P.O.V. Elijah.

Passaram-se séculos e os nossos filhos adotivos, tiveram filhos e agora nós já temos tataranetos.

Infelizmente regressamos aos Estados Unidos contra a vontade de minha amada esposa e como ela diz:

Nos demos mal. Ela avisou sobre a guerra que estaria sendo travada aqui.

–Estamos num país em guerra! Caímos de paraquedas em plena Guerra de Secessão Elijah! Tá mais feliz agora?!

–Temos que encontrar um lugar seguro.

–Não há lugar seguro aqui! Eu avisei vocês! Mas, me ouviram? Não. Bobagem, Renesmee é mulher. Ela não sabe de nada!

–E agora? O que faremos Renesmee?

–E vem me perguntar?! Como é que vou saber?

–Você sempre sabe de tudo.

–Vou ver o que consigo. Senta ai.

–Quem? Eu?

–Você.

–Certo.

–Mãos sob a mesa palmas pra cima.

–Vai querer meu sangue?

–Não. Senta ai e cala a boca.

Fiz o que ela mandou afinal ela me mete medo. Já vi a magnitude e a força de seu poder. E eu creio que nunca fiquei com tanto medo em toda a minha vida.

–Eu te amo.

–Eu também te amo.

Ela pegou minhas mãos e fechou os olhos. Quando os abriu ela estava pálida, branca como um papel.

–O que houve?

–Temos que fugir. Agora.

–O que?

–Eu disse agora! Ou vai duvidar de mim outra vez?

–Não. Vamos.

Infelizmente não pudemos sair do país. A segurança era tanta, mas tanta que nem com hipnose conseguimos passar.

–Que merda! Vocês condenaram a gente!

–O que?

–Estamos perdidas Caroline. Perdidas!

–O que?

–Porque?

–Existem mais. Mais mutantes, mas acho que é uma coisa boa certo? Vou poder clonar os dons deles. É. Eu vou dar um jeito.

–Claro. Você sempre dá um jeito.

–Tem razão. Eu tenho o sangue de Katerina Petrova nas minhas veias.

–É isso ai.