The Only Exception escrita por Vanessa


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Bom essa é a minha nova fanfic faz tempo que eu quero escreve-la na verdade, e eu espero muito que vocês gostem.
Boa leitura.



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POV Annabeth

Era uma manhã de sábado e minha mãe gritava do outro lado da porta, para que eu levantasse:

— Annabeth Chase! Eu não vou pedir outra vez. Levante-se logo ou você vai acabar ficando sem celular – gritou ela.

Gemi.

E o que mais você vai tirar de mim depois? Minhas roupas? – pensei.

— Eu já estou no banheiro droga. Já vou descer – menti não queria ouvir mais outro sermão.

Ela não respondeu então deduzi que ela já havia ido.

Levantei-me da cama sem vontade me despi e caminhei lentamente até o banheiro. Liguei o chuveiro e deixei com que a água caísse sobre meus ombros.

Ai Deuses vocês não estão entendendo nada eu sei.

Então vamos lá.

Flash Back On

— Anda Annabeth vamos nos atrasar – Thalia berrou em seu carro.

Pude ver ela pela a janela da cozinha.

Virei-me para encarar meus pais, minha mãe Atena lavava a louça e meu pai Frederik secava os pratos ele odiava fazer aquilo.

— Mãe, Pai já vou sair – anunciei deixando a cozinha.

— Tudo bem querida – disse meu pai antes de eu fechar a porta da frente.

Estava com um pouco de receio de ter mentindo para os meus pais, dizendo a eles que iria dormir na casa de Thalia e na verdade eu ia mesmo há uma boate em Nova York.

Caminhei ate o carro de Thalia. O som estrondoso de rock pesado chegava a doer meus ouvidos.

Entrei no carro.

— Finalmente rainha da beleza, vamos chegar atrasadas – disse ela ligando o carro.

A encarei.

— Ainda são nove e meia relaxa– falei abaixando o volume do som.

Ela revirou os olhos.

— Eu sei. Quero que dê tudo certo – disse ela.

— Eu já disse pra relaxar. A escola inteira vai estar presente – murmurei olhando pela a janela.

Não demorou muito para chegarmos. Mas, ainda tivemos que nos arrumar dentro do carro.

Thalia possuía um visual punk/rockeiro, cabelos pretos que haviam crescido dês que ela cortou há uns cinco meses com uma faca em seu tempo livre. E também possuía incríveis olhos azuis elétricos.

Demorou um tempão para enfiar Thalia em um dos vestidos que eu havia trago, ela nunca usava vestido e salto alto apenas tênis e no mínimo um batom que pra ela ainda era um exagero.

Caminhamos em direção à boate, havíamos feito identidades falsas uma semana antes, pois embora já tivéssemos 16 à boate só liberava a entrada a partir dos 18 anos.

Mostramos as identidades ao segurança grandalhão ele nos olhou de cima abaixo e abriu passagem para que passássemos.

Suspirei.

— Graças aos Deuses deu certo eu não estou usando salto alto atoa - disse Thalia.

Concordei com a cabeça.

Já havíamos feito isso varias vezes não tinha como dar errado.

O local era incrível com luzes para todos os lados bares e tudo mais.

— Agora a única coisa pode acontecer é a policia chegar aqui e levar todo mundo – falei observando o local que havia muita gente da escola.

Thalia deu uma risada e depois disso fomos aproveitar a noite, ou quase isso.

Flesh back Off

Bom, vocês já devem imaginar o que rolou. A policia chegou e viu que a boate estava repleta de pirralhos e levou algumas terríveis almas que não conseguiram correr a tempo direto para casa na viatura.

E adivinham quem foi uma dessas almas? Isso mesmo! Eusinha aqui! E Thalia também que ficou me xingando por eu ser tão boca aberta.

Meus pais ficaram uma fera comigo tomaram até o meu Jude o meu carro para todas as horas, até agora estou chorando por essa terrível perda, tentaram até pegar outras coisas como, notebook e meus livros.

