, querido – disse a Rainha – eu e Pinchizinha vamos fazer companhia a ela.

— Muito obrigada, Majestade – disse Bulma – mas não precisa se incomodar comigo, Paozu está aqui para isso.

— Oh! Querida, não é nenhum incômodo. Eu gosto muito de você, como se fosse minha filha, mas não deixe Pinchizinha saber disso.

— Tá bom – disse Bulma sorrindo – eu também gosto muito da senhora.

— Vamos ali para o jardim tomar um chá. Vem você também querida – disse se referindo a Paozu.

As três saíram para o jardim, era um jardim imenso e muito lindo, Pinchi já estava lá, sentada à mesa redonda. Uma mesa branca com cadeiras também toda branca, onde tinha um enorme guarda-sol branco.

— Filhinha, eu as trouxe para tomar um chá com a gente, espero que não importe.

— Claro que não – disse com cara de poucos amigos, ela olhava Bulma com uma certa inveja – Podem se sentar.

Num primeiro momento Pinchi não deu muita abertura para Bulma, mas no decorrer da conversa ela viu o quanto a garota era do bem, ela sempre sorria, era divertida e gostava de contar umas histórias muito engraçadas.

— Pinchizinha, por que não a convida para seu aniversário? – sugeriu a Rainha.

— É verdade, mamãe.

— Quando é seu aniversário? – pergunta Bulma.

— Daqui a 15 dias – respondeu Pinchi.

— Nossa! – disse Bulma surpresa – é no mesmo dia do meu.

— Podemos fazer uma comemoração só – falou a Rainha.

— Não, Majestade – disse Bulma – O aniversário é da sua filha, não faz sentido comemorar junto comigo.

— Mas você será minha convidada especial – disse Pinchi – Bem, vamos ali à costureira. Eu tenho uma ideia de um modelo de vestido que vai ficar lindo em você.

As quatro foram para a costureira que trabalhava mesmo no Castelo. Pinchi tinha muito bom gosto quando o assunto era moda, sempre andava bem vestida. Pinchi desenhou o modelo do vestido e entregou a costureira, todas amaram o desenho.

*********

Radittz esses últimos dois dias não tinha ido vê sua namorada, que estava uma fera por ter ficado todos esses sem notícia dele. O sayajin resolveu procurá-la e contar toda a verdade: sobre seu pai, sua família e onde morava. Ele foi na casa da garota.

— Mas por que você escondeu isso de mim? – perguntou May.

— Eu tive medo!

— Medo?... Você sempre se gabou pela sua coragem.

— Mas eu tive medo... medo pela minha família, eu não sabia nem o porquê e nem de quem meus pais se escondiam. Eu não podia arriscar.

— Eu entendo. Mas você poderia ter confiado em mim, nós somos namorados.

— May a gente se conheceu há pouco tempo.

May respirou um fundo e abraçou o a namorado.

— May! Eu não tenho mais dúvida de que você á a mulher da minha vida. Quer casar comigo?

A garota ficou alguns segundos tentando digerir o que acabara de ouvir: “Casar”

— Que foi May? Você não quer?

— Mas... é claro, você ainda pergunta.

Os dois abraçaram e se beijaram felizes.

*********

Vegeta acorda ao meio-dia morrendo de dor de cabeça, e logo foi tomar um banho. Enquanto as águas corriam sobre seu corpo, ele pensava no quase beijo que dera na cientista: “Como foi gostoso sentir o cheiro dela, sentir sua respiração dizendo que me queria tanto quanto eu a quero, sentir a pele dela macia. Aqueles olhos tão inocentes. Essa garota me deixa confuso: ao mesmo tempo que demonstra ser uma mulher forte, que não tem medo de nada, ela me parece tão menina, inocente e ingênua”.

Ele saiu do banho, vestiu uma roupa e resolveu descer para vê a garota, mas para sua surpresa não estava sentindo o ki dela, ele então pergunta para um dos guarda do Castelo.

— Alteza, ela saiu com Rei Vegeta para o Reino dos Humanos.

— Grrr... como ele ousa a tirá-la do Castelo sem minha autorização.

Vegeta somente almoçou e imediatamente pediu para Turles, que ficou responsável pelo Castelo, para providenciar um jatinho para ir ao reino dos humanos. Vegeta ficou mais enfurecido ainda, pois perderia mais um dia de treino.

*********

A reunião estava demorando mais do que o previsto. A Rainha, Pinchi, Paozu e Bulma foram almoçar e continuaram a falar do aniversário.

— Agora só falta arrumar um par para Bulminha – disse a Rainha.

— Tinha me esquecido desse detalhe – disse Pinchi – bem, o Vegeta não pode ser por que ele é meu par – disse ficando um pouco pensativa, até que teve uma ideia – pode ser o Brolly.

— O que tem eu? – disse Brolly entrando na sala de refeições.

— Você poderia acompanhar Bulma na minha festa de aniversário.

— Claro, seria o maior prazer.

