Deadline Circus: The Second Act escrita por Arya


Capítulo 11
Pelo o que você está esperando?


Notas iniciais do capítulo

Cap ficou grande. Decidi não cortar algumas cenas para me desculpar por não postar na terça.
XOXO



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Sábado, onze e meia.
Japão, Inazuma.

IRENE

Irene tinha acabado de colocar o seu biquíni, no qual a parte de cima era preta e lisa, sem nenhum detalhe chamativo, portanto a parte de baixo mostrava que era o tipo de biquíni pin-up¹, no qual começava em sua cintura e acabava no início de suas coxas. A parte de baixo tinha estampas retro de cores claras em um fundo preto.

Ao se olhar no espelho para ver se não tinha nada enrolado na alça, a garota colocou um vestido de praia branco rapidamente e soltou os cabelos, os penteando com os dedos levemente. Ao abrir a porta, um dos garotos que ela esqueceu o nome assobiou para ela, o que a fez revirar os olhos.

Mesmo que tinha colocado o biquíni, ela não queria descer e ir à praia. Honestamente, ela odiava praia. Ela não gosta de pegar sol, a areia entrava em seu cabelo e o deixava cheio dela por dois dias, o mar era apenas uma boa vista, já que não sabia nadar e tem certo medo de tentar. Apenas tinha colocado o biquíni para caso eles fossem almoçar em um restaurante que tinha ali perto, ou comer em uma das barraquinhas. Ou, em um caso mais idiota de todos, alguém a convencesse ao menos ficar sentada de baixo do guarda-sol e em cima de uma toalha, olhando todos.

Seus pensamentos não estavam em ligação à praia, e sim em sua aparência. Hoje escutou quatro vezes quão bonita era, e em nenhuma delas a garota ficou feliz ou empolgada, por mais que era mentira em dizer que ela estava triste. Ela… Apenas não teve nenhuma reação.

Sempre foi assim, desde pequena. E não era por seu humor agradável como a sensação de um raio caindo sobre você, e sim por não compreender o que a fazia tão bonita a ponto de todos falarem isso quando a mesma até esqueceu. Ela ficava parada, olhando tudo normalmente e sussurrava um “Eu sei”.

Acredite, ela sabia, mas não sabia o porquê de ser tão bonita.

A seu ver, ela poderia ser tão bonita quanto a uma miss em aparência, mas ela não se considerava bonita por dentro, por mais que estivesse satisfeita com sua personalidade e não mudaria. A mesma estava sempre com pensamentos sarcásticos, mal humorados, um adorável humor negro e apenas estava no modo gentil quando fazia algo que gostasse. Também tinha o seu lado sentimental, mas ele era tão limitado e diferente como a sua gentileza.

Nesse exato momento, a albina mexia em seu celular a procura de Jesus Of Suburbia². Ao achar, colocou os fones de ouvido e se deitou na cama, fechando os olhos para apreciar a música. Poderíamos dizer que era nesse momento em que ela poderia ser considerada alguém gentil se falasse com ela.

E para dar exemplos…

— Irene. — disse alguém batendo na porta no exato momento que a sua parte favorita da música começou. Ela abriu os olhos e viu Kariya com um short de praia e de malha, sem camisa. Ela deu uma breve olhada de cima para baixo para ele, arqueando a sobrancelha sem que ele percebesse.

É, até que Kariya não é tão ruim assim.

— O que foi? — disse no tom normal de voz, se sentando na cama e o olhando.

— Estão lhe chamando para ficar na praia como todos. — ele disse sorrindo a mesma.

— Eles estão lhe chamando ou você está me chamando? — perguntou Irene e Kariya fez bico, como se tivesse sido descoberto. Ela revirou os olhos.  — Samantha sabe mais sobre mim do que sobre qualquer um dos irmãos dela e Benjamin leu a minha ficha quatro vezes para conferir se era eu mesmo com aquele histórico de trabalhos voluntários.

— E…? — disse Kariya, entrando no quarto. Irene o olhou chegar mais perto, o fazendo parar antes que chegasse perto da cama, puxando uma cadeira para se sentar.

Viu? Ela estava sendo gentil. Se ela estivesse de mau humor, Irene nunca o deixaria entrar no quarto e se ele não obedecesse, era capaz dela o arrastar até o asfalto e esfregar a cara dele no chão quente, aproveitando o dia ensolarado.

— E eu não sei nadar. Sem falar que eu tenho medo desde que o meu melhor amigo, aos cinco anos, me empurrou de uma rocha numa cachoeira e cai, rolei até cair no mar, no qual me afoguei. — Irene disse como se fosse à coisa mais normal do mundo.

— Que melhor amigo gentil você tem. — disse Kariya em sarcasmo.

— Não é a toa que o seu nome, Yuli, significa “fofo” e “gentil”. — disse Irene calmamente.

