I do, i need you. escrita por hollandttinson


Capítulo 3
Prímulas.


Notas iniciais do capítulo

Ó QUEM VOLTOUUUU, voltei com um capítulo diferentezinho do anterior, e espero que vocês gostem mesmo com as mudanças! E vamos de capítulo novo!



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NARRAÇÃO: KATNISS EVERDEEN.

Ter visto Peeta depois de tanto tempo me levou á sentimentos catastróficos. O primeiro foi pânico, me lembrei de suas mãos ao redor do meu pescoço, e de todas as outras vezes em que eu pensei que morreria pelas mãos da única pessoa que sempre demonstrou fazer de tudo para que a única coisa que eu fizesse na vida, fosse vivê-la. O segundo sentimento foi culpa, pois esse pânico só surgiu porque eu permiti que ele fosse roubado pela Capital, eu permiti que ele fosse telessequestrado e que Snow acabasse com o padeiro que me ganhou com um simples pão. O terceiro sentimento foi o mais confuso, eu senti saudade dele. Eu olhei para ele e senti tanta falta do garoto que me conquistou, e eu queria descer, correr até ele e o abraçar, então lembrei que aquele garoto não existia mais e nunca voltaria. Eu o perdi. O quarto e último sentimento foi o que me fez dar as costas, pois essa era a minha reação sempre que eu não entendia o que se passava, e não sabia lidar com isso: eu o amava. Mesmo ele não sendo o mesmo Peeta, eu ainda o amava.

Porque em todo esse tempo em que ficamos distantes, eu só conseguia pensar no quanto eu sentia a sua falta, e no quanto Gale sempre teve razão quando dizia que eu o amava mais do que a ele. Sim, eu escolheria Peeta mil vezes, se tivesse a oportunidade. Eu tive, e a perdi. Como o perdi. Eu estou constantemente cometendo erros e sendo vítima das minhas consequências.

Eu não dormi naquela noite, fiquei na janela vigiando sua casa. Eu vi quando ele acendeu a luz do seu quarto, vi quando ele a apagou, e fiquei me perguntando se ele ainda tinha pesadelos, e se ele ainda me perdia neles. Não, os pesadelos dele hoje tinham outros fantasmas. Eu balancei a cabeça várias vezes, tentando afastar qualquer pensamento que me levasse á pensar que ele se importava comigo e estava pensando em mim ou sonhando comigo. Ele não é meu mais. Eu o perdi.

Quando o sol já estava perto de nascer, eu vi a sua silhueta na janela. O que ele estava fazendo acordado tão cedo? Desci as escadas para olhá-lo da janela da cozinha. Ele estava na sua cozinha, imaginei-o fazendo pão. Eu lembrava do cheiro, do seu cheiro de farinha, do seu cheiro maravilhoso de pão, e do quanto era aconchegante. Minha boca salivou, meu coração se acalmou com as lembranças maravilhosas que eu tinha com ele, mas que ele não lembrava, porque minhas atitudes fizeram assim.

Sai dali, me sentei no sofá, abraçando os joelhos. Em algum momento eu cochilei, acordei com Greasy Sae me balançando urgentemente, revirei os olhos.

– Bom dia, querida.- Ela disse, dando um beijo na minha testa. Ela acabou se tornando um tipo de mentora para mim, já que eu não via mais minha mãe, e á séculos não via Haymitch. Ela estava segurando um pote, e eu imaginei que fosse sopa, já que ela me dava sempre isso para comer, ão que eu reclamasse, já que era melhor do que eu me aventurar na cozinha.

Me sentei á mesa e ela me deu o prato cheio de sopa, e uma xícara de chá, com alguns comprimidos do lado. Eram comprimidos calmantes, para me deixarem relaxada e sem crises existenciais, era eficazes na maior parte do tempo, onde eu dormia o dia todo e não tinha tempo de ter crises. Acordava á noite com ela voltando para me dar o jantar e voltava a dormir. E era assim que se resumiam os meus dias.

