Half Body — Interativa escrita por Meire Connolly


Capítulo 20
A tarde em que Afonso se pareceu com ele.


Notas iniciais do capítulo

OIEEEEEEEEEE!
Atrasada novamente, mas viva. Fim de semana passada fui fazer um treino ENEM, e deu um problema no cisto peleicoi-alguma-coisa (não sei o nome, e estou com preguiça de pesquisar). Ai, que dor do caralho, eu nem conseguia sentar. Mas tudo bem. Estou bem melhor hoje! E, eu não passei na UFU, mas acreditem, fiquei feliz com isso (graças, não vou precisar fazer vestibular amanhã e domingo).

No capítulo de hoje, jwenfjwnef, ai senhorr. É, eu não tenho nada para falar, caso contrário vou ficar enrolando aqui igual enroladinho de presunto e queijo (que deli, quero). Mas, hoje veremos Afonsinho com mais uma Selecionada (lindona) e depois com Elliot, daí o título do capítulo. E quanto ao bônus, acho que termino nesse final de semana, e no outro posto! Gente, tá incrível esse bônus! Vocês vão adorar lê-lo e conhecer mais sobre o Príncipe Arthur!

Agora, escutem a música do capítulo, meninas, é maravilhosa, e extremamente viciante, amo demaissssssssss.

Go, go, go, read!

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Twenty.

Mama Said

20. A tarde em que Afonso se pareceu com ele.

Afonso sorriu para a morena, enquanto deixava seu corpo cair no sofá branco. Antonella riu novamente, deixando seu corpo cair para trás, também no sofá branco, e Afonso fitou a menina com divertimento nos olhos.

— Bom, se nada der certo na sua vida, você pode ir trabalhar no circo — comentou, dando uma risada para a menina, que acompanhou o rapaz, e então virou-se para o menino.

— Só se você for ver minhas apresentações — falou com a voz meio manhosa, e Afonso assentiu, rindo. Se fosse para rir daquele jeito, seguiria Antonella para o outro lado do mundo. A menina havia despertado nele aquele humor repentino que Odette despertava. Aquela sensação de que a vida é boa demais para ficar emburrado e reclamando. E, ah, Afonso estava adorando passar o tempo ao lado de Antonella. Provavelmente a chamaria para sair mais vezes.

— Mesmo que você estivesse do outro lado do mundo — incrementou, e a morena deu um pequeno sorriso, logo baixando a cabeça, e Afonso perguntou a si mesmo se havia feito algo de errado.

— Eu estou na sua lista de possíveis futuras esposas? — a selecionada perguntou, mas não parecia intimidada ou nervosa com a pergunta. Afonso assentiu, dando uma breve olhada em Elliot, que deu de ombros.

— Todas estão — respondeu. O que não era mentira. Afonso ainda não estava pensando sobre escolher sua esposa. No momento só estava se importando em conhecê-las melhor. Ficara triste com o fato de não poder conhecer melhor Tara e Zara.

— Oh meu Deus, eu não posso fazer isso — Antonella resmungou, levantando-se rapidamente, e Afonso acompanhou a menina com seu olhar. Ela andou de um lado para o outro, passou a mão pelos fios castanhos soltos, e então fitou Afonso com os olhos intimidades do início do encontro.

— O que houve? — o rapaz perguntou, certamente preocupado. Será que Joseph havia ficado com ela também, e a menina não estava conseguindo segurar o segredo, como aconteceu com Tara? Será que Joseph tinha beijado mais de uma Selecionada? Era isso que incomodava Afonso. Saber que o rapaz poderia ter dito a pura verdade naquela noite, e ter ficado com mais de cinco Selecionadas lhe incomodava, deixava-o aflito.

