The Lightwood-Bane Chronicles escrita por Giovana Cobe


Capítulo 5
Proud Dads


Notas iniciais do capítulo

GENTE. ESTOU NA PRAIA KKKKK. Não sei como farei isso, mas tentarei manter: um por semana. Espero que gostem!



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— Posso saber o que a garçonete queria contigo? — Clary arqueou as sobrancelhas ruivas como fazia quando estava irritada.

— Kaelie? Só colocar os assuntos em dia, saber como a vida estava. — Jace que tinha acabado de chegar à mesa, largou-se em um dos bancos, ao lado de Clary, quase esmagando-a. — Ela não mudou nada, já perceberam? Deve ser coisa de fada... — Ele disse beliscando batatas fritas como se nada importasse no mundo enquanto Clary o encarava incrédula.

— Que raça ela é, pai? — Max disse, sentado entre Magnus e Ales, se dirigindo ao último.

— Para falar a verdade, — Alec respondeu, limpando uma mancha de ketchup da bochecha azul do garoto que reclamou do gesto. Max, de 10 anos completos, tinha crescido bastante nos últimos meses e ainda tinha muitos anos de crescimento pela frente. Magnus suspeitava que o filho fosse ficar quase tão alto quanto Alec. — em 20 anos de refeições no Taki’s, ainda não sei.

Magnus ergueu o dedo indicador como se pedisse permissão para falar.

— Na verdade ela é...

— Não me importa o que ela é! — Clary, com um tapa na nuca, quase fez Jace cuspir o que tinha na boca — Ela flerta contigo e você nem liga!

— Little Girl está com ciúmes? — Alec a provocou com o apelido de quando se conheceram, há mais de uma década.

— Você não pode falar nada sobre isso, Alexander... — Magnus afirmou, fazendo Blueberry rir da situação. Eles haviam contado parte da história deles, omitindo algumas partes, como o episódio em que Alec cogitou tirar a imortalidade de Magnus. Isso seria história para quando o warlock fosse mais velho.

— Queridos, a culpa não é minha se não consigo controlar — Jace apontou para si mesmo — o efeito que tudo isso tem.

Clary suspirou.

— Eu estou esperando o dia em que você vai ser um adulto maduro...

Alec a olhou rindo e quase com dó.

— Desista.

Conversa vai, conversa vem, pratos sendo esvaziados, planos para semana sendo feitos, pegadinhas pregadas por Max no tio, as horas foram passando até que finalmente os cinco estavam de pé, prontos para se dirigir para casa.

— Vamos passar na casa de Luke e Jocelyn, pegar o pirralho. — Jace se referia ao garotinho loiro de quatro anos, olhos verdes e sardas nas bochechas. — Hoje foi noite dos avós.

— Não fale assim do seu próprio filho, Jace! — Clary o pegou pela mão, prontos para partir.

— Avise a Jeremy que eu o desafio para uma batalha! — Max olhava animado pro tio — Eu vou pegar leve.

— Ha. Ha. Ha. Em alguns anos minha cria vai acabar com você, Blue!

Dessa vez quem se posicionou foi Magnus.

— Você se surpreenderia com o que Max é capaz.

Jace parecia pronto para responder mas Alec, com a mão em seu ombro, o impediu.

— Okay, chega de babarmos ovo da próxima geração!

Após se despedirem — Jace com um golpe de judô em Max, imobilizando-o — seguiram caminhos diferentes.

Max andava distraidamente, se equilibrando nos blocos altos de paralelepípedo enquanto seus pais o seguiam unidos pelo braço de Magnus que envolvia a cintura de Alec por baixo do casaco. A noite estava fria, o que fazia com que a rua estivesse pouco movimentada.

— Essa semana — beep — vou ter que limpar — beep beep — e afiar o arsenal do instituto. — beep beep beep beep...

— Alec, que raios é isso apitando? — Magnus reclamou quando o barulho ficou incessante, parando de caminhar.

Alec levou a mão ao bolso da jaqueta, mexendo num aparelho preto e pequeno. Max virou-se para ver o que estava acontecendo.