Ela sempre me esperava terminar de comer, para ter certeza que eu o faria. E eu sempre tentava fingir que não via os remédios, então ela apontava para eles, para que eu não esquecesse, e me obrigava á tomar. Depois, ela dizia que voltaria mais tarde, se despedia com um beijo, me mandava me cuidar, e ia embora, me deixando com Buttercup.

Me sentei no sofá, eu estava mesmo precisando dormir, então dormi por ali mesmo. Acordei com batidas na porta, fiquei assustada, ninguém vinha até aqui á séculos, á não ser por Greasy Sae, mas ela entrava sem bater.

– Katniss? Sou eu, Peeta.- Meu coração parou, eu engoli em seco. Eu quis jogar alguma coisa na porta, mandar ele ir embora, e ao mesmo tempo quis abrir, mandar ele entrar, me abraçar e enxugar as minhas lágrimas. Eu me encolhi mais no sofá, tentando ser silenciosa, mas Buttercup começou á andar pela sala, indo até a porta e arranhando, meu coração bateu forte, desesperada. Ouvi ele ir embora e espiei da janela, ele foi para a casa de Haymitch. Suspirei, mais uma vez ele se foi e eu não fiz nada para que ele ficasse.

O sofá estava excessivamente confortável hoje, principalmente para me ajudar á fugir dos problemas, então eu voltei á dormir. Algumas horas mais tarde, eu senti algo frio correr pelo meu corpo, e acordei desesperada. Em pânico. Meu primeiro instinto foi pular em cima da pessoa, com as mãos ao redor do pescoço, e quando eu vi a cara de tédio de Haymitch, me afastei rapidamente.

– O que está fazendo aqui?- Resmunguei, cruzando os braços e ficando de pé. Ele balançou a cabeça, me olhando de cima a baixo.

– Você está péssima.

– Não tão diferente de você.- Eu disse, mas ele estava melhor do que eu, o que é bastante deprimente. Revirei os olhos.- O que está fazendo aqui?

– Vim trazer isso aqui, o garoto fez de manhã, mas você não abriu a porta para ele, então me pediu pra trazer.- Ele disse com desgosto, mostrando um pacote. Eu peguei rapidamente, mais ansiosa para saber o porquê de Peeta ter estado aqui hoje, e o que tinha no pacote, do que para ser petulante. Um pão, era isso. Eu ri.- Vou dizer á ele que gostou.

– Não diga nada á ele!- Respondi rapidamente, fechando a cara.- Ele pode ter uma crise só com a menção do nome de uma bestante se deliciando com o seu trabalho escravo.- Eu disse exageradamente, fazendo Haymitch revirar os olhos.

– Ele não está mais assim, e você sabe muito bem disso, docinho.- Ele disse, usando o apelido idiota que ele me deu á séculos. Revirei os olhos, e voltei á olhar para o pão.

– Ele não o envenenou, certo?- Perguntei, vendo que Haymitch já estava indo embora. Ele se virou para mim impaciente.

– Coma e saberá, ou então deixe de ser marica e o enfrente.- Ele disse, dando de ombros e saindo. Não me ofendi por ele ter me chamado de marica, eu estava mesmo morrendo de medo de enfrentá-lo, e não tinha a menor condição de fazê-lo. Então eu apenas comi o pão que Peeta me enviou, torcendo para ele estar envenenado e eu morrer logo.

Mas é claro que não estava, Peeta estava se curando do telessequestro, ele ficou semanas - ou talvez meses, eu não contei no calendário – na Capital com o Dr. Aurelius cuidando dos seus problemas psicológicos, e quando me viu naquela noite, não parecia querer me matar, muito pelo contrário, eu pude ver resquícios do meu Peeta nele, apesar de não conseguir imaginá-lo de outra forma senão tentando me matar.

O pão estava maravilhoso, e eu estava morrendo de vontade de ir lá agradecer, mas me contive. Eu não o incomodaria, e se fosse mentira de Haymitch? E se ele não tivesse vindo logo cedo por isso? Todo mundo parece estar louco para me tirar do fundo do poço, porque não usar Peeta para isso? Seria eficaz. Balancei a cabeça. Eu estava ficando maluca.

