Ela é baladeira, tá sempre solteira. escrita por Erin Noble Dracula
P.O.V. Lucy.
É horrível. Esse veneno queima como o fogo do inferno.
Quando Mariah disse que ia doer eu pensei que fosse uma dor normal, mas aposto que isso é pior que dor de parto.
–Calma, tenta se acalmar.
Ela estava lá com a minha cabeça no colo.
–Posso chupar o veneno e fazer parar.
–Não!Eu aaaa aguento.
–Eu sei.
Mariah ficou comigo durante aqueles três dias agonizantes e quando finalmente acabou eu vi tudo com outros olhos, eu podia ver tudo.
–Nossa! Isso é demais.
–Eu sei.
–Você também enxerga assim?
–Sim senhorita. Depois que você se alimentar vou te ensinar a focar.
–Focar?
–Se você não se concentrar apenas no que quer ouvir você ouve tudo.
–Eu ouço um ruído esquisito.
–São os insetos andando nas folhas e comendo elas. Agora, você quer sangue animal ou sangue humano?
–Humano.
–Toma.
–Uma bolsa de sangue?
–Não pode se alimentar de pessoas vivas ou vai matá-las.
–Mas, você consegue.
–Só por que consigo compelir as pessoas. Você não.
–Porque não?
–Raças diferentes, habilidades diferentes.
–Sei. Mas, obrigado por ter me transformado e me deixado escolher a qual raça pertencer.
–De nada.
Enquanto isso com Stefan e Elena...
P.O.V. Elena.
Eu estou muito preocupada. Estou ciente de que Mariah pretende transformar a melhor amiga, mas se algo der errado ela será responsabilizada.
Fiquei aliviada quando as duas passaram pela porta.
–Graças á Deus! Ela ainda está limpa?
–Sim.
–Limpa?
–Não matou ninguém. Acredite, faça o que fizer nunca mate alguém ou vai se culpar por toda a eternidade.
–Falou.
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