— É o sensor. Atividade demoníaca a leste... — ele apontou para as ruas a direita — Eu vou checar, o sinal está confuso, provavelmente vai ser difícil... — as palavras do caçador de sombras sumiram de sua boca quando de uma boca de esgoto no fim da rua a sua frente, saiu espalhando água suja um enorme demônio inseto. Ele era comprido, o corpo possuía secções e centenas de patas, todo coberto por uma carapaça avermelhada como uma armadura. Mais assustador que o tamanho da criatura, que tinha no mínimo vinte metros, eram as duas enormes pinças em forma de tesoura, cada uma em uma ponta do monstros. — Encontrá-lo.

— Ou não — Magnus estava estalando os dedos e o pescoço, pronto para lutar, mas assim que Magnus percebeu o que ele estava fazendo, foi até Max, o puxando pra perto do outro feiticeiro.

— Deixe comigo. Leve Max em segurança.

— Não! Pai! Não vamos te deixar sozinho! — Max puxou a camisa do caçador de sombras, que voltou-se para o marido em súplica.

Os olhos verde amarelados em forma de fenda de Magnus brilhavam na noite.

— Alexander, você não está com o arco. Max tem razão, não posso deixá-lo.

— Não vai. Ligue pra Jace, mande ele me encontrar. — A mão fria de Alec causou calafrios quando encostou na pele do rosto do feiticeiro — Proteja Max.

Atrás deles a criatura gritou, soltando gosma pelo asfalto, o que fez com que o garotinho apertasse a camisa do pai mais ainda, sem querer deixá-lo.

Magnus acabou assentindo e pegando as mãos azuis de Blueberry.

— Eu acabo com isso logo. — Alec sorriu, mas o som do demônio escalando os prédios atrás de si o dava arrepios. Ele não gostava de admitir, mas preferia lutar em par, ele era melhor em dar cobertura, era isso que sempre fazia com o parabatai. — Faça seu tio idiota vir aqui rápido — ele beijou os dois, Max na testa e Magnus rapidamente nos lábios antes de disparar em direção ao monstro. Na calçada, Magnus e Max apressaram o passo para saírem dali, o feiticeiro digitando o número de Clary no celular.

 

***

 

Alec se abaixou, a metros do demônio lacraia, para alcançar a faca que trazia nas botas. Droga pensou. A lâmina era curta e o monstro gigantesco, se debatendo pra todos os lados e subindo nos prédios. A outra arma que tinha era uma espada de duas mãos retrátil que estava no cinto, porém ele torcia para não precisar usá-la, espadas longas e pesadas nunca foram a arma favorita dele.

— EI BESOURÃO! — assumindo uma posição de combate com a lâmina brilhando a frente, Alec chamou atenção do inseto que emitiu uma espécie de grito que lembrava um grilo — Você já atazanou esse prédio o suficiente!

Assim que Alec emitiu as últimas palavras, o bicho se curvou, tirando a parte dianteira da construção e dando um bote com as presas abertas como uma enorme tesoura de jardim. O caçador de sombras desviou do ataque e aproveitou a altura da coisa e a atacou na cabeça. Ao menos em uma delas.

A casca de inseto era dura, o golpe tinha apenas feitou um corte superficial que serviu apenas para irritar o demônio que sacudiu a cabeça, golpeando o nephilim com a carapaça ensopada de gosma. Alec rolou no asfalto puxando o ar para os pulmões que haviam sido atingidos. Ao se levantar novamente, notou o ardor. Um pouco da gosma do bicho tinha caído na camiseta por baixo do casaco e queimava como ácido, corroendo o tecido e a pele dele.

Concentrando-se, Alec se preparou para atacar mais uma vez. A lacraia deu o bote a primeira vez atingindo a rua a direita do nephilim, depois a frente, atrás, e repetidamente Alec desviava usando do treinamento de anos. Quando finalmente o monstro hesitou por cansaço, Alec o golpeou na secção que unia o corpo da cabeça. Cravou a faca no espaço que não era coberto pela carapuça e puxou cortando a carne do bicho. A lâmina de serafim ardeu e consumiu o demônio, abrindo um corte limpo, separando a cabeça da coisa, mas não sem antes esguichar gosma e sangue demoníaco.