Eles ficaram calados por um tempo, fazendo Irene se concentrar na música novamente enquanto Kariya ficava a olhando com um breve sorriso no rosto. Ela voltou a olhar Kariya.

— Eu não vou descer. — disse Irene quebrando o gelo. — Então não me espere, pode ir.

— Eu quero ir com você. — Irene arqueou a sobrancelha com essa fala. — Você é legal e não vai ficar se distraindo com as garotas.

— Eu sou bissexual, você sabe disso, certo?  — Irene brincou e viu Kariya arregalar os olhos como se até mesmo ela se distraia com biquínis. — Estou brincando, se eu fosse bissexual, provavelmente não existiria mulher heterossexual nesse mundo.

Kariya começou a rir, fazendo Irene se virar para ele e sorrir brevemente por ele está rindo. Quando ele parou, a mesma desfez o sorriso e voltou ao rosto normal de paisagem da mesma. O de cabelos verdes deu um sorriso travesso e se levantou.

— Não vai comigo? — perguntou Kariya. Irene mexeu a cabeça em negação. — Então eu vou lhe levar no colo.

Ele rapidamente foi até ela e a pegou no colo, fazendo o celular e os fones que estavam com a mesma caírem na cama por sorte. Irene o olhou tirar a cadeira do caminho e cruzaram os braços, se perguntando por quanto tempo ele iria a aguentar. Afinal, ela era mais alta, sendo assim um pouco mais pesada e complicada de se levar no colo, pelo menos para alguém da altura dele.

E não durou muito, ele mal desceu as escadas e a colocou no chão, agora tentando recuperar suas forças com os braços apoiados no joelho. Irene riu do mesmo e cruzou os braços, o olhando rapidamente.

— Você…

Ela parou ao ver o olhar de decepção dele nos olhos enquanto ainda estava se recuperando. Irene não era de se sentir culpada, mas naquele momento ela sentiu certa culpa e vontade de acompanhá-lo até a praia. Olhou para fora e viu que tinha um guarda-sol e uma toalha onde Giulia tinha acabado de sair e Ibuki sentar, provavelmente descansando.

— Porque você quer ir tanto comigo a praia? — perguntou de braços cruzados. Kariya fez bico e a olhou, como se tivesse arrumando alguma desculpa. — Não é porque não quer ficar com os garotos.

Ele ficou um tempo calado e se levantou a olhando.

— É que eu acho que seria divertido você ficar na praia comigo. — Irene fez cara de quem não entendeu exatamente. — Você ficará sozinha dentro dessa casa até os dias passarem? Nós podemos, ao menos, comer no restaurante que tem aqui perto de almoço. Todos vão lá daqui a pouco, e eu também quero me exibir um pouco para você.

Irene deu um sorriso rápido e revirou os olhos na última parte, cruzando os braços. Kariya deu uma breve comemorada por ter a feito sorrir naquele dia, e assim a albina mordeu o lábio para não rir daquilo.

E era assim sempre com Kariya. Ele conseguia a fazer sorrir mesmo que ela tentasse estar séria, e o mesmo parecia nunca ficar irritado com a mesma quando ela o ignora, já que aparentava há compreender um pouco.

— Se você comprar os ingressos para o show do The GAZETTE, eu vou e até torço por você caso jogue algum esporte. — Irene disse e Kariya a olhou assustada. — Escuta, é The GAZETTE ³. Eu não sei mais quantos anos de vida eles vão ter, estão quase todos indo para casa dos quarenta em breve, vai que eles decidem acabar com a banda? Eu não fui à última vez porque peguei catapora da Samantha, que pegou de uma criança que tinha salvado em uma missão em Macao.

Kariya pensou um pouco e procurou o preço rapidamente em seu celular, tomando um susto. Ele a olhou.

— O preço está razoável para mim, eu compro, mas… — ele a olhou. — Você gosta dessa banda? Eles estão me dando medo.

Irene revirou os olhos. Sempre escutava aquilo de Dimitri e Pavel quando via as novas músicas deles.

— Bem, o Reita é o mais bonito. — ela disse apontando ao de máscara tampando o nariz e saindo de casa.

Kariya ficou um tempo parado processando o que ela disse e também saiu, pedindo para a mesma o esperar. Ela parou sem olhar para trás e o esperou sair de casa e chegar ao seu lado, ela olhou todos saindo da água e olhou Kariya.

— Eles já vão almoçar daqui a pouco… — ela disse tentando o convencer de não a levar para a praia.

— Mesmo assim, vamos pelo menos até eles. — Kariya a puxou para a praia, fazendo-a tirar os sapatos e sentir a areia no pé.

Aquela sensação da areia quente no seu pé a fez fazer uma breve careta de desgosto, mas logo se acostumou.

***

Sábado, meio dia.
Japão, Inazuma.

