Histories of a Maximoff escrita por Cookie


Capítulo 11
The Trip


Notas iniciais do capítulo

SUMIMOS POR ALGUNS MESES? CLARO QUE NÃO... (SENTIRAM A IRONIA?)
Gente, desculpa mesmo, não foi nossa intenção sumir por tanto tempo com essa fanfic. Focamos tanto nas nossas escolas e nas outras fanfics que acabamos "igorando" essa (entre aspas mesmo porque nunca esqueceríamos uma fanfic). Entre terminar temporada e começar a próxima da minha outra fic "I will always love you" e reescrever "Legion of New Heroes", acabamos realmente deixando essa fanfic aqui um pouco de lado. Nos desculpem. Não irá acontecer de novo. Prometo.
Antes que vocês comecem a tacar coisas em mim com tanta enrolação, vou deixar vocês lerem o capítulo.
Boa leitura!

Tradução do título: A viagem
Música do capítulo: Home - Daughtry



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O feriado finalmente havia chegado e, com ele, nossa viagem para Sokovia. Nós já estávamos no aeroporto, apenas aguardando que chamassem o nosso voo.

—Animada com a viagem, maninha? – Pietro me pergunta.

—Super. – eu respondo.

Chamando o voo 139 para Sokovia.a mulher do balcão diz.

—Acho melhor irmos. – Erik diz e todos nos dirigimos ao portão de embarque do voo.

Algumas horas depois

O voo havia sido tranquilo, mesmo que Pietro tenha passado o tempo todo resmungando de um menininho sentado atrás dele que não parava de chutar o banco. Após desembarcarmos, fomos buscar nossa bagagem e seguimos direto para o hotel. Iríamos passar quatro dias ali, então eu tinha que fazer o meu tempo valer.

—Se importam se eu der uma volta pela cidade enquanto vocês descansam? – pergunto - Eu estou matando por um passeio pelo zoológico e pelo parque agora.

—Fique à vontade. – diz Erik – Só tome cuidado e esteja aqui antes das 19 horas, reservei uma mesa em um restaurante daqui para jantarmos.

—Tudo bem. – pego minha bolsa que já continha o endereço dos locais que eu precisava ir pra ver os mísseis, algum dinheiro, meus cartões, meu celular e meu cartão/chave do quarto do hotel. – Vejo vocês mais tarde. – e saio do apartamento.

Segui em direção ao primeiro local da lista e me desaponto ao descobrir que o lugar havia fechado e se transformado em uma lojinha de conveniência. Ao chegar ao segundo, consigo o livro de registros, e descubro que nenhum míssil havia sido lançado de lá naquele mês. Só me sobrara o terceiro lugar, onde, felizmente, consegui encontrar o registro e descobri que dois mísseis das Indústrias Stark haviam sido lançados na data certa.

Mas o registro não poderia estar certo.

Nele constava que os mísseis foram lançados na direção contrária à do prédio.

Como isso era possível?

Flashback ON

 

Eu estava arrumando minhas malas para a viagem quando ouço a campainha tocar. Pietro grita que vai atender a porta e eu volto a me concentrar na tarefa à minha frente. Tal concentração logo é perdida quando vejo Kitty na porta do meu quarto, segurando um pote de sorvete, um pacote de pipoca de micro-ondas e dois DVDs nos braços.

—Pensei que já que você vai passar o feriado longe, podíamos fazer uma noite das garotas... – ela diz.

—Tudo bem, mas primeiro você vai me ajudar a terminar de arrumar as minhas malas. – replico.

—Fechado. – ela sorri e coloca o pacote de pipoca e os DVDs em cima da minha escrivaninha – Só vou colocar o sorvete no freezer. – e desce a escada desenfreada. Dou uma risada curta e volto a separar as roupas que vou levar.

 

[x]

 

Já tínhamos terminado de fazer minhas malas e estávamos quase na metade do primeiro filme quando o protagonista, ao ser mandado seguir em frente com o carro, dá marcha ré. Kitty começa a dar risada.

—Qual é a graça? – eu pergunto.

—Nada. – ela diz – Eu só me lembrei de algo que a Jean fez uma vez.

—O que foi? – coloco o pote de sorvete de lado.

