Já estava ficando escuro, então decidimos ir embora de vez. Pegamos nas bolsas que já estavam arrumadas e fomos até o estacionamento.

–Ei. Gritou Tony fazendo com que todos parassem e olhasse para ele – O dia ainda não acabou, porque não paramos em algum lugar para comer algo?

–É uma boa ideia, mas seria melhor tirar o sal e a areia dos nossos corpos antes. Falei normalmente.

–Concordo. Natasha se manifestou – Podemos marcar um local para nos encontrarmos as 19 horas.

– É um bom horário, amanhã iremos trabalhar cedo, então teremos tempo para descansar hoje. Pepper comentou.

Todos concordaram e marcaram de se encontrarem em uma pizzaria que ficava afastada do centro.

–Helena! Peter me chamou –Posso ficar na sua casa?

–Por que não? Falei sorrindo – Lembra o endereço?

–Sim – Mas vou logo atrás de vocês no meu carro.

–Você já não está hospedado em algum hotel não? Perguntou Steve um pouco sério.

–Na verdade, ainda não. Tinha resolvido vir para esta praia antes de me hospedar.

–Ok garotos. Melhor irmos adiantando, porque daqui a pouco deve ter engarrafamento. Falei puxando eles na direção do carro.

No caminho eu e Steve ficamos em um silêncio constrangedor. Ele parecia estar irritado com algo, e provavelmente, mesmo que ele não admitisse, sentia que tinha a ver com Peter. Então resolvi tentar puxar assunto para desfazer qualquer mal-entendido que pudesse ter ocorrido.

– O Peter gostou muito de te conhecer Steve. Ele disse que teve uma boa impressão sua.

–Sério? Ele perguntou duvidando do que eu havia dito.

–Sim. Na verdade, Peter as vezes não causa boa impressão com algumas pessoas, como os homens hoje, mas ele é boa gente, te garanto. Ele tenta fazer algo de bom assim que vê uma oportunidade, mas nem sempre dá certo.

–Como tentar causar ciúmes em todo mundo? Steve me perguntou.

–Também. Ele tem uma boa percepção das pessoas e geralmente sente o que elas estão passando no momento, como na praia, e o que poderia ser feito.

–Hum. Limpou a garganta. – E ele estava tentando fazer isso... você sabe... com nós dois?

Respirei fundo antes de responder e olhei em sua direção –Sim. E vi ele disfarçar um sorriso. -Ele costuma fazer isso com todos na verdade. Já falei milhares de vezes para ele largar seu trabalho como advogado e abrir logo uma dessas empresas que formam casais.

–Ele é tão bem sucessido assim é? Ele perguntou divertido.

–Digamos que a maioria sai satisfeita com seus serviços. Falei aquilo e o silêncio volto, mas pelo menos não havia a tensão de antes.

– Vou ligar o som Lena. Você quer ouvir alguma rádio específica? Steve falou com leveza.

–Não. Fique à vontade para escolher.

Não lembro qual rádio Steve colocou porque fiquei pensando o resto do caminho no que Peter havia me dito. Será que eu poderia ser feliz com o Steve? Que ele não me magoaria como o John? Então uma parte da conversa que tive mais cedo veio a minha mente:

–Acho que você pode estar certo. Mas vou dar mais um tempo sabe? John mexia comigo até pouco tempo, mesmo... ele me tratando mal nos nossos encontros por aí, eu sentia algo, mesmo depois de tudo que ele me fez... nós tivemos algo tão lindo por dois anos. Falei um pouco triste.

–E agora você tem a chance de ter algo maravilhoso com o garotão ali pelo resto de sua vida. Peter falou mexendo a cabeça na direção do Steve – Vai minha querida, chame-o para uma dança. Peter disse enquanto parava e dava um beijo no topo da minha cabeça.

Fui despertada dos meus pensamentos quando Steve tocou levemente meu ombro.

–Lena, chegamos.

–Ah... já?

–Sim. Ele falou sorrindo.

Assim que saímos do carro, Peter tinha acabado de estacionar.

–Ei Lena, que tal você ir na frente com Sarah, enquanto Steve me ajuda a achar uma loja de ferramentas? Tenho que fazer um pequeno ajuste no carro.

–Ok. Tudo bem para você Steve?

–Sim. Venha Peter, acho que conheço um lugar. Falou enquanto voltava para o seu carro.

Pov narrador

–Acho que dá para chegar nesse lugar em menos de dez minutos.

–Na verdade senhor Rogers, eu só queria ficar sozinho com você.

Steve arqueou uma das sobrancelhas e olhou rapidamente para Peter. -O que?

–Para conversar é claro. Peter falou rindo.

–E o assunto dessa conversa seria Helena. Steve disse voltando ao normal.

–Exatamente. E como temos pouco tempo vou ser bem direto.

–Certo. Vou parar naquele parquinho e conversamos.

Steve estacionou rapidamente e logo eles saíram do carro e se sentaram em um banquinho.