ROSMERY

Vanilla estava ali com algumas amigas. Logo ela ia embora, mas mesmo assim a presença dela incomodava um pouco só de pensar que a mesma é a atual do Hikaru. Ela sabe que não tem o que reclamar, já que foi ela que terminou com ele, mas seria mentira dizer que não estava.

Olhou Vanilla sendo abraçada pela a maioria, principalmente Benjamin, antes de se despedir de todos. A situação talvez fosse bem feia caso descobrissem que ela era a ex-namorada de Hikaru, talvez todos vão tomar conta dela quando a mesma tenta se aproximar do mesmo para explicar o que aconteceu, assim ao menos eles poderiam se tornar amigos…

Bem, se isso for possível.

Os seus pensamentos pararam quando ela viu Irene e Kariya chegarem ao local. A garota estava com cara de poucos amigos enquanto Kariya sorria levemente, por mais que logo ficou apenas olhando a todos. Viu Ally abrir espaço para a Irene se sentar em um local onde não pegava sol embaixo do guarda-sol, ou sombrinha.

— Vocês conseguiram fazer a Irene sair de casa e vir para a praia? Jesus faz milagres.  — pode escutar a voz de Pavel e Rosmery viu Jake se tacando na areia, se sentando.

— Não, foi pacto mesmo. Agora eu terei que comprar ingresso para o show do… — Kariya parou no meio da frase ao olhar Pavel. — Ai meu Deus! — ele disse pausadamente e Rosmery se lembrou de Janice, uma personagem de Friends*.

Todos olharam para trás e deram um grito de surpresa, por mais que Irene não parecia tão surpresa assim e Jake parecia rir. Rosmery se virou e soltou um palavrão em sua língua natal, depois tampando a boca.

Pavel estava bronzeado. Não bronzeado como se estivesse queimado e estivesse todo vermelho como camarão, na realidade ele nem estava vermelho: A sua pele estava morena como se fosse alguém que vai muito à praia, algo que Pavel não é de fazer. Talvez tenha dado susto por todos estarem acostumados ao ver pálido como papel assim como a maioria dos Morozov.

Ele se bronzeou mais que Lisa e Ally, que estavam realmente querendo se bronzear. Ela olhou Yuuna, que também fez sinal que tinha se assustado e voltaram a olhar Pavel, que parecia meio constrangido.

— Eu me bronzeio facilmente. — disse sorrindo envergonhado. — E a reação de vocês não foi muito diferente a de Jake.

— Eu olhei para ele e do nada ele estava dessa cor. — Jake disse.

— E onde vocês estavam? — perguntou Sam. — Vocês não estavam conosco.

— Estávamos mais para lá. — disse apontando para a direita, o eu fez Rosmery dar um suspiro de alívio, já que a situação ficou complicada ao perceber que Mey Yuri tinha visto ela e Hikaru conversando, imagina se Pavel e Jake também.

Irene olhou o irmão.

— Sai do sol, se não vai ficar que nem o Valdir. — disse o olhando, no qual estava bem vermelho. Ele deu um sorriso e Irene deu um leve tapa nas costas dele, no qual começou a chorar.

Pavel fez bico e obedeceu, se sentando ao lado dela.

Eles ficaram um tempo conversando e Rosmery apenas ficou calada, olhando Mey Yuri pelo o canto dos olhos, no qual sempre sinalizava que depois elas conversavam sobre aquilo. Logo Giulia chamou a atenção de todos, deitada em baixo de outro guarda sol que pegaram.

— Que tal almoçarmos e jogarmos verdade ou desafio? O sol está forte mesmo e estamos na frente da praia, podemos vir quando bem quisermos, mesmo de noite. — disse Giulia olhando Sam e Jake, no qual pareciam meio tristes ao ter a ideia de sair do sol. — Sem falar que ao meio dia até umas quatro da tarde o sol fica muito forte, faz até mal. E eu quero jogar verdade ou desafio.

— Quer mesmo? — perguntou Benjamin, falando pela a primeira vez desde que eles começaram a conversar, ainda abraçado com Vanilla. — Vocês fazem essas ideias sem analisar que a Irene, Joshua e Vassilisa estão aqui para acabar com a raça de todo mundo. Eles já deixam todos constrangidos e com raiva naturalmente, imagine em um verdade ou desafio.

— O último verdade ou desafio que eu participei com a Irene, ela me fez andar nua por um quarteirão inteiro de Macao quando estavam somente as meninas em casa, já que os garotos saíram para comemorar a “noite dos homens” em algum lugar que eu não me lembro. — disse Fuyuka. — Pelo menos ela foi bondosa e não mandou ninguém filmar.

— Você que pensa. — sussurrou Irene olhando para Lisa, que deu um sorriso como o de uma criança maligna para a mesma.

— Bem, eu estou acostumada a me ferrar mesmo. — disse Rosmery. — Eu topo.