Eu sei eu sei é muita maldade.

Mas eu não contei a vocês o pior de todos os castigos, depois de três dias do ocorrido minha mãe chegou com aquela cara que ela fazia quando ia me dar uma noticia que ela sabia que eu não iria gostar nada.

Meus pais junto com os pais de Thalia resolveram que seria uma boa nos matricular na Academia Lawrence um internato em Massachusetts, fiz um drama para que eles mudassem de ideia, mas não teve jeito nos já estávamos matriculadas, minha mãe tem alguns contatos e conseguiu nos matricular sem problema.

E ali estava eu tomando o banho para a morte e o voo era daqui a duas horas.

Terminei o banho e desliguei o chuveiro, me enrolei em uma toalha e caminhei de volta ao quarto. Eu nunca tinha visto ele tão sem vida e deprimente, minhas coisas estavam quase todas encaixotadas ou dentro das minhas malas, minha mãe me obrigou a levar apenas três, pois segunda ela era o permitido no internato.

Que lugar é esse que não se pode decidir nem o numero das malas?

 

Meu pai me ajudou a levar as malas até em o carro e logo meus pais foram me deixar no aeroporto.

Assim que cheguei à área do embarque pude ver Thalia mexendo no celular sentada em um banco com os pés em cima de uma mala enorme ao lado dela estavam o pais e Jason seu irmão mais nova, e logo há frente Jake em pé com as mãos enfiadas em seu moletom cinza.

Nunca fiquei tão feliz e ao mesmo tempo triste em vê-lo.

Jake era meu amigo dês de... bom dês de sempre, conheci Jake e Thalia quando eu tinha 11 anos quando me mudei para NY. Jake possuía cabelos lisos e castanhos e olhos também castanhos era forte e atlético, pois fazia parte do time de basquete, ele era bonito, todas as garotas da escola eram doidas por ele. Ele era como um irmão pra mim.

Ele sorrio assim que me viu. Apressei o passo e o abracei com força.

— Jake! – sussurrei.

Ele sorriu.

— Oi loirinha – disse ele.

Meu pai pigarreou.

— Hãn Annabeth você não comeu nada é melhor ir comer alguma coisa antes de partir – minha mãe murmurou.

Gemi.

— Vocês vêm? – perguntei aos meus amigos.

Thalia gemeu.

— Tenho que comer aqui em Nova York pela a ultima vez – disse Thalia fazendo drama.

O pai dela Zeus revirou os olhos.

— Você só vai estudar lá, não morar a vida toda – disse ele.

— Quem é que sabe? O avião pode muito bem cair – disse ela se levantando.

Revirei os olhos.

— Vamos logo – falei puxando-a.

Logo estávamos sentados na praça de alimentação do aeroporto dividindo uma caixa com vários donuts e tomando café.

— Vou sentir sua falta querido – murmurou Thalia para o donuts que estava em sua mão.

Jake e eu rimos.

— Eu não acredito que vocês estão indo embora assim – disse Jake dando uma golada em seu café.

Suspirei.

— Nem eu – falei – Mas sabe acho que meus pais já estavam planejando isso muito antes do lance da boate.

Thalia concordou.

— Os meus também, nossos pais estão agindo juntos – disse ela – Eu ouvi minha mãe dizendo que esse internato tem vários filhos de sócios da empresa.

Suspirei novamente.

Minha mãe tinha uma grandiosa empresa de arquitetura e os pais de Thalia eram sócios dela.

Depois de muitos donuts e café chegou a hora partir.

Minha mãe me abraçou primeiro, ela era a mulher mais linda que eu conheço e não é porque ela é minha mãe ela possuía cabelos loiros e longos que caiam como cascata em seus ombros e olhos cinzentos penetrantes como os meus. Ela vestia um casaco de linho bege sobre uma blusa branca e um Jens preto pude ver que ela se segurava para não chorar.

