Tempestade - A égua indomável escrita por Uma Leitora


Capítulo 10
Capítulo 10 part. 1


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, meu pc pifou a internet ta uma merda então viajei pra minha tia e to usando o pc e a net dela ;3
Hehe
Boa leitura!



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Autora's Pov.

O homem guardou o objeto estranho, descendo do cavalo em seguida que permaneceu imóvel olhando para o chão. Tempestade olhou para o corcel embasbacada, será que ele não tinha a necessidade de fugir e ser livre?

– Qual o problema cavalheiros?

A égua dirigiu seu olhar para a criatura que se aproximava vagarosamente dela. A mesma continuava arfante.

– Pegamos uma danada aqui, senhor!

– De raça desconhecida coronel.

– Uma égua?

O homem falou, duvidando que aquela égua poderia ser forte o suficiente para a guerra. O mesmo já estava próximo o suficiente da égua, que resolveu reagir. Tempestade bufou, cuspindo praticamente no rosto da criatura estranha. Os homens que a seguravam puxaram-na para trás com dificuldade, enquanto a criatura limpava seu rosto.

A égua arrastou seu casco no solo, enquanto bufava e relinchava. Encarando mortalmente a criatura a sua frente, que sorriu desafiadora.

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Os homens prenderam-na entre postes estranhos de madeira e quando um deles aproximou-se demais, Tempestade relinchou furiosa para o mesmo, que recuou assustado.

– Ou! Essa é selvagem!

A égua desviou seu olhar para um homem de luvas e avental que saia de uma construção estranha, ele carregava um objeto pontudo e estranho em suas mãos.

– Hahaha! Vamos ver se será selvagem quando eu acabar com ela.

O homem se aproximou da égua com o objeto levantado, quando iria tentar cortar a crina da égua a mesma reagiu, mordendo a mão da criatura. O homem se afastou segurando sua mão mordida. Tempestade encarava-o com os olhos estreitos.

– Quer brigar não é?

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Haviam amarrado seu focinho com um pano estranho e forçado sua cabeça para baixo, amarrando-a dessa maneira. O homem agora cortava toda sua crina sem problemas, pelo menos era o que ele achava.

Tempestade empurrou suas costas contra o homem, prendendo a mão do mesmo contra ela e um dos postes que a prendia. A criatura gritou, recuando enquanto segurava sua mão dolorida.


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