Hikaru e Mey Yuri a olharam e concordaram com a primeira parte, logo falando que topavam. E no final, quando todos realmente toparam, eles começaram a recolher tudo que tinha deles e colocar dentro de casa. Ao terminarem, os meninos colocaram um short e uma camisa por cima da roupa de praia ao ver que tinha que entrar com uma e as garotas colocaram um vestido fácil de tirar caso fossem para a praia novamente, usando biquínis por baixo. Samantha foi um pouco diferente, colocando um short e uma blusa larga.

E assim foram para um self-service que tinha perto da praia. Cada um ia pagar o seu, claro, se não a coisa ia ficar muito cara para uma pessoa pagar, não importa se a maioria come pouco.

***

Sábado, quatro horas da tarde.
Japão, Inazuma.

YUUNA

A ideia de voltar depois do almoço não deu certo quando o chinelo de Giulia arrebentou, fazendo-a ir comprar outro. Depois disso, todos começaram a se distrair e irem para outros locais. As meninas e ela foram para a loja de roupas bem bonitas, alugando o Benjamin que era o jurado para ver se a roupa estava boa ou não.

Sam apenas estava lá como critica, assim como Benjamin, que a cada roupa parecia querer se suicidar. Joshua comprou chocolate branco, mas logo voltou.

Irene também não experimentou nada, mas ajudou a algumas garotas em escolher as roupas para cada uma. Depois apenas se sentou em um canto.

Foi divertido aquilo, e agora Yuuna tinha um vestido preto para noite e uma blusa branca com a bandeira da Inglaterra. Tinha saído barato, mas Benjamin não a deixou comprar com o dinheiro por saber que ela estava juntando para comprar um apartamento barato e deixar de dormir nos dormitórios da DLC. Por sorte, as despesas do hospital onde a sua irmã está eram todas cobertas pelo o seguro, sem falar que a Violetta ajudava quando não cobriam.

Ela não queria ter deixado Benjamin pagar, mas quando foi perceber que ele estava pagando, o mesmo já estava digitando a senha do cartão de crédito, dizendo para considerar aquilo um presente de aniversário adiantado. Na realidade, ele pagou de todas.

Ela disse na hora para ele que não precisava pagar o de todas, já que cada um tinha o seu dinheiro e não precisava do mesmo, que nasceu no berço de ouro e que era bancado por seus pais.

O mesmo a olhou e disse com o seu sorriso calmo e gentil.

— Eu tenho três empregos. Sou caçador, jardineiro e babá no tempo livre, além de que pretendo me tornar um professor de aprendizes no futuro. Ainda moro na casa da minha família porque a minha mãe quer companhia, já que ela está grávida e digamos que toda a gravidez dela, a mesma era maltratada. — sorriu. — Não ache que eu, como sou de família rica, vivo à custa deles. Claro, eu tenho a minha herança enorme, mas eu não a uso tanto porque eu quero a deixar para o futuro. E além do mais, eu sempre quis comprar algo para os meus amigos que não eram os senhores que me pagavam para arrumar o jardim deles… Como eu não tinha nenhum, isso ficava meio complicado. Para que comprar um presente para um amigo que não tem?

Yuuna tinha ficado em choque com o final, e então aceitou assim como Mey, Vassilisa, Ally e Sam, que no final ficou de olho em um par de luvas sem dedo. Rosmery não tinha achado nada que coubesse nela, então não comprou nada. Infelizmente a única coisa que coube nela foi um pijama da Barbie que o Joshua trouxe para brincar da altura dela.

Ela sabe da história de Ben, acabou que se tornou o que mais falavam no primeiro mês em Macao, mas ela não achava que o impedia de fazer amigos sem ser a família.

Olhou Benjamin do lado dela rindo com algo que os irmãos falaram e pensou em ir pedir desculpas, mas logo chegaram á casa e a mesma saiu de seus devaneios ao ver Giulia batendo uma garrafa de refrigerante nas mãos perto de seu ouvido, dando um susto na mesma que deu um pulo.

— Oh, deus! Você pulou de susto! — disse Giulia rindo, bagunçando o cabelo dela e passando em sua frente.

Na frente da casa, tinha um garoto que logo reconheceu ser Nikolai. Giulia passou por ela rapidamente e foi até o garoto, dando um pulo nas costas do mesmo distraído e o fazendo uma chave de braço, mas logo o soltando.

— Cuidado Jake, vai que ele está com uma bola de futebol americano escondida em algum lugar. — zoou Valdir do incidente da bola de futebol americano que fez todos começar a brincar com Jake.

— Eu trouxe uma bola de vôlei. O Souji me disse que um carro passou por cima da bola quando o Pavel bateu com força e foi parar no meio da estrada. — ele disse mostrando uma bola de vôlei dentro de uma rede.