— É só que... Eu nunca quis me inscrever na Seleção — Antonella começou, a voz pareceu oscilar, parecia decidir se deveria contar a verdade, ou não. Afonso estremeceu. Ah, se a menina estava começando a conversa daquele jeito... Não vinha coisa boa. — Meus pais me obrigaram, falaram que iria ser bom para mim, sair de casa, espairecer a cabeça, ficar com um menino — explicou, gesticulando nervosamente com as mãos. — Mas eles não entendem que ficar com um menino não vai mudar quem eu sou. Tentar competir por um menino também não vai mudar quem eu sou — acrescentou, e então olhou para Afonso, que fitava a menina confuso.

— Por favor, Antonella, vá direto ao ponto — pediu, a voz rouca e séria, coisa que Afonso raramente usava. Mas estava nervoso, queria logo saber o que diabos a menina estava tentando falar. Afonso nunca fora um rapaz paciente.

— Eu sou lésbica — Antonella soltou, a voz aguda, os braços caindo ao lado do corpo, o rosto sério e preocupado. Afonso continuou sério. Não havia entendido o que a menina quis dizer. Não que ele fosse burro ou algo do gênero, afinal havia tido aulas particulares com sua mãe, e Afonso sempre aprendia as coisas muito rápidas.

— O que? — indagou, a voz fraca, como se mostrasse que não acreditasse naquilo. Deveria ser uma coisa grave para Antonella estar com aquela careta de nervosismo. Pelo pouco que Afonso havia conhecido da menina, ela não era uma menina nervosa, e sempre se mostrava calma perante as situações, não importasse quais fossem elas.

— Eu sou lésbica — repetiu, desta vez, com mais força, com mais convicção. — Meu pai achou que eu poderia mudar vindo para cá competir pelo seu coração, mas eu não posso mudar, ele não entende isso. Assim, Príncipe, nada contra você, mas eu nasci assim, e não vai ser o Príncipe da Inglaterra que me mudará. Porque, eu sei o que eu sinto, e eu sei quem eu amo, e não é você, rapaz — terminou, levemente ofegante por ter soltado tudo.

Afonso estreitou os olhos, ainda sem conseguir entender o que a menina falava.

Estava pronto para perguntar novamente sobre o que ela estava falando, quando ouviu a risada de Elliot atrás de si. Afonso rapidamente virou-se para o menino, que caminhava na direção dos dois, ainda rindo.

— Meu Deus, isso é tão cômico, desculpe senhorita — pediu, para a menina que não mudou de posição, estranhando a reação do rapaz que havia ficado o encontro inteiro em silêncio. — Digo, o ideal são ter garoas que gostam de garotos, que são heterossexual, não encontrar garotas que gostam de garotas, as que são homossexuais, as que são lésbicas — explicou, deixando de rir, e dando uma breve olhada em Afonso, para ver o rapaz entendia.

— Puta que pariu, você é homossexual?! — Afonso indagou descrente no que estava ouvindo. Havia entendido a explicação de Elliot, e anotou agradecê-lo após o encontro.

— Foi o que ela falou duas vezes — Elliot respondeu pela menina, e então sorriu para Afonso, que ainda tinha a boca aberta em choque. Afonso nunca fora um rapaz negligente, entretanto, nunca tivera uma professora que tivesse mente aberta, e que conseguisse aceitar as tradições que não fossem conservadoras. Afonso sempre soube que sua mãe era conservadora demais, mas o rapaz só teve essa prova quando estava assistindo TV, aos seus dezesseis anos.

Estava tendo uma greve, passeata, Afonso não saberia dizer, nas ruas de Londres, com muitas pessoas, todas com bandeiras coloridas, alguns vestindo-se de forma excêntrica demais, outros normais, mas todos sorrindo, cantando, se divertindo e gritando coisas como: direito aos homossexuais; liberdade de expressão, Afonso não prestou atenção. Seus olhos estavam concentrados na enorme quantidade de pessoa, e na repórter que apareceu logo após falando sobre a manifestação em defesa dos direitos aos homossexuais.

Afonso nunca ouvira falar sobre o termo homossexual, e fora aquilo que lhe chamou atenção. O que era um homossexual? Lucy, sua mãe, nunca havia sequer citado o termo. Afonso até pensou em ir perguntar para a mulher, mas logo deixou-se ficar assistindo a televisão, e as pessoas. Sorriu com aquilo. Achou divertido, e até pensou em ir para uma daquelas.