— Sério Brolly? – perguntou Bulma – eu não quero que sinta obrigado.

— Não será nenhuma obrigação, será muito divertido ir com você.

— Brolly – chamou Pinchi – você sabia que Bulma completa ano no mesmo dia que eu?

— Verdade? – disse Brolly surpreso.

— Nós nascemos no mesmo dia, mês e ano. Não é fantástico? – disse Pinchi.

— Não deixa de ser curioso. Mas eu vim aqui chamar Bulma, o Rei Vegeta está chamando.

— Deixe a garota ao menos terminar de comer – disse a Rainha.

— Não, eu já terminei. Com licença, Majestade – disse já saindo com Brolly.

*********

Bulma entrou na sala de reuniões. Era uma sala enorme com uma mesa redonda no meio.

— Mas que demora foi essa? – perguntou Rei Vegeta.

— É que eu estava almoçando, Majestade – respondeu Bulma.

— Bem garota, eu a chamei para lhes apresentar os Guerreiros Z.

— Guerreiros Z?

— É uma equipe com os maiores guerreiros do planeta, o qual você deve montar uma sala de treinamento com as características peculiar de cada raça, para que eles possam aumentar seus poderes.

— Entendo perfeitamente.

— Vou lhe apresentar cada um: Andróide 18, Andróide 17, Kuririn, Yamcha, Tem Shi Han, além do meu filho Vegeta.

— Eu vou precisar de algumas informações dos Androides, eu não conheço as características dele.

— Você conversa com eles assim que terminar a reunião.

— Ok Majestade!... mas só uma coisa.

— Fale.

— Você vai treinar somente esses guerreiros para enfrentar o exército todo de Freeza?

— Boa pergunta garota. Ai que está a segunda parte da minha ideia, cada um deles ficara responsável por liderar e treinar uma equipe de soldados.

— Interessante!

— Ah! Tem mais um detalhe, todas as salas de treinamentos será no meu reino.

Eles continuaram conversando sobre os detalhes das salas de treinamentos, mas logo a reunião acabou. Todos foram almoçar, Bulma pediu para o Rei Brief para ficar no laboratório dele, que consentiu. Os guerreiros Z, é claro, foram almoçar na cozinha.

Vegeta chega ao Reino dos Humanos, entrando rapidamente para a sala de refeições.

— Papai cadê ela?

— Ela quem? A filha de Bardock?

— Quem mais poderia ser. Ela não poderia ter saído sem minha autorização.

— Mas Vegeta, eu vim a acompanhando, foi uma reunião para apresentar minhas ideias.

— Fui eu quem trouxe a garota, ela é minha.

— Vegeta que obsessão é essa por essa reles humana.

— Não interessa! Cadê ela?

— Eu não sei.

— Ela está no laboratório – respondeu Rei Brief.

Ouvindo isso Vegeta saiu. Todos os líderes que estavam ali ficaram chocados com a reação de Vegeta, mas ninguém tocou no assunto e o almoço seguiu tranquilamente.

*********

Radittz chega feliz na ilha acompanhado de May. Não via a hora de contar a novidade para os pais. Entrou em casa radiante segurando a mão da noiva.

— Mas que alegria é essa? – perguntou Seripa – e quem é essa menina?

— Mãe, Pai essa é May, minha noiva.

— Noiva?! – disse espantada Seripa.

— Nós vamos nos casar. Não é maravilhoso?

— Meus parabéns, filhão – disse Bardock, mas lançou um olhar para Radittz como quem dissesse “Precisamos conversar depois”.

*********

Vegeta entrou no laboratório e vê Bulma em pé olhando pela janela, estava tão pensativa, que nem percebeu que ele entrou:

— Em que você está pensando?

— Qualquer dia você me mata do coração.

— No que você está pensando?

— Num projeto novo.

— Qual projeto?

— Você se lembra dos remédios que minha mãe deu para você quando meu pai te salvou?

— Lembro, por quê?

—Eu estou tendo uma ideia de criar um mecanismo que faça com o efeito desse remédio acelere ainda mais.

Vegeta começou a se interessar.

— Como assim?

— É uma espécie de tanque. A pessoa ficará mergulhada durante algumas horas, dependendo da gravidade, e receberá todos os medicamentos e alimentos necessários para ficar bom, mas com os mecanismos que vou criar eles acelerariam os efeitos. Ao invés de ficarem dias de cama, bastam horas nesse tanque.

Vegeta achou a ideia genial.

— Nada mal.

— Nada mal... só isso que você diz? Isso é uma ideia de gênio.

— Como você é convencida.

— E não é para ser? – disse sorrindo e dando uma piscada.

Vegeta não resistiu e puxou a garota pela cintura deixando-a rente ao seu corpo e a encostou na parede.

— Garota você me enlouquece – disse encostando seus lábios lentamente nos dela. Primeiro ele deu um beijo leve e a encarou, depois a beijou com intensidade. Os dois queriam que aquele momento fosse eterno.


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