— Vai tacar em mim novamente? Pode tacar. — Jake disse. — Eu sei defender, antes você me pegou desprevi…

Antes que ele terminasse a frase, Nikolai fez o gesto de saque rapidamente e a bola bateu direto na testa de Jake e Pavel segurou. Até mesmo Jake segurou a risada da situação, enquanto Valdir ria que nem uma foca engasgada.

— Ok, isso foi engraçado. — disse Jake, pegando a bola de Pavel e tacando na cara de Nikolai, que desviou da bola e Benjamin a pegou antes de bater em Fuyuka.

Giulia olhou a Fuyuka processando o ato de Ben e sussurrou um obrigada a ele, que deu um sorriso e piscou a mesma. Yuuna caiu na gargalhada ao ver Fuyuka ficar pálida como se tivesse esquecido como se respira.

— Bem, Vamos jogar verdade ou desafio!

Todos entraram na casa rapidamente e começaram a se ajeitar. Yuuna pegou as sacolas das meninas e foi andando até os quartos, que ficavam no segundo andar da casa.

— Deixa eu lhe ajudar. — disse Tenma, um garoto de cabelo castanho e olhos azuis sorrindo a ela e pegando uma das sacolas.

Yuuna foi atrás do mesmo sorrindo e colocou tudo em seu quarto.

— Obrigada. — disse com um sorriso gentil no rosto. Tenma fez sinal que não precisava agradecer e começou a mexer nas sacolas. — Ah, a Vassilisa comprou um…

Tenma puxou uma roupa da sacola de Lisa e viu que era um sutiã roxo, o que o fez pensar um pouco e depois largar como se fosse algo nojento.

— Cruzes! Agora estou a imaginando com esse sutiã. — ele disse batendo na cabeça. — Sai daqui, imagem!

Yuuna caiu na risada e viu ele abrir a sacola de Ally, vendo um pijama com a blusa com desenho de uma laranja e o short estampado de pedaços de laranja, fazendo Tenma caiu na risada.

— Ela apenas comprou porque ficou bonito. — disse rindo. — E disse que vai dormir na casa da Irene com ele, porque ela a chama de laranja irritante.

Tenma sorriu e colocou de volta na sacola, assim sorrindo e a olhando. Logo ambos saíram juntos do quarto e olharam todos sentando de modo estratégico, menos Pavel, no qual acabava de passar por ali dizendo que ia tomar banho e dormir.

Yuuna se sentou em qualquer lugar e Tenma ficou ao lado dela. A loira se inclinou para falar com ele.

— Qual é melhor? Verdade ou desafio?

— Verdade! Não, desafio. — Tenma disse e ficou confuso. — A verdade você tem que ser sincera, e as perguntas são sempre coisas polêmicas. Mas o desafio… É horrível. Você pode pedir o que quiser e tem que fazer, se não a consequência é ficar bêbado.

Yuuna ficou confusa com a consequência e logo viu Giulia tirar uma garrafa de vodka da mochila e colocar no meio, entregando copo de plástico para todos.

— Que pobreza, gente. — disse Irene. — Vodka com copo de plástico? Você acabou de ofender todos os russos do mundo.

— Os menores de dezoito vão ter que passar trote para qualquer integrante da DLC. Nada de bebidas.

Irene riu de Valdir que fez bico e largou o copo. Vassilisa também largou o copo, assim como todos os menores de idade do local.

— Ok, vamos girar a garrafa. — disse Benjamin ajeitando o cabelo e olhando Fuyuka que o encarava desde o mesmo ter piscado para ela. Ela desviou a cara, se encolhendo.

Ben respirou fundo e girou a garrafa que ficou no centro da grande roda. Yuuna olhou Tenma torcendo para não cair para perguntarem a ele.

— Só avisando… — Valdir começou. — Quanto mais torcer para algo não acontecer, infelizmente isso vai acontecer.

Yuuna olhou a garrafa. Valdir pergunta para Tenma. O russo levantou os braço, falando algo em sua língua natal na qual fez Irene revirar os olhos.

— Verdade ou desafio? — perguntou Valdir.

— Ah… — Tenma pensou um pouco e Yuuna viu Ibuki o mandar escolher verdade. — Verdade!

Valdir pensou um pouco.

— É verdade que você apostou com o Kariya de quem pegava uma menina do Pierrot primeiro?

Yuuna olhou Tenma e se afastou dele. Ela viu as outras garotas darem uma olhada de Kariya para Tenma, enquanto Irene apenas revirou os olhos.

— O QUE? — gritou Benjamin, batendo no chão e fazendo barulho. — Considere-se um homem morto!

— Calma! Não fui eu e Kariya, e sim Hamano e Minamisawa. — disse Tenma.

— Se eu os achar na rua, esfrego a cara no asfalto. — disse Benjamin.

