Ele então se levantou e em seguia me puxou de pé em sua frente.

— Ajoelhe-se para mim.

— Sim... – Disse e comecei a me movimentar para me ajoelhar.

Ele então me segurou impedindo de me ajoelhar: - Sim o que? – Fitei-o sem entender. – Sim senhor, entendeu? Agora se ajoelhe.

— Sim... Senhor. – Disse resignada, com uma excitação que percorria todo meu corpo.

Ajoelhada, vi ele se despir, peça por peça: Primeiro a camisa branca, depois o jeans e por ultimo a cueca box preta.  Ele se posicionou a minha frente, com aquele membro ereto e grande ao qual eu conhecia muito bem.

— Chupe. – Ordenou.

— Sim senhor. – Disse com satisfação, se tinha algo que gostava de fazer era chupar seu membro.

Passei a língua em meus lábios umedecendo-os, eles já estavam secos pelo tesão. Logo passei a língua na cabeça de seu membro, e em seguida o abocanhei chupando-o com vontade. Em seguida ele levou as mãos aos meus cabelos segurando-os firme firmando minha cabeça, e começou a movimentar sua cintura. O modo que movimentava em minha boca me deixou completamente maluca, e querendo mais.

— Gosta que eu foda sua boca, gosta? – O ouvi dizer. Espantou-me o modo como falava e como agia. Quem era esse Grissom e o que ele havia feito com meu marido?

Quando senti seu membro pulsar, indicando que iria gozar. Vi ele parar o movimento.

— Não, isto é para ser despejado em outro lugar. – E frustrado, ele mesmo tirou o membro de minha boca.

Ele então me levantou e me colocou deitada na cama na posição que ele queria. Pegou alguns cintos no guarda roupas, roupa dele que havia ficado em casa e prendeu minhas mãos na cabeceira da cama, fazendo meus braços ficarem separados. Posicionou-se entre minhas pernas, e debruçando-se sobre mim, levantou minha camisola, levando para cima de meus braços e deixando-a sobre meu rosto. Não importa quanto me mexesse, não conseguiria destampar meus olhos, então resignada, decidi fechá-los.

Senti que se deitou ao meu lado, e percorreu suas mãos por todo meu corpo. Então ele começou a murmurar em meu ouvido:

— Sabe Sara, acho que iria se orgulhar de mim se soubesse o que fiz nos últimos dias. – Então ele desceu a mão até meu clitóris e o acariciou, não consegui responder, pois gemi ao sentir seu toque. – Sabe onde eu estava, Sara? – Então ele penetrou o dedo fundo em minha intimidade e eu gemi ainda mais alto. – Eu fui para nossa cidade natal, fui falar com a minha mãe...

— Querido se falar o nome de sua mãe, eu vou ficar irritada e broxar... Isso está tão bom, - o senti movimentar – não vamos acabar com este clima.

— Mas creio que irá gostar do assunto. – Então percebi ele se mexer. – Eu a enfrentei, não sou mais capacho dela. Estou começando a tomar conta da minha vida, tomando conta de você. – Então ele parou de falar, senti ele se mexer, deve ter se posicionado entre minhas pernas, e começou a chupar-me.

Gritei.