— Mãe não chora por favor – pedi enquanto a abraçava.

É estranho, embora isso tenha sido meio que uma punição eu estava com uma sensação de que essa mudança iria ser boa de alguma forma. Bem, digamos que eu não tenha sido a melhor filha do mundo esses últimos anos talvez eles merecessem uma folga.

Ela fungou.

— É difícil pra mim Annabeth você e o Malcom longe por tanto tempo...

Malcom era o meu irmão mais velho que estava fazendo faculdade na Inglaterra.

— Ei eu vou ficar bem – falei soltando-a.

Virei-me para o meu pai que tinha um meio sorriso estampado nos lábios, Frederick tinha cabelos grisalhos e uma aparecia de professor maluco gato, ele dava aulas em uma faculdade em Nova York.

— Agora vá logo antes que nos mudemos de ideia – disse ele tentando ao maximo não chorar.

Me virei para Jake.

— Ei grandão não estamos indo embora pra sempre – falei abraçando-o.

Ele beijou o alto da minha cabeça.

— Ei sei... É que sabe Annabeth eu não poderia deixa-la ir sem dizer que eu... – começou ele mas Thalia o cortou.

— Vamos logo já é a ultima chamada temos que ir – disse ela.

Sorri para Jake.

— Tenho que ir e é bom não nos trocar pelas líderes de torcida – falei dando um beijo em sua bochecha.

Thalia o abraçou.

— Tchau Jack  – disse ela pegando sua bolsa do chão.

Viramos e caminhamos em direção ao portão de embarque.

****

A viagem durou um tempão pois era um voo com escalas então acabamos chegando no domingo. Estava um tempo frio, sinistro e chuvoso em Massachusetts. Logo chegamos à Academia Lawrence, era um lugar enorme havia umas três alas de dormitórios quadras de basquete piscina e tudo mais.

Estávamos sentadas na sala da Diretora Parks uma senhora muito seria que usava um terninho de grife preto, ela nos explicou com eram as aulas e como funcionava tudo.

Ela por fim nos deu nossos horários e a chave do nosso dormitório, não iríamos dividi-lo com ninguém graças aos Deuses.

— Agora vou pedir para alguém mostra-las o internato e onde iram dormir – disse ela se levantando – Por favor, me acompanhem.

Caminhamos atrás dela até chegar há uma sala onde havia um homem de meia idade discutindo algo com um garoto extremante gato e quando eu digo gato põe gato nisso.

Ele era alto, pele bronzeada, cabelos negros e bagunçados e olhos verdes mar. Devo ter feito a maior cara de idiota, pois ele parou de discutir e ficou me encarando.

Thalia soltou risinho abafado ao meu lado me libertando do transe.

Corei.

— O que está havendo aqui? – perguntou Sra. Parks.

O garoto deu de ombros.

— Eu não fiz nada Sra. Parks você sabe disso – disse o garoto, mas a diretora não pareceu convencida.

Ela suspirou e se virou para o homem.

— Cuide delas, por favor, Sr. Anderson – disse ela e depois se virou para o garoto – E você Sr. Jackson vá a minha sala até o final do dia se não vai ficar de detenção mais uma semana.

Ele bufou.

— Tudo bem.

Depois disso Sra. Parks saiu da sala.

— Vocês devem ser Annabeth Chase e Thalia Grace, estou certo – disse o Sr. Anderson.

Como eu ainda estava abalada com beleza do garoto quem respondeu foi Thalia.

— Sim Senhor.

Ele sorriu e se virou para pegar uma caixa de papelão em uma prateleira atrás dele.

— Vocês devem saber que na nossa escola é proibido o uso de celulares não é? – perguntou ele.

O que?

Foi como um soco no meu estômago. Meus pais deviam saber, e como castigo queriam que minha dor fosse maior e não me contaram.

— O que? – perguntou Thalia – Sem celular? E como vamos viver nesse fim de mundo?