Mas então Lucy apareceu na sala, e logo desligou a TV, xingando Afonso de vários nomes, e dizendo que o rapaz não deveria assistir porcarias como aquelas. Afonso, chateado e magoado com a mãe, perguntou a mais velha o que era homossexualismo, e Lucy por muita insistência acabou por responder, que eram duas pessoas do mesmo sexo que se gostavam, desrespeitando as regras da Igreja Católica.

Lucy tinha medo, isso era verdade, tinha medo de que seu filho se tornasse homossexual, que começasse a gostar de outros homens, ao invés de gostar de mulheres, como deveria ser. Ela sabia, e ela admitia a si mesmo: era homofóbica. Não gostava de homossexuais, e sempre que via algum casal, passava longe. Era nesses momentos em que adorava trancafiar seu filho dentro de casa, assim ele nunca teria contato com outros homens. Foi ai então que ela começou a permitir que Odette frenquentasse a casa dos dois com mais frequência, ensinando a Afonso a arte de conquistar uma mulher — mesmo que talvez ele nunca usasse isso.

 E por mais que Afonso não achasse certo sua mãe repudiar aquelas pessoas, ele também não achava totalmente certo pessoas do mesmo gênero gostarem-se. Não que Afonso fosse um rapaz totalmente homofóbico, mas anos ouvindo sua mãe reclamar e contradizer sobre esse tipo de pessoa fez com que o menino também não gostasse deles. Por que, de certa forma, Afonso era um rapaz influenciado pela mãe. Sempre fora. Mas nunca havia realmente percebido isso.

— Hum... Acho que você já sabe o que vai acontecer — o moreno deu uma breve olhada ao redor, não conseguindo concentrar seus olhos na garota. Seu coração palpitava no peito, ao mesmo tempo em que se sentia totalmente envergonhado.

— É bem óbvio — a menina soltou uma curta risada. — Mas... Você pode não contar para ninguém sobre o que eu lhe falei aqui? — indagou num sussurro, e Afonso deixou um suspiro escapar pelos seus lábios.

Ergueu os olhos ainda com receio, mas acabou por fitar a menina a sua frente.

— Claro — deu um mínimo sorriso, de certa forma, triste por mandá-la embora. Havia gostado de Antonella, talvez mais do que o esperado.

A menina — num gesto claramente impulsivo — abraçou o rapaz, que mesmo pego desprevenido, envolveu seus braços ao redor do corpo da Selecionada, que sorria abertamente. Antonella se separou do menino alguns segundos atrás e logo fiou Elliot, que tinha um mínimo sorriso nos lábios.

— E nada de você contar, ouviu moço? — a garota apontou para o loiro, que logo fez uma posição devida de soldado, colocando a mão na testa, e retirando logo em seguida, sorrindo. — Oh, Deus, isso vai ficar emotivo demais — cantarolou, e então saiu da sala.

[...]

— Não — Afonso logo falou assim que viu o olhar de Elliot sobre si. — Não mesmo, Elliot, já fui humilhado demais em um único dia — acrescentou amargo, estirando-se na cama de Arthur e colocando as mãos sobre seus olhos.

— Péssimo dia? — Elliot perguntou fechando a porta atrás de si, referindo-se a aula de Joanna. Elliot sabia muito bem o quão Afonso conseguia odiar essas aulas. Não só porque eram dadas por Joanna, mas também porque o menino não se sentia confortável aprendendo coisas para se tornar o novo Rei da Inglaterra.

— Sempre é um péssimo dia — Afonso retrucou, tirando as mãos dos olhos e fitando o loiro, que olhava para o nada, com um olhar perdido. Afonso logo se lembrou de quando havia se prometido a pedir dicas de como seduzir uma mulher para Elliot, e engoliu em seco. Elliot não riria dele, riria? — Hum... Elliot posso lhe fazer uma pergunta?

