Quando abocanhei de uma vez seu pau, senti-o movimentar a cintura e gostei o estimulei que fizesse mais e ele mexeu a cintura em um vai e vem como seu membro em minha boca, seu membro ainda ficara maior e mais grosso por conta do tesão. Percebi o quanto ele gostara disto e o deixei aproveitar um pouco dando poucas sugadas cada vez que fazia o movimento de tirá-lo da minha boca, aumentando a pressão e visivelmente seu prazer. Assim que parei Gil que tentava erguer a cabeça para me ver, tinha o olhar frustrado, como se quisesse mais.

Ignorei o olhar e subi engatinhando por ele, como havia feito antes. Ajustando meu corpo com cuidado para não machuca-lo, deixei sua cabeça entre minhas pernas, e abaixei minha cintura para que minha intimidade ficasse bem de frente com sua boca.

– Chupe-me. – Ordenei seca.

Ele o fez, sua língua percorreu toda minha intimidade, principalmente o clitóris onde pousou a língua e tremeu a mesma. Gemi alto, tentando controlar meus gemidos por conta das crianças. Ele penetrou a língua e eu gemi ainda mais.

Provocou-me até quase chegar ao ápice, e eu teria chego se não tivesse levantando minha cintura fazendo-o parar. Estava me ajeitando na cama novamente para sentar sobre seu membro, quando ouvimos uma batida na porta.

– Oi? – Gil disse ofegante

– Papai, está tudo bem? – Era a voz de Lorenzo.

– Está sim filho, o que foi?

– Eu queria falar com você e a mamãe. – Vi que ele tentou abrir a porta, mas por sorte havíamos trancado.

– Nós já vamos, me dê cinco minutinhos para que eu acorde a mamãe e a gente já vai aí falar com você.

– Tá bom. – Ouvimos passos de Lorenzo se afastando.

– Cinco? – Murmurei para ele.

– Lorenzo não sabe olhar o relógio ainda. – Gil assentiu com um sorriso malicioso.

Rindo soltei suas mãos, e deixei que ele ficasse em cima de mim, me penetrou e com movimentos intensos logo nos dois havíamos chego ao ápice. Embora quiséssemos, e pudéssemos, ter ficado mais uma meia hora nisto, depois da interrupção de Lorenzo nos obrigamos a ir com um pouco mais depressa.

Ofegantes, precisamos de alguns minutos para nos recompor. Depositei um beijo na boca de Gil antes de me levantar, relutante Gil também se levantou.

– Espero que seja sério. – Gil fitou-me.

– Ele é só uma criança. – Respondi.

Logo Gil e eu estávamos vestidos, destrancamos a porta e fomos até a sala. Julia dormia como um anjo. Lorenzo estava sentado na cama, com seu pensamento tão longe que demorou um tempo para perceber nossa presença. Nós mal podíamos imaginar que o assunto era mais sério do que Gil e eu queríamos.