A cabeça do demônio caiu aos pés de Alec que praguejava com a adaga inutilizável nas mãos. Havia sido completamente corroída e a criatura se recompunha gritando irada pronta para atacar com o outro par de pinças.

Dessa vez o bicho foi mais rápido. Antes que Alec pudesse se esquivar completamente da enorme tesoura, foi atingido no rosto pela ponta afiada das pinças. O rosto do nephilim ardia como o inferno e se ensopava de sangue vermelho, impossibilitando que ele enxergasse pelo olho direito. Ele largou a adaga e pegou a espada com as mãos escorregando por causa do próprio sangue e da coisa. Atacou o demônio todas as vezes que ele avançava com as pinças, desviando-as, mas sem causar dano e enfurecendo o monstro.

A coisa atacou novamente com as pinças estendidas, cercando Alec com a espada impediu que essas se fechassem em torno dele. Formigas podem carregar nas pinças 50 vezes o seu peso, e Alec não queria descobrir quanto uma lacraia gigante podia. Forçando a espada com as duas mãos e procurando uma forma de sair daquela posição, Alec ouviu a lâmina estalar. A gosma acida estava corroendo o adamas que parecia perder o brilho próximo a se quebrar.

 

***

 

Jace estava correndo pelas ruas, refazendo todo o caminho que tinha feito, com Clary atrás de si, lutando para acompanhar as passadas largas do loiro.
                — JACE! VIRE NA PRÓXIMA RUA, DÁ PARA CHEGAR MAIS RÁPIDO! — Ele fez o que Clary sugeriu. Magnus havia ligado para eles dizendo que um demônio inseto de vinte metros de comprimento havia surgido e Alec estava o enfrentando sozinho. Jace primeiro ficou com raiva por ele ter deixado o parabatai sozinho, mas lembrou de Jeremy em casa e no pavor que seria vê-lo se machucar. Conseguia entender os sentimentos de Alec sem mesmo vê-lo, sabia que o irmão de criação arriscaria sua vida para salvar a de Max, ou a de Magnus, e ele sabia, sem dúvidas, que também faria isso por Jace, e não só por que o juramento parabatai afirmava. 
                Clary estava certa, conseguiram chegar ofegantes ao viaduto que Magnus havia indicado em poucos minutos. De cara podia avistar o feiticeiro, segurando Max pelos ombros, se debatendo. Ao se aproximar Jace percebeu que Max gritava tentando se soltar.
                — PAI EU NÃO VOU QUEBRAR, PRECISAMOS IR AJUDÁ-LO! — Magnus parecia querer ceder, mas manteve-se firme.  
                — E SE ELE SE MACHUCAR? A CULPA VAI SER...              
                Jace interrompeu, parando perto deles. Os olhos de Magnus brilharam em preocupação.
                — De ninguém. Por que ele não vai se machucar, Max. — O nephilim pegou duas facas no cinto e olhou pra Clary.                
                — Você vai me pedir para ficar longe de perigo, mas isso não vai adiantar!       
                Antes que uma discussão começasse, um grito não humano chamou atenção deles. Aparecendo no fim da rua estava a enorme lacraia, com a pinças afiadas, e uma figura minúscula que lutava para manter as mandíbulas do demônio abertas. "Alec" Jace pensou sentindo a runa parabatai formigar.            
                Foi Magnus, pra surpresa de Jace, que começou a falar.             
                — Fique com Max, Clary. — ele suplicou — Eu ficaria com Jeremy. — O rosto de Clary ficou branco quando ela assentiu e puxou Max pra perto, abraçando-o.               
                — Vá. Rápido.  
                Ao fundo, Alec ainda lutava na mesma posição.              
                — MAGNUS, DÊ A VOLTA! — Jace não podia perder tempo. Alec era muito bom lutador, mas o incômodo que sentia na pele marcada pela runa parabatai o estava alarmando. 