Á noite Greasy Sae voltou, estava carregando um pacote igual ao meu e percebeu que eu o observava.

– Foi o Peeta quem me deu. Acabei de voltar de sua casa, ele se vira melhor que você.- Sabia que ela não estava reclamando, e sim comentando, então apenas dei de ombros.- Ele me perguntou de você.

– E o que você disse?- Não sei quando foi a última vez que ela ouviu a minha voz, mas parece ter sido á muito tempo porque ela me olhou aliviada, surpresa e emocionada. Eu revirei os olhos.

– Bem, ele me perguntou como você estava, se andava se alimentando bem. Eu disse que não saia de perto de você sem ter ver alimentada, ele sorriu e me agradeceu. Não se parece nada com aquele garoto deprimido e acorrentado por medos que eu vi no Distrito 13. Não parece mesmo.- Ela disse, balançando a cabeça, sua voz era animada e ela estava colocando o meu jantar quase saltitando.

– Você parece mais feliz hoje.- Eu disse, e ela mordeu o lábio inferior, suspirando lentamente.

– Bem, é que a grávida do Distrito me pediu para pedir á Peeta que ele fizesse um bolo para ela, no dia do nascimento do seu filho. E você devia ver como ele ficou feliz com a ideia, Katniss! Seus olhinhos brilhavam tanto, e o seu sorriso era tão grande! Ele aceitou rapidamente, e já veio me perguntando várias coisas sobre! Eu acho que você não precisa mais ter medo de ele matar você, ele está curado, querida.- Ela disse, colocando a mão sobre a minha, mas eu a puxei rapidamente, não por não gostar dela, mas por não gostar do que ela falou.

Eu imaginei Peeta feliz, e eu lembrei de quando ele experimentou chocolate quente, seus olhos brilhando, o sorriso gigante, a satisfação. Lembrei-me dos seus bolos, o que me levou ao bolo do casamento de Finnick e Annie, quando eu me dei conta que talvez ele estivesse voltando para nós, estivesse voltando para mim. Você não precisa mais ter medo de ele matar você, ele está curado. Percebi que eu não sabia mais lidar com uma vida, um mundo, onde Peeta não fosse uma ameaça para mim.

Por mais que eu queira muito o contrário, eu sempre vou ver Peeta como uma ameaça. Eu sempre morrerei de medo dele, como eu senti hoje. Eu sempre vou lembrar das suas mãos ao redor do meu pescoço, não só a dor física, mas a dor emocional que isso me causou. Eu sempre vou me lembrar de quem ele era antes, mas o que ele se tornou foi impactante demais para ser esquecido.

– Fico feliz por ele.- Eu disse, apenas, comendo. Ela suspirou, me olhando comer. Quando eu terminei, lavei a boca e subi as escadas, não a deixei se despedir de mim. Tomei um banho frio e me joguei debaixo das cobertas, encolhida, como se aqui eu não sentisse mais medo de Peeta, como se aqui ele não fosse uma ameaça, como se aqui eu não sentisse mais falta de Prim ou da minha mãe ou de Gale, como se aqui eu estivesse segura.

Nos trens, dormir com Peeta era meu ponto de refúgio. Seus braços ao meu redor me passavam segurança, e eu não me importava se eu parecia um porco indo para o abate, se eu estivesse em seus braços, nada de mal me atingiria. Ele não está mais aqui para me dizer que não é real, que eu não preciso ter medo. Eu sinto tanta falta de encontrar nele um ponto de paz, invés de morrer de medo! Deus, como eu gostaria de ter o poder de voltar atrás e mudar tudo o que aconteceu! Eu faria tudo diferente, eu o amaria como ele merecia, e fazia Haymitch pagar por suas palavras!

Nem se você vivesse mil vidas, você iria merecer esse garoto.

Já morri várias vezes nesta vida, e ainda não sei quando vou começar á merecê-lo. Espero que não demore muito.