— Isso mesmo, Ben! — disse Ally fazendo bico e levantando uma mão.

Yuuna voltou a se sentar direito do lado dele e o viu girar a garrafa, na qual parou em Kariya pergunta para Irene.

— Vai dar bosta. — disse Michael fechando os olhos.

— Seria pior se fosse o inverso. Todos sabem que o Kariya tem certo amor pela a Irene. — disse Souji cruzando os braços.

Yuuna imaginou alguma reação da Irene, mas ela apenas continuou esperando prosseguir. Ao ver que Kariya demorava para perguntar por estar distraído, Irene foi adiantando.

— Desafio. — disse Irene cruzando os braços. — Pense bem no desafio, eu tenho navalhas escondidas no meu cabelo e estou com três adagas por dentro do vestido.

Kariya arregalou os olhos e Michael, que estava de olhos fechados atrás, se afastou dela assim como Valdir, que estava ao sei lado.

— Beije a Samantha. — a australiana, que não prestava atenção no jogo, olhou Kariya com os olhos arregalados. — De língua, por trinta segundos.

Irene passou a mão no cabelo e tirou uma navalha do mesmo. Yuuna ficou surpresa com aquilo.

— Mestre em esconder coisas, Irene Morozov! — disse Tenma e logo Lisa explicou que era Morozova. — Ok, Morozova! Da no mesmo.

Irene revirou os olhos e foi até Samantha mandando Michael contar os segundos, puxando-a pelo o cabelo para mais perto e a beijando. Michael começou a contar rapidamente.

— Tem que retribuir Samantha! — Kariya gritou ao ver que a garota não estava fazendo nada. — Conta tudo de novo.

Irene se afastou de Samantha.

— Colabora. Olha a sorte, não é fácil me beijar não, ok? Tem que ralar muito. — disse Irene à mesma, que limpava a boca. Michael sussurrou algo que Yuuna não entendeu.

— Podem se beijar.

Samantha e Irene voltaram a se beijar de língua. Ally começou a gritar “Samrene” no meio do local e fez todos gritarem também repetidamente. Ao completarem trinta segundos, Michael parou.

— Podem acabar com o yuri. — disse o Salazar e Mey atendeu. — Essa daí é boa na zoeira.

Irene passou a mão na boca e voltou ao seu lugar, enquanto Samantha fazia a mesma coisa, só que fazendo caretas. Irene esfregou a mão na boca e olhou Irene.

— Sinto pena do seu futuro namorado. Ibuki! — o albino enfiou a cara em uma almofada do sofá que estava no chão. — Ela beija muito mal.

Irene girou a garrafa, e Yuuna riu de Jake cantarolando Samrene e tentando rimar a palavra.

— Pare de cantar, você parece um pato se afogando. — disse Nikolai.

— Falou o que canta super bem. — sussurrou Jake. Na realidade, há um boato dizendo que Niko canta mal na DLC, mesmo sem ninguém ter o visto cantar além dos russos.

— O vocal dele é mais forte que o meu em quesito de nota aguda. — disse Valdir sorrindo. — E bem, todos sabem que a minha nota aguda é de deixar os cachorros do mundo de orelha em pé.

Yuuna deu uma gargalhada com a última fala de Valdir e olhou a garrafa.

Joshua pergunta para Fuyuka

O ruivo deu um olhar psicótico a Fuyuka e a garota apenas fingiu não perceber e sorriu e acenou como se imitasse Pavel em um momento que ele não perceberia o inimigo.

— Verdade ou Desafio? — perguntou Joshua e Niko pensou um pouco, mordendo o lábio.

— Verdade. — a de cabelo roxo olhou o mesmo.

Joshua olhou em volta e todos ficaram em silêncio. Podia escutar um pequeno barulho do chuveiro no andar de cima, que ficava perto da escada.

Yuuna logo olhou Joshua e percebeu-o com um sorriso como se tivesse acabado de ter uma bela e malvada ideia.

— Você gosta de quem?

Yuuna olhou Fuyuka, na qual ficou vermelha como um pimentão e todos a olharam, até mesmo Benjamin que estava sorrindo e a olhando divertido, curioso para saber quem era. Pelo menos ela achava que Benjamin não sabia que Fuyuka tinha um tombo disfarçado de queda por ele.

— Me passem a garrafa de vodka. — disse Fuyuka determinada e pegando o seu copo de plástico.

Nikolai pegou a garrafa e a abriu, olhando Giulia.

— Um copo cheio, certo? — perguntou o de olhos azuis a sua líder, no qual afirmou e virou a garrafa da bebida no copo de Fuyuka.

Depois de enchê-lo, ele fechou o copo e Irene sussurrou sobre eles estarem bebendo muito errado. Fuyuka ignorou, virando o copo na boca e o bebendo rapidamente. Depois largou o copo piscando quatro vezes e girou a garrafa rapidamente, antes de se sentar um pouco tonta.

