Por Ela eu Faço Tudo escrita por Soluço a lenda


Capítulo 2
O jogo


Notas iniciais do capítulo

Iai escritores e leitores, blz? Eu reparei que muitos de vocês se interessaram por essa história, então eu resolvi trazer o primeiro capitulo, lembrando a vocês para comentarem o que acharam do capitulo, se estiverem com alguma dúvida ou critica. Boa Leitura!



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Bérk, uma cidade pequena dos Estados Unidos conhecida por seus campos e riachos poucos tocados pelo homem. Mas o que fez Bérk ser famosa foi que ela foi o local onde aconteceu uma das histórias mais comoventes que o mundo já viu, a história de um homem que por amor, arriscou tudo para salvar a vida de sua amada. Essa é a história de Soluço, um garoto de 20 anos, ele não era o mais inteligente, nem o mais forte e nem o mais astuto. O que o tornava especial? Seu coração.

NARRAÇÃO DE SOLUÇO

Eu estava quase acabando meu turno na agencia, logo eu iria me encontrar com minha mãe Valka e com a minha namorada Astrid Hofferson. Eu me considero a pessoa mais sortuda do mundo por ter uma pessoa tão especial com ela na minha vida, eu amo muito ela. Astrid também tinha 20 anos, ela mora sozinha, seus pais infelizmente morreram em um acidente de carro, eu sou tudo que ela tem.

Eu estava pensando e esperando o meu turno acabar até que o sino toca, indicando que meu turno acabou. Eu sai da empresa e fui em direção ao parque, quando cheguei, minha mãe e a Astrid estavam conversando e rindo.

– Oi – Eu cumprimentei.

– Oi querido, como foi o trabalho – Perguntou minha mãe.

– O de sempre, um pouco tedioso – Eu falei – e vocês? Como passaram?

– Bem – respondeu minha mãe.

Minha mãe e a Astrid eram bem apegadas, minha mãe a tratava como sua filha e a Astrid, por sinal, gostava muito da minha mãe.

– Soluço, é melhor a gente ir, senão vamos nos atrasar – Falou Astrid.

– Então vamos – Eu falei e nós 3 fomos para o estádio.

Por que nós fomos para o estádio? A Astrid, parece ser delicada, mas ela é bem durona, ela conseguiu um lugar na liga do beisebol feminino, e ela era uma das melhores do jogo.

Quando chegamos, estava acontecendo o jogo da liga masculina, nós arrumamos um lugar na arquibancada e nos sentamos e assistimos o jogo, o jogo estava quase no fim, o time da casa estava ganhando por 2 pontos. Chegou a vez do último rebatedor do time adversário, ele foi até lá e o lançador arremessou a bola, o rebatedor tentou bater, mas errou.

– Strike 1 – Gritou o juiz.

O arremessador lançou a bola de novo e o rebatedor errou de novo.

– Strike 2 – Gritou o juiz.

– Soluço, logo é o meu time, é melhor eu ir pro vestiário – Falou Astrid.

– Tudo bem – Eu concordei.

Ela me beijou e eu correspondi, nada se compara a sensação de sentir seus lábios, cada toque suave, cada movimento, a melhor coisa do mundo, depois que nossos lábios se separaram, ela foi pro vestiário.

– Strike 3 – Ouvi o juiz dizer.

O público aplaudiu, o time da casa havia vencido, eu e minha mãe aplaudimos também e em seguida, o time se retirou e o time da liga feminina entrou no estádio. Entre elas estava a Astrid usando o uniforme do time, uma camiseta laranja e um short branco. Cada uma delas foi para seus lugares e o jogo começou. Primeiro foi a Query do time adversário a rebater, ela foi até lá e acabou errando as três jogadas, não que ela seja ruim, mas a lançadora tinha um braço muito forte.

Em seguida, foi a vez da Astrid rebater, ela passou pelo campo e olhou para nós na arquibancada.

– Vai Astrid! – Gritou minha mãe e ela sorriu colocando o capacete.

Ela foi até a base e se preparou para rebater, ela se concentrou e olhou para a bola, a garota do time adversário jogou a bola e passou direto por ela.

– Strike 1 – Falou o juiz.

– Ela vai conseguir – Eu falei pra minha mãe.

A lançadora se preparou e lançou a bola e a Astrid a rebateu. Eu levantei da arquibancada e comecei a gritar pra ela correr. Ela começou a correr e chegou na primeira base e continuou correndo, eu a observava e de repente e ela começou a correr mais devagar e mais e mais, eu reparei que ela pois a mão no peito, como se estivesse sentindo dor, ela foi cada vez mais devagar até que se ajoelhou e cai de bruços no chão.

Eu levantei da arquibancada e invadi o estádio correndo em sua direção, eu cheguei lá e a levantei, ela estava desmaiada no chão e nessa hora eu comecei a me desesperar. Em seguida minha mãe vaio ao meu lado.

– Alguém chame uma ambulância! – Gritou minha mãe.

Eu a peguei no colo e corri até o carro, eu entrei e dei ela pra minha mãe segura-la e liguei o carro e sai em alta velocidade em direção ao hospital mais próximo. Eu estava em pânico, sem saber o que aconteceu, eu só esperava que não fosse nada grave, mas logo eu descobriria que eu estava enganado.


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Notas finais do capítulo

Comentem ai o que acharam, eu vou trazer o próximo capitulo em breve, até a próxima!



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