(…)

Eu sempre acordava cedo, a maior parte das vezes o motivo eram meus pesadelos, mas desta vez eu não os tive, era como se Peeta mesmo á metros de distância, ainda conseguisse me passar proteção, e eu estava feliz por isso. Tomei um banho relaxante e troquei de roupa, peguei uma roupa que eu pudesse usar na floresta, saí.

Faziam séculos que eu não vinha aqui, o lugar me trazia muitas memórias de Gale, e eu definitivamente não queria me lembrar dele por um bom tempo, mas hoje não. Hoje eu me permiti lembrar de Gale, e me permiti sentir falta da nossa amizade, mas sentir falta de alguém não é sinônimo de querer de volta, definitivamente eu já me acostumei com a ausência de Gale, e não quero mudar isso.

Quando estava no lago, deixei que meus pés se molhassem com a água quente, a temperatura era consequência do calor infernal que fazia no Distrito, não me lembro de ter passado por isso antes, mas a floresta era arejada o suficiente para que eu não pingue suor desesperadamente. Quando comecei á sentir fome, foi quando eu cacei.

A maior parte dos animais eram herbívoros, mas eu fiquei feliz vendo a flecha passar pelo seu corpo. Eu fiquei feliz por estar de volta, fiquei feliz quando escalei uma árvore com maestria, e quando eu comi aquele bicho. Um esquilo passou perto dos meus pés, sem medo. Eu o olhei andar calmamente, como se eu não fosse sua predadora, como se ele não fosse morrer em segundos.

Coloquei o arco ao meu lado e me sentei no chão, abraçando as pernas e apoiando meu queixo em meu joelho. Aquele esquilo me lembrou o pai de Peeta, que era sempre muito adorável comigo, e me dava pães em troca dos esquilos. Ele sempre me dava sorrisos gentis, e me pergunto hoje se ele sempre soube da paixão de Peeta por mim, e se Peeta ainda sofreria tanto se o tivesse em casa, se ele tivesse sobrevivido.

Peeta já sofreu tanto, não é justo que ele ainda tenha de sofrer pelo resto da vida com esses flachbacks. Ele sofria com a mãe, que nunca foi a melhor do mundo. Sofria com os irmãos, que também não eram anjos. Sofria comigo, me vendo com Gale, completamente apaixonado por mim sem poder me dizer nada. E depois, sofreu morrendo de medo que eu morresse na arena, e me protegeu sempre que pôde, ele estava sempre me protegendo. Ele perdeu uma perna, ele quase morreu nas mãos do Snow, ele perdeu toda a família, e mesmo assim ele está de pé. Mesmo assim ele está pintando, está andando por aí, ele sorri para as pessoas. Ele sempre foi mais forte do que eu.

Depois de um bom tempo, eu finalmente decidi sair da floresta. Deixei meu arco por lá, e fui andando pelo Distrito. Quando foi a última vez que eu andei aqui? Eu não me lembro. Está tudo diferente! Casas estão sendo construídas, e a maior parte já está de pé. Um hospital está precisando de muito pouco para ser digno do seu nome, a escola está de pé e parece funcionar perfeitamente. Onde antes era o prédio da Justiça, agora é um tipo de abrigo para os que ainda não tem casa, e todas as pessoas estão felizes. Me olham como se eu fosse um fantasma, a maior parte das pessoas arregala os olhos e se emudece quando me vê, mas eu prefiro que seja assim á pedirem autógrafos meus.

Quando passo por onde era antes a padaria de Peeta, e vejo os destroços, me pergunto se ninguém pensou e reconstruí-la também, acho que vou perguntar á Greasy Sae sobre os planos de Peeta para este lugar, já que não tem a menor condição de eu falar com ele hoje, nem nunca.

Quando cheguei na vila dos vitoriosos, meu coração parou. Minha respiração ficou entalada na minha garganta, e eu fechei as mãos em punhos, engolindo em seco. Lá estava ele, inclinado sobre a terra, secando o suor da testa, com uma camiseta fina de algodão, descalço, uma bermuda jeans, os cabelos grudando na testa. Seu cabelo loiro fazia cores engraçadas em contato com o sol.