— Você está me fazendo muitas perguntas ultimamente — Elliot respondeu ainda olhando para o nada, e logo em seguida voltou a fitar o amigo, que continuava sério. — Pode falar, o que foi?

— Não... É que... — Afonso sentou-se na cama e olhou para o chão, logo em seguida fitou o amigo que o fitava com expectativa. — Você sabe seduzir uma mulher?

Elliot arqueou a sobrancelha, um tanto quanto surpreso com a pergunta.

— Como?

— Você sabe seduzir uma mulher? — Afonso repetiu, certamente envergonhado por estar perguntando aquilo.

— Essa é uma pergunta um tanto quanto estranha vindo de você — Elliot respondeu, passando a mão pelo queixo, e analisando o amigo, que revirou os olhos.

— Bem, não tanto para um rapaz que está competindo por vinte e oito meninas e que precisa se passar pelo seu irmão sedutor de meninas — a voz de Afonso estava amarga, e o guarda percebeu isso, mas nada disse. Apenas ficou quieto.

— Acho que sim — o loiro respondeu depois de algum tempo. Afonso o fitou. — Assim, eu sou um guarda, nunca realmente me interessei por ficar seduzindo uma mulher, e sei lá, acho que elas já se sentem seduzidas pela minha aparência — deu de ombros, e o falso Príncipe revirou os olhos, não conseguindo imaginar que Elliot fosse tão egocêntrico assim.

— E você não vai me dar dicas boas e úteis? — o moreno reforçou, e Elliot passou a mão pelos fios claros, para depois olhar Afonso com a testa franzida.

— Você não deveria pedir essas dicas ao Rei Thomas? — indagou, ainda fitando o menino, que logo fez uma careta.

— Claro, para ele ficar rindo da cara do filho que não sabe nem se aproximar de uma garota — falou, olhando para frente, e depois fitou Elliot. — Sim, seria incrível pedir dicas para ele, Elliot — concluiu com a voz sarcástica. — Além de que é bem provável ele ficar se gabando do que realmente me ajudar em algo útil.

Elliot riu.

— Nossa, a relação de vocês me encanta.

Afonso fez uma careta, e baixou o rosto, apoiando-o em suas mãos. O cansaço abatendo seu corpo, a vontade de cair naquela cama e dormir o resto do dia era forte. O menino soltou um suspiro pelos lábios, sabendo que Elliot também não lhe ajudaria no quesito seduzir mulheres. De repente ele nem sabe, e está com vergonha de admitir isso, concluiu ainda de olhos fechados.

— Hum, para ficarmos quites, posso te fazer uma pergunta? — ouviu a voz do loiro, e imaginou qual seria a pergunta do garoto. Elliot não era um rapaz de ficar se intrometendo na vida dos outros, principalmente de Afonso. Suas perguntas se resumiam a coisas que Elliot já sabia a resposta, e só queria ter uma certeza.

— Vá em frente.

— Porque você não sabia o que significava lésbica? — o loiro indagou, a voz num sussurro, mas sem receio. Estava era mesmo curioso. Será que Afonso nunca tivera um único contato com o mundo exterior, ou com livros, ou filmes que falassem sobre o tema?

— Ahn... É uma longa história — o moreno mentiu. Era só falar que sua mãe era homofóbica demais para explicar qualquer coisa relacionada ao rapaz. Mas Afonso não queria denegrir sua mãe para seu guarda.

— Nós temos a tarde inteira — deu de ombros, e Afonso suspirou. Ele tinha um ponto.

— Na verdade — Afonso logo levantou-se, e fitou o quadro a sua frente. Um imenso quadro com as fotos e nomes de todas as Selecionadas que ainda estavam presentes. Thomas havia o trago no início da semana, logo após o primeiro encontro do falso Príncipe. O Rei havia dito que era para Afonso anotar no quadro tudo o que tinha pensado sobre as Selecionadas. Mas bem, Afonso não era um rapaz que conseguia fazer as coisas que Thomas lhe ordenava. E ele também achava desnecessário e ridículo com as garotas fazer algo daquele jeito. Por isso não havia tocado no quadro a semana inteira.