Sem olhar pra trás, o nephilim pulou do viaduto em direção a batalha. Era alto, mas já havia funcionado uma vez, tinha de funcionar de novo. Quando seus pés bateram no chão, o corpo reclamou com o impacto, porém Jace rolou numa cambalhota ate estar ajoelhado no asfalto, sem nenhum osso quebrado e agradecendo os poderes de "super nephilim", como Simon costuma chamar. 
                Disparou até Alec, quando estava à poucos metros, chamou seu nome e viu que o rosto do parabatai estava ensopado de sangue e que suas roupas tinham furos irregulares. O mais apavorante foi ver o olhar dele: expressava ao mesmo tempo alívio e... Medo? Então viu o que Alec temia. A espada estava se rachando onde entrava em contato com as mandíbulas do bicho enfurecido.           
                Jace não conseguiu agir rápido o suficiente. Golpeu o demônio com a faca da mão esquerda, fazendo que ele sacudisse a cabeça na mesma hora que a espada quebrou num estalo, espalhando adamas pelo chão. Jace só foi rapido o suficiente para ajudar Alec a sair do meio das presas do monstro sem ser partido no meio, mas recebendo extensos cortes feitos pelas pontas das pinças. No mesmo instante a camisa cinza de Alec tornou-se vermelha. 
                — NÃO! — Jace segurou o parabatai quando esse caiu. — Alec, não se atreva morrer! — A runa que os unia latejava, e ele sabia o que Alec sentia como se Jace fosse o próprio ferido, apesar de estar bem fisicamente, era como se machucar num sonho.
                — JACE! — O grito foi tudo que Jace ouviu ante de ser cegado por luz. Depois percebeu que a luz eram na verdade chamas azuis que impediram que o demônio avançasse nos dois. Magnus estava a alguns metros, lançando magia com as mãos, fazendo a criatura recuar de perto de Alec e Jace.           
                — Você está atrasado... — A voz fraca de Alec chamou atenção de Jace. Ele estava mais pálido que o normal, o sangramento ensopando as roupas.     
                — Idiota, não se mova! Eu vou fazer um Iratze e...        
                Uma mão o puxou pelo ombro, era Magnus.   
                — Você não tem tempo, destrua essa coisa! — e então se abaixou, começando a tratar da ferida de Alec com magia. 
                A partir daí, tudo que Jace conseguia sentir era raiva. Raiva da criatura imunda que tinha ferido o parabatai.   
                Ele lutou quase em modo automático, tomado pela raiva. Habilmente, ele cortava o demônio em suas brechas e patas repetidas vezes, mas o bicho continuava vindo incessantemente, e, mais rápido do que Jace pode perceber, as adagas estavam inutilizáveis. Buscou outra no cinto, quando sentiu a pancada do lado do corpo, o jogando para o lado, acertando um poste de iluminação e largando a adaga. Jace gemeu com a dor, cerrando os olhos e ao abri-los novamente viu, acima de si, estalando as pinças, o demônio com a boca aberta como um predador. O nephilim começou a se mover para desviar do próximo ataque da besta, mas ele foi surpreendido.   
                Jace não podia crer nos seus olhos. Um poste de concreto tinha caído em cima do monstro que se debatia preso... Caído, não, ele observou. Alguém havia o jogado. O olhar do caçador de sombras se voltou para Magnus, mas ele continuava a curar Alec. Foi aí que ele se virou a tempo de ver a chama lilás atravessando a rua e atingindo a lacraia antes que ela gritasse e começasse a sumir.  
                Parado no meio da rua, parecendo minúsculo e ofegante, estava Max.