Andei na sua direção, pois ele estava na frente da minha casa e eu não podia ignorá-lo. Ele estava plantando alguma coisa ali, eu não me lembro de ele ter dito que era jardineiro. Por um momento eu pensei que ele estava plantando as minhas flores, as que incentivaram papai á me dar este nome, mas esse tipo de flor não nasce por aqui, e morreria, e provavelmente ele tinha estudado sobre a flor antes de decidir plantá-la.

Estar perto dele me dava calafrios, ao mesmo tempo em que eu estava morrendo de medo, meu coração estava morrendo de saudade. Ele tinha cicatrizes pelo braço, e eu queria tocar cada uma delas. Eu queria abraçá-lo, queria fazer tantas coisas! Mas me contentei á apenas observá-lo.

Em algum momento ele parou e olhou para o lado, inclinando a cabeça. Percebi que ele olhava a minha sombra, e respirou fundo, balançando a cabeça, provavelmente se perguntando se olhava para trás ou não. Quis que ele olhasse, quis ver seus olhos azuis novamente, quis ver seu sorriso de perto. Mas eu tive medo que ele olhasse e isso desencadeasse outra crise, eu não tinha forças para isso agora. E era por isso que a gente não podia ficar juntos.

Ele se virou, e eu soltei um suspiro exasperado, eu não sabia que estava guardando tanto ar nos meus pulmões. Ele ficou de pé, de frente para mim, eu dei passos para trás, assustada com a proximidade. Ele sorriu tímido, passando a mão cheia de terra no cabelo, e só depois percebendo que ela estava cheia de terra, fazendo uma careta engraçada. Eu não consegui me conter, eu comecei á rir. A sensação de dar uma gargalhada foi estranha, eu não me lembrava quando tinha sido a última vez que eu ri assim, sem me preocupar. E de repente eu estava emocionada por estar rindo, e tive que limpar as lágrimas dos meus olhos.

– O que você está fazendo aqui?- Perguntei depois que consegui parar de rir, ele estava sorrindo também, com a cabeça inclinada levemente para o lado, me observando com atenção. Ele balançou a cabeça, a terra do seu cabelo caindo no chão. Mordeu o lábio inferior, e aquele movimento me chamou a atenção, quase me hipnotizou, eu tive que respirar fundo algumas vezes para manter a concentração.

– Eu pensei que você não ia ficar incomodada por eu plantar essas flores aqui, na minha casa não dá pra plantar, o sol é forte e vai secar rápido.- Ele disse, hesitando e respirando fundo. A voz dele era tão bonita, eu não me lembrava do quanto isso me dava paz. Eu suspirei, feliz por estar ouvindo aquela voz.

– Não, tudo bem. Que flores são?- Perguntei, apontando para a areia, ele mordeu o lábio mais uma vez.

– Prímulas.

(…)


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Notas finais do capítulo

Vocês estão sendo uns amores comigo, sabiam? Cada vez que eu leio os comentários o meu amor só aumenta, vocês me incentivam muito á escrever, e mesmo com poucos capítulos, eu não me imagino parando essa fanfic no meio por falta de incentivo, sei que vocês estarão aqui comigo mesmo quando eu cagar toda a história(coisa que ás vezes eu faço com as minhas histórias, tenho que ser sincera). | Vocês gostaram de ver a história na visão da Katniss ou preferem o Peeta narrando? Eu gosto mais do Peeta, mas vou deixar vocês escolherem porque sou adorável! | E quanto ás evoluções? A Katniss e o Peeta se falaram pela primeira vez, o que vocês acharam do reencontro? Meio frio? Eu tentei fazer o máximo que eu consegui, e eu acho que a Katniss ficou muito confusa quando isso aconteceu, e quis passar isso para vocês, espero que tenha conseguido. | Beijos e até a próxima!