Até aquele momento.

— Qual é, você nem tocou nesse quadro a semana inteira, quando realmente deveria ter tocado, porque vai tocar nele agora, se pode conversar comigo? — Elliot perguntou certamente irritado, mas Afonso o ignorou, pegando uma caneta azul que havia acima de uma escrivaninha.

— Elliot, eu estou ocupado agora, será que poderia ficar um pouco quieto? — por mais que tentasse soar gentil, Elliot não conseguiu acreditar no que ouvia. Irritado, o loiro levantou-se da cama.

— Você está parecendo ele mais do que imagina — o loiro resmungou antes de sair do quarto do Príncipe Arthur e fechar a porta com um barulho alto demais.

Afonso tentou não pensar nas palavras de Elliot, entretanto, quando menos tentava, menos conseguia. E aquilo o amedrontava: porque pelo que sabia de Arthur, ele nunca fora uma pessoa boa, e faria qualquer coisa para chegar ao poder. E Afonso não gostara de ser um Arthur. Por isso, olhando as fotos das várias Selecionadas, deu um sorriso convencido.

Arthur havia amadurecido, agora, a personalidade de Afonso emergiria.


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Notas finais do capítulo

AMORINHASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS, atualizei o tumblr, cambada, com MUITA coisa legal, heuehuehuehe!

Okay, mas antes, o que acharam do capítulo? Gostaram da Antonella? E o que acharam dessa homofobia presente no Afonso e na Lucy? Genteeeee, ninguém é perfeito, okay? Eu estava achando o Afonso bonitinho demais, altruísta demais, e ele não é assim. Esse sentimento meio homofóbico no peito do rapaz tem lógica e causa: Lucy. Mas isso não significa que ele não tenha adotado para si. E vocês concordam com o Elliot quando ele disse que o Afonso está parecido demais com ele? (Arthur, guys, Arthur). Será mesmo?

Mas agora, UMA PIADA:
Um cara tava olhando uma coroa na vitrine de uma loja e comentou com o amigo do lado:
—- É cara, né?
O amigo respondeu:
—- Não, é coroa mesmo.

NWJFNHWBNHGWBGHBWHGNJRWGJRNGRJGNRGNJRNGJNRWGJ ESTOU TENDO REPETIDAS CONVULSÕES!
Ok, parei.
ente, eu achei um "livro" no wattpad, e puta que pariu, eles postam cada piada bosta, que nossa senhora. Essa piada é de lá.

Mas agora, as novissssssssssssssssss: ATUALIZAÇÃO NO TUMBLR, AÊ!!!!
E tem bastante: os posts, normais, correm lá para ver, e acrescentei novos personagens em uma das abas que tem lá, também, ueeeeeeeeeeeeeee, personagens novos.

Nossa, pessoal tô muito animada hoje, porque vida? Porque Deus? Queria ser Bruna Vieira e estar no Coachella. Mas a gente se vira com o que tem na cidade MENTIRA!

Okay, ahnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn, tumblr para vocês: hbinterativa.tumblr.com

EEEEEEEEEEE o ask que vocês podem falar comigo (mas acho que só fala quem tem conta, mas foda-se eu nem lembro mais de tanto tempo que não entro): ask.fm/thremma

OUUUUUUUUUU, o ask do tumblr que acho que quem não tem conta no tumblr pode falar normal: hbinterativa.tumblr.com/ask


É, acho que é só isso!
Até Pasárgada!

"Você zoa muito?"
"Zoológico!"
INWRNGJRGRNWGJRNWGJRMNGKMRGKRMGKRMGRNJGNJRG

~ok parei.

BEIJOS GATONAS!


ASSISTAM A ESSE VÍDEO, GENTE, É MARAVILHOSO - https://www.youtube.com/watch?v=N4tcMTEABsk



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