Once Upon a... House escrita por MrsGrey
P.O.V – Allison Cameron
Um bip soou.
Corremos ao quarto do Graham, ele estava pulando.
– É um ataque. - disse Chase.
– O pulso esta acelerado... Arritmia? – gritou Foreman.
– Talvez – falei.
Nós injetamos um remédio que o fez parar, mas ele imediatamente começou a vomitar sangue.
– O que ele tem? – gritou Emma.
– Não temos ideia.
Vomitou bastante, quase uns 5 minutos até colocarmos um remédio e ele parou.
Colocamos ele para dormir e fomos para a sala do House.
– 19h. – disse Foreman.
– A Biópsia deu negativo para Câncer. – disse Willson.
– Ele não teve mais paradas respiratórias. – falei.
– É, só uma aceleração do pulso – disse Foreman.
– Vomitou sangue também – disse Chase.
– O garotinho disse que eram prisioneiros? – disse House.
– É, mas idai? – disse Foreman.
Willson foi novamente ao quarto do paciente.
– Okay, vamos introduzir um pouco de fantasia neste caso. – disse House.
– O cara esta morrendo e você quer colocar fantasia? – disse Foreman, indignado.
– É – falou House – Vamos lá quem já ouviu falar em Storybrooke? Quero ver as mãozinhas.
Ninguém disse uma palavra.
– Muitas pessoas não conhecem cidades pequenas, alguém aqui conhece Ribeirão Preto? – disse Chase.
– Onde fica isso? – perguntou Foreman.
– Brasil, São Paulo. – falei. – Não é uma cidade pequena.
– Storybrook, historia... Tem algo nesta cidade que nós não conhecemos algo de outro mundo – disse House – O pequeno Henry nos avisou sobre a dona Regina.
– O que há com isso? Ele pode inventar coisas – disse Foreman – Sofrer de algum tipo de doença!
– A mãe manda ele a um medico. – falei.
– Willson esta demorando... – comentou Chase.
– Esta com irritação na pele! – gritou Willson.
– Veneno – falou House.
– Veneno? Por que diabos seria veneno? – perguntou Foreman.
– Sei la! Tratem com soro e vai melhorar – disse House.
– House! Você não esta levando isso a serio – gritei.
– É uma cidade louca! Não da pra levar a serio, vai ver a tal Regina deu uma maçã envenenada a ele. – disse House.
– Branca de Neve? – perguntou Chase.
– Não, a Rainha Má!
– Vou trata- lo com um remedio de verdade. – falei. – Não um beijo magico.
– É... Você a irritou – disse Chase vindo atrás de mim, junto com Foreman.
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