Unidas pelo Sangue escrita por All StarCherry
Notas iniciais do capítulo
pois é né gente?
Aqui vai o primeiro captulo do livro 2
e como eu ja to aki queria fazer uns agredecimentos especias, queria agradecer as pessoas que mesmo a historia ja tendo acabado q mesmo assim mandam reviews me incentivando a escrever mais e mais sei que da bastante preguissa quando vc ve assim uns 14 ou 15 capitulos e ai começa a ficar viciante e vc fica "a pq escrever? ela ja acabo msm"
Obrigada mesmo, obrigada becky, obrigada razi e muito, muito obrigada Fai por ser minha beta, nao é a melhor de todas, tem muitos erros - e como - mas ainda assim, é a minha beta. Nao poderia estar mais feliz por isso.
Vamos ao capitulo:
Com carinho,
Isabella.
Irmãos de Alma
Book 2
Cap.: 1
Malditos Hotéis
Se alguém te disser que viajar de carro de Long Island até o centro de Nova York é uma viagem rápida e tranqüila não acredite.
Digo isso por experiência própria.
Já estávamos a pelo menos meia hora de carro e eu havia desistido de contar as ruas e os caminhos complicados pelo qual tomávamos. Argos sequer se mexia, estava tão concentrado na estrada que seus mil olhos estavam vidrados mesmo que apenas seus olhos principais – que ele escondia através de óculos escuros – estivessem abertos e a qualquer ruído pelo menos 50 de seus olhos percorriam o carro.
Eu me sentia numa prisão.
Era como se estivesse sendo vigiada a todo segundo – mesmo que ele apenas se mexesse pelos movimentos de sua respiração – eu me sentia vigiada.
Suspirei. July ainda estava energética no banco – ela batia o pé freneticamente tentando conter sua energia –, Thyler também permanecia desperto – embora ele apenas olhasse calmamente pela janela com os pensamentos distantes – já o resto do pessoal esta em completo sono profundo.
Thalia e Luna estavam apoiadas umas nas outras ressonando levemente – Luna repousava a cabeça em seu ombro e Thalia apoiava-se sobre a mesma –, Percy e Annabeth permaneciam no fundo esquerdo da van – Percy tinha Annabeth em seus braços enquanto esta aconchegava-se diante sua clavícula seus rostos estavam preocupados, mas ao Annabeth reconfortar-se em seus braços ela pareceu inspirar o cheiro salgado do mar em Percy – e como se sua mente o reconhece-se – seus lábios formaram um sorriso tímido apertando-o mais para si.
Eu sorri. Eles eram tão fofos juntos... Nico bufou.
Procurei-o com os olhos. Nico estava encolhido sobre o banco com os braços cruzados contra o peito. Ele parecia irritado, mas... Estava dormindo. Imaginei que deviam ser seus sonhos – o que era estranho –, mas não me mexi. Já estava tão grogue que no minuto seguinte mal notei que apaguei.
Se eu sonhei não lembro, tudo que lembro é de acordar com o ronronar do motor da van e um leve movimento em meu ombro direito.
- Aléxis. – ela chamou-me, sua voz suave agora preocupada. – Precisamos de você.
Meus olhos pareciam pesar, mas quando os abri os de Luna apareceram temerosos e ela logo sorriu.
- Fala sério! – soltou July. – Não dá para rastrear ele assim!
- Parece que muitos meio-sangues decidiram voltar mais cedo esse ano. – concluiu Annabeth.
- Ótimo. – bufou Thalia. – E o que vamos fazer agora? Esperar dar meia-noite e vasculhar em todas as festas?
- Vamos ao plano B – sugeriu Annabeth ignorando nossos olhares de dúvida. – Hospedaremo-nos no melhor hotel.
- Legal. – disse. – Você quer dizer então que se vamos esperar, vamos esperar com estilo?
Annabeth revirou os olhos.
- O melhor hotel sempre tem acesso a todas as festas da cidade, desde as mais importantes, por meio dos funcionários, até as festas mais medíocres, por meio de hospedes de nossa idade. – explicou.
- Sério? – ela assentiu orgulhosa. – Legal. – eu tentei soar curiosa, mas acho que saí mais para tediosa, pois Annabeth bufou.
- Eu já disse que amo você e suas idéias, sabidinha? –Perguntou Percy.
Annabeth corou.
- Atena sempre tem um plano. – respondeu.