— Bem… — Tenma olhou Yuuna. — Já sei quem vai ficar bêbado até o final do jogo.

Yuuna deu um riso baixo com a fala de Tenma e olhou a garrafa quando parou. Irene pergunta para Jake.

— Vou até pegar uma água. — disse Valdir. — E vou rezar por você.

Todos o olharam estranho rapidamente e alguns riram até mesmo Jake. Valdir se levantou e foi para a cozinha, pegando um copo de plástico e voltando com uma jarra de água, colocando-a no copo.

— Porque as pessoas estão rindo? —perguntou Yuuna num tom baixo.

— Porque o Valdir é ateu. — disse Tenma.

Yuuna fez um “Ah” mudo e riu. Irene prendeu o cabelo em um coque frouxo e olhou Jake.

— Verdade ou Desafio? — perguntou Irene calmamente. — Acho que depois do Jake eu vou ficar lendo no meu quarto.

— Ainda bem, assim é menos uma para me fazer falar ou fazer algo vergonhoso. — disse Matatagi fazendo gestos ao lado da Ally, que apenas se afastou um pouco por ele estar sempre batendo na mesma sem querer.

— Tenma, pode trocar de lugar comigo? — perguntou Ally e o moreno olhou Yuuna, depois afirmando. Os dois trocaram de lugar rapidamente e Matatagi apenas fez uma careta ao mesmo e cruzou os braços.

— Desafio. — disse Jake.

Irene fez sinal para todos se calarem e ficou um tempo naquela posição, até todos escutarem a porta do banheiro sendo aberta e olharem para a escada, vendo Pavel passar e entrar em um dos quartos. Yuuna logo caiu na risada, entendendo o que ela provavelmente ia pedir.

— Bem, já que o meu irmão fez a graça de sair do banheiro... — Irene deu um sorriso maldoso. — Beije o Pavel. Na boca, e não vale selinho.

Yuuna só viu Nikolai abaixar a cabeça e cerrar o punho disfarçadamente, enquanto Jake estava parado, tentando entender o que a garota disse.

***

Sábado, quatro e vinte e sete.
Japão, Inazuma.

JAKE

Uma hora estava olhando para a vodka e pensando se bebia, mas logo o seu corpo se levantou, fazendo todos gritarem e Valdir cuspir a água de surpresa, molhando Matatagi e Tenma, no qual estavam perto dele.

Ele gostava do Pavel, mas pensava em falar isso para ele de um jeito mais normal como qualquer outro casal que ele conhecia, e não em um desafio de um jogo daqueles. Mas uma parte de seu corpo não resistiu ao desafio.

Subiu as escadas calmamente, vendo a irmã se esconder e pegar a câmera para filmar e outros apenas olharem. O garoto bateu na porta duas vezes e esperou ele abrir, logo vendo o mesmo abrir colocando uma blusa branca.

 — Oi Jake! — sorriu gentilmente. — O que foi? Aconteceu algo?

Sim, a sua irmã fujoshi quer que eu lhe beije. E isso não vai dar certo, porque eu gosto de você e tem mais um garoto lá embaixo que também gosta de você e ama arremessar a bola de vôlei na minha cara.

Era isso que Jake queria responder, mas ele apenas respirou fundo e sorriu a Pavel.

— Eles me desafiaram a lhe beijar.  —  disse Jake coçando a nuca. Pavel coçou um dos olhos, provavelmente ele estaria indo dormir, afinal ele acordou às três da manhã e não conseguiu dormir mais. Logo Pavel parou, ficando com as bochechas meio avermelhadas e olhou o garoto.

—  O que?  —  ele perguntou bem alto, quase gritando. Jake riu de leve.

—  Vou ser rápido, eu juro pela a minha mãe morta de baixo do trem. Não me faça fazer isso à força.   — ele pediu. Pavel olhou o chão por alguns segundos, voltando a olhar para frente.

O albino mordeu o lábio e chegou mais perto de Jake, parecia um pouco desconfortável com a situação. Jake deu um breve sorriso por ele não ter que o forçar, não gostava de fazer essas coisas. Inclinou-se um pouco por conta de Pavel ser mais baixo e colocou as mãos no pescoço dele, assim tocando os lábios.

Foi um beijo tímido em rápido, no qual Jake sentiu o coração bater como se tivesse bebido energético. Não sentiu quando deu um breve sorriso no meio do beijo, e ao se separarem, eles abriram os olhos ao mesmo tempo e nenhum dos dois se atreveu a dar um passo para trás.

—  Bem…  —  Pavel ia começar a falar, mas parecia que não tinha palavras em sua boca.

Os olhos se encontraram novamente.