***


                Alec acordou na própria cama sem abrir os olhos. Sabia onde estava antes mesmo de abrir os olhos, podia sentir o cheiro do perfume de Magnus no ar misturado com canela. Cheiro de casa.    
                Ele havia tido um sonho estranho, com uma lacraia...   
                Ao abrir os olhos embaçados ele viu que ainda era noite. Estranho, ele geralmente não acordava antes do nascer do sol. Virou o rosto esperando ver Magnus adormecido, mas encontrou o espaço vazio.               
                — Magnus? — Alec sentou-se e automaticamente sentiu a dor. Desenrolando-se do lençol, ele viu, mesmo no escuro, que o tronco nu tinha ataduras em toda a extensão horizontal das costelas.    
                Então não havia sonhado. Com algum tempo de esforço, Alec lembrou. As pinças cortando seu abdome e costas, ele caindo no chão, Jace o segurando e a ultima coisa que lembrava eram os olhos de Magnus: Brilhantes e amarelados no cenário desfocado.
Ele se levantou e se olhou no espelho. Ainda usava a calça com que tinha saído mais cedo e o cabelo estava desgrenhado, mas tinha sido lavado. Ao menos o sangue não o grudava mais. Ele tinha um Iratze no pescoço, e o corte do rosto agora era uma linha rosada, que em breve sumiria, da testa ao queixo. Apesar das runas de cura, Alec sentia como se tivesse sido pisoteado. 
                Meio mancando, ele dirigiu-se a porta e ao abrir, pra sua surpresa, encontrou muito mais gente na sua sala do que esperava. Magnus em pé observando a rua pela grande janela, Jace andando para lá e para cá, girando uma estela nas mãos, Clary brincando com Jeremiah no sofá, Jocelyn e Luke abraçados perto da ruiva, os pais de Alec conversando na bancada da cozinha e Max, que foi o primeiro a notar a presença do pai, correndo pra ele. 
                — PAI! — Ele se jogou nos braços de Alec, que apesar da dor, o pegou no colo, acariciando seus cabelos com um uma das mãos. — Nunca mais você vai em missão sem mim! 
                — O que importa é que você está bem Blueberry... Mas... — Agora todos estavam olhando pra ele. — Magnus, você estava lá?               
                Magnus caminhou até o marido e o filho, beijando Alec nos lábios. Em outros anos, Alec teria ficado desconfortável por causa do seu pai, mas agora ele o aceitava completamente e era feliz pela família dele.     
                — Acho — Jace disse, indo até Clary e a abraçando por cima do sofá e bagunçando os cabelos loiros de Jeremy — que precisamos colocar você a par da situação. 
Alec não conseguia acreditar no que estavam lhe contando. Max, o seu pequeno Blueberry, tinha matado um demônio de vinte metros? Tinha sido perigoso, mas, mesmo assim, tudo o que sentia era orgulho do garoto.         
                — Mas... É preciso muita energia para...             
                — Sim. — Magnus disse — Tínhamos decidido deixar essa parte de lado para não te preocupar, mas Max desmaiou depois.               
                — O QUE? Você se machucou?!             
                — Você quem tá machucado, pai. — Max respondeu sorrindo sapeca. — E meu dente caiu. — ele puxou o lábio, mostrando o espaço onde deveria estar o canino inferior direito.
                — Ainda bem que era de leite. — Jace mexia na própria boca. — Eu consegui uma falha em um dente... Não que isso tenha me deixado menos perfeito.             
                Quase como num coro, todos os presentes responderam, até o pequeno Jeremy.
                — JACE!

 Os familiares ficaram mais um pouco no loft, mas nada disso importava. Tanto Alec quanto Magnus não cabiam em si de orgulho. Max já havia os acompanhado em algumas missões, mas ele havia sido incrível hoje. Ele séria incrível no futuro.
Quando se deitaram para, finalmente, dormir - depois de carregar pra cama um Max que havia adormecido no sofá, exausto - Magnus envolveu Alec com os braços e afagou seus cabelos levemente, e, antes que pudesse perceber, Alec estava dormindo.          
                Magnus o observou dormir sereno até que caiu no sono.

 


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Notas finais do capítulo

Me amem pq demorou pra editar isso no pc da miga KKKKKKKK

Desculpem se os paragrafos ficarem estranhos.... eu ajeito quando chegar no meu computador. Serio mesmo, odeio postar coisa desorganizada.