O garoto gargalhou, mas parou assim que viu o olhar matador de Thalia.

O homem ajeitou os óculos e nos encarou.

— São as regras Sra. Grace – disse ele.

Com muito esforço colocamos nossos bebês dentro da caixa.

— Bom, agora se me permitem eu irei mostra-las o nosso campus – disse ele colocando a caixa de volta na prateleira.

Antes que pudéssemos responder o garoto gato falou.

— Ah qual é professor! Eu mostro a elas. Você não ia fazer uma anotação minha? – disse ele.

— Sim, mas... – mas o gato o interrompeu.

— Ah vamos lá – disse ele puxando o professor pra fora da sala.

— Bom se insisti, e como irá fazer esse serviço não irei mais fazer a anotação – disse ele saindo da sala – Por hora.

O Gato trancou a porta e virou-se para nos encarar.

— Não precisa fazer isso – disse Thalia com amargura.

A encarei com aquele olhar de: “Você está louca? Ele é um gato se ele quer fazer isso deixe!”.

— Ah tanto faz só não queria ganhar a anotação e em troca... – disse ele indo ate a prateleira e pegando nossos celulares.

Dei um suspiro de alívio quando ele entregou o meu bebê.

— Obrigada – falei.

Ele sorriu e eu pensei que iria desmaiar.

Thalia revirou os olhos.

— Meu nome é Percy Jackson – disse ele – Vamos, eu mostro onde é o dormitório de vocês.

Percy nos mostrou um pouco do internato que era enorme, até que chegamos na ala dos dormitórios das meninas. E enquanto passávamos nos corredores algumas garotas nos olhavam com um olhar esnobe, e outras apenas suspiravam enquanto Percy passava.

Até que chegamos na porta do dormitório 375 onde havia um garoto de cabelos negros magricela, usava óculos de sol o que não fazia sentido algum, camisa de banda e jens. Ele segurava uma pilha de panfletos na mãos.

Assim que nos viu abaixou os óculos.

— O que esta fazendo aqui Di Angelo? – perguntou Percy.

— A festa hoje à noite cara, lembra? – murmurou Nico – Quem são essas gatas?

Revirei os olhos.

— Idiota – disse Thalia enquanto abria a porta.

Nico umedeceu os lábios com a língua encarando Thalia talvez tentando seduzi-la de uma forma estranha, ela apenas o encarou entrou no quarto e fechou a porta.

Fiz uma careta.

— Essas são Thalia e Annabeth, são novatas – disse Percy – Esse é o Nico.

— Olá – falei tentando soar simpática, só tentando – Ah, e Percy obrigada por ter mostrado o campus e recuperado os celulares, foi muito gentil.

Percy deu sorriso vitorioso.

— Gentil é o meu nome do meio – disse ele – Ah e se vocês quiserem aparecer na festa vai ser no dormitório 419 às onze da noite.

Sorri.

— Tudo bem – falei entrando no quarto.

Deuses, que pedaço de mau caminho.

O dormitório era relativamente grade. Possuía duas camas de solteiro duas escrivaninhas, e dois armários pequenos um banheiro e uma janela grande com cortinas brancas, assim como a roupa de cama. As nossas malas já estavam em cima das camas.

Thalia tentava achar sinal no celular, que era inexistente desde que chegamos ao internato.

— Que porcaria – resmungou ela.

— Pelo menos estamos com eles – falei.

No restante do dia ficamos arrumando o quarto para deixa-lo com a nossa cara, e desfazendo as malas. Quando nos demos conta já se passava das nove horas da noite.

— Você vai pra essa festa? – perguntou Thalia enquanto colocava suas roupas no armário.

Fiz uma careta.

— Acho que sim.

Ela deu um sorriso malicioso.

—Não pense que eu não vi como você olhou para o Sr. Olhos Verdes – disse ela.

Corei.

— E você vai? – perguntei me apressando para mudar de assunto.

— Vou. Não tenho nada melhor pra fazer.