—Estávamos no meio de uma sessão de treinamento e ela era suposta impedir que uma faca atingisse o Scott, mas ela ficou tão nervosa que, ao invés de parar a faca no meio do ar, ela fez a faca ir na direção oposta. Para simplificar, Kurt teve que fazer um corte de cabelo novo. – nós duas dávamos risadas e, quando nos acalmamos, voltamos a prestar atenção no filme. O assunto já esquecido.

 

Flashback OFF

 

Seria possível que algum mutante causou isso? Se isso realmente tivesse acontecido, quem o fez e por quê?

[x]

—Onde foram parar esses sapatos? – eu perguntava a mim mesma ao procurar o resto do meu look em minha mala. Eu nunca fui muito chegada em moda, mas fazer o que né? Se seu pai adotivo e seu irmão te pedem para vestir algo legal para ir jantar fora, você o faz. Finalmente avisto os benditos sapatos jogados de baixo da cama do hotel. Calço-os e me olho no espelho. Os saltos pretos caíram como uma luva com a jeans e a blusa branca. Como sabia que era outono em Sokovia, então peguei uma cacharrel cinza bem soltinha e prendi meu cabelo em um coque. Passei uma maquiagem leve e fui para a recepção do hotel onde eles já estavam me esperando. Pietro estava com uma calça jeans, uma camiseta branca, tênis brancos e uma jaqueta que puxava para o ocre. Erick estava com uma calça e uma camisa social, além de um blazer e sapatos de couro. Parecíamos uma daquelas famílias ricas que jantam fora sempre que têm algum motivo besta. Erick foi o primeiro a me notar e se levantou da poltrona em que estava sentado, seguindo em minha direção.

—Você está linda querida. – ele diz. Pietro nota o movimento e finalmente me nota, seguindo o exemplo de Erik e aproximando-se e dizendo:

—Ele tem razão. Você está linda.

—Obrigada. – eu respondo. Não sei por que eles estavam fazendo tanto caso por uma roupa tão simples. Então eu notei que todos no hotel estavam me olhando. A realidade me dá um soco na cara. São poucas as pessoas aqui em Sokovia que tem dinheiro para pagar os sapatos que eu estava usando, que diria todo o look.

—Vamos? – Erik pergunta, tanto para mim quanto para Pietro.

—Claro. – respondemos em uníssono. Seguimos em direção ao carro que Erik tinha alugado e vamos para o restaurante.

O lugar era muito aconchegante. As paredes eram uma mistura de pedra e gesso, o que dava um aspecto, no mínimo, interessante ao ambiente. Você podia escolher sentar-se em alguma das mesas com assentos acolchoados ou nas mesas normais. Vários lustres vermelhos pendiam do teto, o que dava um efeito incrível de iluminação.

Pegamos uma mesa perto da janela de assento acolchoado e logo fizemos os pedidos. Como eu sentia falta da culinária sokoviana. Estava doida para finalmente chegar o meu paprikash de frango. Não o comia há anos. Ele sempre levantava a minha moral.

—Então, o que fizeram hoje? – Erik questiona.

—Eu passei a tarde inteira assistindo séries na TV do quarto. – Pietro responde. – E você maninha?

—Primeiro, você é só 12 minutos mais velho. Não me chame de maninha. – se olhares matassem, Pietro já estaria a vários palmos do chão agora – Segundo, eu só passeei por Sokovia mesmo. Ainda sinto um pouco de saudade daqui. E você Erik?

—Estava aqui e ali. – ele responde – Dei uma volta pelos arredores do hotel, mas passei a maior parte do tempo na praça local. Aquele lugar é muito bonito.

—Concordo. – nossos pedidos finalmente chegam. Pensei em perguntar à Erik se ele achava que algum aparelho podia ir na direção contrária à qual ele foi lançado, já que ele trabalha em uma metalúrgica, mas achei que ele poderia suspeitar que eu estava tramando alguma coisa, mesmo se ele não tivesse ideia do que fosse.

A conversa fluiu normalmente pelo resto da noite e logo estávamos voltando para o hotel.


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Notas finais do capítulo

Alguma teoria sobre essa história do míssil ter sido lançado na direção contrária, mas ainda acertar o prédio dos Maximoffs?
Novamente, por favor nos desculpem pela demora em atualizar. Não vai acontecer de novo.
Obrigada por lerem!
Kisses!
~Lady Romanogers



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