Tempestade - A égua indomável escrita por Uma Leitora
Notas iniciais do capítulo
Desculpa a demora, meu pc pifou a internet ta uma merda então viajei pra minha tia e to usando o pc e a net dela ;3
Hehe
Boa leitura!
Autora's Pov.
O homem guardou o objeto estranho, descendo do cavalo em seguida que permaneceu imóvel olhando para o chão. Tempestade olhou para o corcel embasbacada, será que ele não tinha a necessidade de fugir e ser livre?
– Qual o problema cavalheiros?
A égua dirigiu seu olhar para a criatura que se aproximava vagarosamente dela. A mesma continuava arfante.
– Pegamos uma danada aqui, senhor!
– De raça desconhecida coronel.
– Uma égua?
O homem falou, duvidando que aquela égua poderia ser forte o suficiente para a guerra. O mesmo já estava próximo o suficiente da égua, que resolveu reagir. Tempestade bufou, cuspindo praticamente no rosto da criatura estranha. Os homens que a seguravam puxaram-na para trás com dificuldade, enquanto a criatura limpava seu rosto.
A égua arrastou seu casco no solo, enquanto bufava e relinchava. Encarando mortalmente a criatura a sua frente, que sorriu desafiadora.
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Os homens prenderam-na entre postes estranhos de madeira e quando um deles aproximou-se demais, Tempestade relinchou furiosa para o mesmo, que recuou assustado.
– Ou! Essa é selvagem!
A égua desviou seu olhar para um homem de luvas e avental que saia de uma construção estranha, ele carregava um objeto pontudo e estranho em suas mãos.
– Hahaha! Vamos ver se será selvagem quando eu acabar com ela.
O homem se aproximou da égua com o objeto levantado, quando iria tentar cortar a crina da égua a mesma reagiu, mordendo a mão da criatura. O homem se afastou segurando sua mão mordida. Tempestade encarava-o com os olhos estreitos.
– Quer brigar não é?
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Haviam amarrado seu focinho com um pano estranho e forçado sua cabeça para baixo, amarrando-a dessa maneira. O homem agora cortava toda sua crina sem problemas, pelo menos era o que ele achava.
Tempestade empurrou suas costas contra o homem, prendendo a mão do mesmo contra ela e um dos postes que a prendia. A criatura gritou, recuando enquanto segurava sua mão dolorida.
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