*********

O internato era assustador à noite. Seguimos as instruções do folheto que dizia o caminho exato até o dormitório.

Demorou um pouco, mas em fim chegamos. Era o dormitório mais afastado e ficava longe da ala dos professores, batemos na porta e logo alguém nos puxou para dentro do quarto. O quarto era um pouco maior que o nosso e estava amontoado de gente por toda parte e uma música estrondosa tocava.

— Acho que não foi uma boa ideia vir – sussurrei no ouvido de Thalia.

Ela me encarou.

— Nós fomos convidadas então vamos ficar ok.

— Vocês vieram! Venham, vou apresentar algumas pessoas – disse Percy assim que nos viu.

Ele nos levou a um grupo de quatro pessoas. Reconheci Nico que sorriu pra mim, uma menina que se parecia muito com Nico e outra garota ruiva linda que possuía sardas pelo o rosto e um garoto loiro com cara de safado.

— Esses são Rachel, Bianca, Luke e o Nico que vocês já conhecem – disse ele.

Tentei dar o melhor sorriso estilo Sheldon Copper que pude.

— Olá – falamos eu e Thalia juntas.

Luke me olhou de cima abaixo.

— Percy, não me disse que elas eram tão gatas assim – disse ele.

Thalia bufou.

— Ele também não me disse que você era tão idiota – disse ela com seu sorriso irônico.

O pessoal que estava ouvindo gritou.

Revirei os olhos.

— Ai – disse Luke com a mão no peito.

Depois de um tempo conseguimos nos entrosar com os amigos de Percy, Bianca e a Rachel eram legais.

— E então porque vocês vieram pra cá? – perguntou Bianca enquanto observávamos Luke levando outro fora de Thalia.

Pigarreei.

— Bom digamos que nós não somos as filhas perfeitas, acho que foi basicamente isso – murmurei – Por quê? Aqui é algum tipo de escola para loucos?

Ela sorriu.

— Bom não, mas a maioria está aqui porque os pais não suportam e decidem joga-los aqui – disse ela enquanto tomava uma garrafa de vodka - Alguns são drogados, alcóolatras ou suicídas. 

A encarei.

— Ah não, eu sou dos que os pais não suportam só bebo em ocasiões especiais – disse ela.

Nico deu uma risada.

— É feio mentir irmãzinha – disse ele.

 Do outro lado do quarto Percy e Rachel conversavam animadamente e ele parecia estar corando.

— Eles namoram? – perguntei sem mesmo pensar.

Bianca negou com a cabeça.

— Acho que ele até quer, mas Rachel vê ele apenas como um irmão. Eu até já tentei fazê-la mudar de ideia, mas não deu muito certo – disse ela.

Bom acho que isso é um adeus gato dos olhos verdes – pensei.

Ao final da festa ocorreu uma competição de quem bebia mais e Thalia, é claro participou, e perdeu feio. Luke e Percy me ajudaram a leva-la para o quarto.

— O que vamos fazer com ela? – perguntou Percy apontando para Thalia que estava pulando pelo corredor em frente ao nosso quarto.

Sorri e revirei os olhos.

— Ah deixa que eu cuido dela, já estou acostumada com isso – falei me encostando na parede.

Ele deu de ombros.

— Pode deixar que eu cuido dela – disse Luke com sua voz de tarado abraçando-a por traz.

Fiz uma careta.

Eles tinham se beijado. Eu tentei impedi-la, mas não deu tempo e com certeza ela irá se xingar pela manhã.

Puxei-a antes que ele tentasse mais que um beijo.

 Desejei boa noite aos garotos e entrei no quarto. Dei um banho de água gelada em Thalia, que já estava praticamente dormindo e a coloquei na cama.

 Joguei-me em minha cama e fiquei pensando em um garoto de olhos verdes até cair no sono.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero que sim! Comentem por favor e até o próximo capítulo, vou tentar postar toda semana. Bjs Semideuses!



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