—  Acho que vou ter que agradecer a Irene por esse desafio. —  Jake falou rapidamente, fazendo Pavel soltar um riso e ambos voltaram a se beijar, dessa vez de modo mais demorado e profundo.

— Um beijo já estava bom! Se vão se pegar, entrem no quarto e tranquem a porta.  — gritou Irene e Jake sentiu Pavel rir e separar do mesmo, olhando a irmã mortalmente. — O que foi? O meu desafio foi “Beije o Pavel” e não “Façam yaoi no meio do corredor”.

Jake olhou brevemente Nikolai dar um sorriso de canto, falando algo baixo e saindo de perto onde estavam todos olhando ambos. Ele passou os movimentos dos lábios de Nikolai para entender a fala, logo percebendo:

Cuide bem dele, australiano maldito.

O australiano sorriu e olhou Pavel, que ria envergonhado de algo que Valdir falava sobre eles estarem o deixando sem graça por ainda ser BV. Ele o abraçou fortemente, fazendo até mesmo o russo ficar surpreso e soltar uma palavra em russo que Irene o repreendeu ao falar.

— Eu te amo. — disse o albino baixinho, fechando os olhos. Jake bagunçou o cabelo dele, não falando nada e beijando o topo da cabeça do mesmo.

— Eu meio que já sabia. — ele brincou e o albino fez bico, o chamando de idiota. O mesmo levantou a cabeça e Jake segurou ambas as bochechas do mesmo. — Esse beijo...

Logo a campainha tocou e Jake parou a falar, e então Pavel se soltou de Jake e foi até a escada, descendo pulando alguns degraus e indo abrir a porta. O loiro sentiu um mau pressentimento sobre isso, então desceu logo atrás dele e indo até o mesmo.

— Quem será a essa hora? — Pavel questionou e abriu a porta.

Ao ver quem estava na porta, Jake deu um puxão na arma que tinha em seu cinto e colocou a mão na frente de Pavel, na tentativa de empurrá-lo para trás, mas Pavel pareceu ficar irritado com o ato. A pessoa, de cabelos roxos e estrutura baixa, deu um sorriso e colocou as mãos para o alto de brincadeira. Era, infelizmente, aquele que Jake não queria ver tão cedo naquele sábado: Takuya.

— Desde quando não se vemos? Acho que desde o baile de máscaras, não? — perguntou Takuya num tom sarcástico e observando todos. — Rostos novos... Bem, sentiram a minha falta?


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Notas finais do capítulo

Pin-up: É um tipo de biquini bem famoso antigamente e que agora está voltando um pouco a moda. Aqui está uma foto, mas não é o que a Irene está usando: http://static.cloud-boxloja.com/lojas/wx4sg/produtos/574f89d0-ad90-49dd-81a7-b457f3f47703.jpg
Jesus Of Suburbia: É uma música da banda Green Day. Aqui está: https://www.youtube.com/watch?v=SA8v3B1SxR0
The GazettE (olha ai meu lado emo gotico rainha das trevas aparecendo): É uma banda japonesa de visual kei formada em 10 de março de 2002. São cinco membros: Ruki (vocalista), Uruha (guitarra solo), Reita (baixo; meu marido -sqn), Aoi (guitarra ritmica e violão) e Kai (líder e baterista). Pra quem gosta de Kuroshitsuji, eles cantam uma das aberturas, Shiver. E a música favorita deles da autora é, atualmente, Oninous. Mas eu devo dizer que eu não consigo escolher a minha favorita, sempre troco pq The GazettE é MUITO BOM! A VOZ DO RUKI É PERFEITA! Vcs não sabem quanto chorei escutando algumas músicas... (e vamos parar por aqui pq né...)
Curiosidades DLC:
— O salário de um caçador novato equivale a 10 mil dólares (4044 mil reais), mas a cada missão bem sucedida, o caçador aumenta mais 500 dólares no seu salário, e quanto mais antigo o caçador, mais bem pago é. E cada missão tem um preço pra ser feita, no qual é dividida entre os membros. Até mesmo o chefe do grupo de caçadores (por exemplo, Violetta) ganha o salário do governo.
tumblr: http://dl-circus.tumblr.com/
A cena Samrene e uma cena da Mey falando q queria ter ganhado o cargo de vice líder foi cortada pq o capítulo ia ficar EXTREMAMENTE LONGO e eu acho q vcs não teriam paciência. Mas ela vai aparecer em um outro cap da história, prometo.
Eu não postei na terça pq eu fiquei sem net de segunda até ontem de noite, e agr q tive a chance de postar o cap.
No sábado NÃO vai ter capítulo. Eu acabei de me lembrar q eu tenho um compromisso o sábado inteiro. Mas, sem falta, acho q na próxima semana eu posto na terça. Sério, foi complicado esses dias pq é colégio novo, tenho prova toda segunda... ;-;
Enfim! Espero q tenham gostado.
E até o próximo!



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