- Ah, qual é?! – reclamou Thalia, ela virou-se para Argos. – Será que podemos ir logo antes que as coisas aqui fiquem indecentes?
- Thalia! – eles gritaram, nós rimos.
***
Achar o melhor hotel até que não foi difícil, tudo que tivemos de fazer foi pegar um táxi – para ser mais exata dois – e dizer que éramos turistas e que procurávamos o melhor hotel com as melhores informações possíveis.
O taxista não discutiu. Ele pareceu nem ligar para o fato de sermos jovens demais para viajar sozinhos – mas acho que Argos ter lhe olhado atravessado antes de partir rumo ao acampamento deve ter ajudado.
Não queria pensar em que hotel ele nos levaria, talvez eu tivesse medo – ou não –, não sei ao certo.
Luna também parecia nervosa, pode ser que estivesse pensando o mesmo que eu: O melhor hotel de Nova York, o hotel Palace Durat Miller,era o meu hotel.era o hotel aonde vivi até descobrir ser uma meio-sangue.
Acho que uma parte minha ainda torcia para que eu estivesse errada, mas quando o funcionário que abriu a porta do táxi pareceu me reconhecer, sabia que era tarde demais.Queria não reconhecer tudo e nem que me reconhecem,mas isso não aconteceu...
- Quanto nós temos? – Perguntou Annabeth.
- Juntos?-interveio Nico, e ela assentiu. –100, talvez 200.
Já estávamos próximos á bancada.
- Não é muito.
Eles estavam nervosos.
- Podemos usar a névoa. – Percy parecia tenso.
Eu tomei a frente.
- Não será necessário. – disse, em seguida, peguei a mão de Luna.
Nenhum deles disse nada, não me virei para ver seus rostos, assim, não sabia o que demonstravam, mas imaginei que não ter contado quem eu re4almente era podia não ser tão legal. Para eles eu era apenas uma meiossangue normal com uma vida normal – pelo menos ao modo dos semideuses – e com uma casa normal. Nunca havia contado da mutuada de dinheiro que herdara por parte de minha mãe. O quê pensariam de mim agora?
Eu estava nervosa – muito nervosa –, mas não podia demonstrar nada. Mantive a expressão em meu rosto o mais normal possível e apesar de tudo tentei sorrir.
O jovem que agora guardava a recepção pelo horário de almoço pareceu surpreso e ao me aproximar ele sorriu.
- Senhorita. B. – sua voz suave passou por mim como uma cantada barata, ele me olhou sedutor. – Há quanto tempo?
- Aléxis. – corrigi rígida. – Não tenho idade para me chamarem de senhorita.
- Com certeza. – concordou. Ele analisou-me de cima a baixo com malicia em seus olhos enquanto eu tentei conter o nojo e o desprezo que se formaram em minha garganta. Seus olhos pareciam querer ver atrás de mim, mas isto, de jeito algum eu permitiria.
Ergui uma sobrancelha.
- Pode me dar as chaves?
Ele sorriu de canto.
- Claro. – e a sua frente, sem se deixar de apoiar-se sobre a bancada com o rosto próximo ao meu ele tirou minha chave. – Nono andar, espero que lembre o caminho, caso contrario, eu teria a honra e o prazer de levá-la até lá.
Sorri sarcástica.
- Eu me lembro. – tomei minha chave de sua mão evitando tocar à mesma. – Obrigada.
E assim puxei Luna pelo braço em direção ao elevador.
- Sabia que ia voltar. – disse ele. – Todas sempre voltam.
Por um momento permiti-me olhar em seus olhos.
- Não sou como todas. – disse. – Aprenda isso. – e continuei em direção ao elevador.
antes de fecharem a pagina eu peço que leia as notas finais
sei que vcs fariam isso T-T
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Pois é, acaba com uma boa frase de efeito e um gostinho por mais, porém... é tudo, pelo menos até eu acabar o capitulo 2 XDDDDDDDD
então... meu proximo post sera meus agradecimentos especias
Sei que fikei bastante tempo sem postar e perdi muitos de vcs leitores nos reviews, eu pesso desculpas de coração e prometo, vou reconquista-los seja neste mesmo ou no proximo do proximo e do proximo e do proximo... enfim, ou no proximo do proximo capitulo
Espero que seja em breve e... Obrigada, obrigada a todos vocês.
Sinceramente,
Isabella