– Ela é minha amiga, Steve. Considero ela quase como uma irmã e uma das coisas que mais quero nesse mundo é ver a sua felicidade. Peter falou um pouco sério. Sabe, eu não a conhecia no período que ela estava com aquele... aquele... com John, mas eu sei o quanto ela foi feliz com ele, e o quanto ela sofreu e ainda sofre por tudo o que aconteceu. Imagine, amar sem limites, confiar nesta pessoa e ela mudar totalmente da água para o vinho, justamente no momento que você mais necessita do apoio dela.

–Helena me contou o que aconteceu. Steve falou um pouco triste.

–É. Então você deve ter alguma noção que ela vai fazer de tudo para fugir de relacionamentos. Se proteger da dor, da decepção.

–Eu imaginava justamente isto. Mas, onde você quer chegar com essa conversa?

–Bem, quero chegar em ver você e ela juntos.

–Ela já disse que somos amigos ou quase isto. Steve disse cabisbaixo.

– Agora. Assim que Peter disse isso Steve levantou a cabeça o encarando. – Vocês podem ter um futuro. Helena vai tentar se proteger a todo o custo, mas não desista dela. Mostre a ela quem você é, seja sincero. Vocês podem construir algo maravilhoso, quero disser não agora, por ainda é cedo para qualquer coisa desse tipo, entrentando há um grande potencial.

–Mas...

–Ela já sente algo por você. Steve se deixou ter uma leve esperança. – E posso disser o mesmo quanto a ti. Dê um tempo para que ela mesma derrube suas próprias barreiras. Não negue que não deseja nada, eu posso ver que é um homem solitário e que quer mudar isso, você também tenta se proteger de algo. Seja lá pelo que você passou, e ela também, vocês podem superar tudo. Peter falou de uma vez, sem parar para respirar. –Melhor voltarmos agora, ou ela ficará desconfiada.

Pov Helena.

Eles demoraram quase meia hora para retornar, aposto que Peter deveria ter algo a ver com isso.

–Você já arrumou Sarah? Ele me perguntou assim que a viu.

–Sim. Vocês demoraram, ou será que estavam fazendo algo a mais? Falei levantando uma sobrancelha.

–Ai querida, dessa fruta eu não gosto. –Peter falou mal contendo o riso e fazendo uma voz fina.

Não aguentei e comecei a rir alto. –Peter! Enxuguei uma lágrima pequena no canto do meu olho. –Ok, ok. Faz um favor para min, olha a Sarah enquanto eu tomo um banho.

–Certo.

Dei uma pequena corrida até o banheiro e fui logo pegando o shampoo assim que liguei o chuveiro. E em menos de quinze minutos terminei o banho. Me arrumei e fui até a sala e fiquei parada assim que eu vi o que acontecia lá. Sarah rindo alto, enquanto pulava e movimentava seus braços dançando Shake It Off da Taylor Swift , https://www.youtube.com/watch?v=GRAPr2ZAY8Y , e Peter a acompanhava com um rebolado de gente louca.

–Meu deus Peter!

–Que foi? Estamos só gastando tempo, senhorita.

–Vem pular com a gente mummy. Sarah gritou animada.

–Sarah eu vou ter que te arrumar de novo. Falei desanimada. – Peter vai logo para o chuveiro.

–Só depois que acabar a música. Falou pegando nos braços de Sarah e dançando. Fiz uma cara feia. –Às vezes você é bem séria Helena. Ele disse e me deu língua.

Fomos todos no carro do Steve e acabamos saindo uns quarenta minutos antes do horário combinado para dar tempo achar o local e uma vaga para estacionar.

–Parece que não fomos os primeiros a chegar. Comentou Steve assim que viu Tony, Pepper, Bruce, Natasha , Clint e Thor na mesa que o garçom havia indicado.

Era uma grande mesa circular. E ficamos distribuídos eu entre Steve e Sarah, ela do lado do Thor, seguido por Clint, depois Natasha, Bruce, Tony, Pepper e Peter.

–Posso anotar o pedido? Perguntou o garçom que já estava parado ali a um tempo.

– Três pizzas família. Vocês tem alguma preferência de sabor? Perguntou Pepper olhando para nós que negamos com a cabeça. A primeira sabor tradicional, depois uma espanhola e por último, a terceira sendo metade doce de leite com catupiry, e goiabada com queijo. E enquanto não vem, vocês podem enviar a opção 5 de petiscos variados , suco de limão, e um vinho tinto suave.

–Não vai beber hoje Pepper? Perguntou Tony estranhado.

–Amanhã trabalho cedo querido. Não acho bom iniciar a semana de trabalho morrendo de ressaca.

–Nem uma taça?

–Melhor não Tony. Pepper falou levando a mão a boca, como se fosse impedir um vomito. –Licença, preciso ir ao banheiro.

–Ela não se sente bem já tem um tempinho. Vivo insistindo para que procure um médico, mas ela nunca vai. Tony comentou preocupado assim que Pepper saiu.

–Acho que vou ver como ela está então. Falei me levantando e indo até o banheiro.

Pov Sarah

Os adultos pareciam estar estranhos, mas logo parei de prestar atenção neles e comecei a esticar minha mão para pegar no cabelo do Thor de novo.

–Ei pequena. Ele falou apertando minha bochecha, fazendo cocegas.

–Oi, Ken.

–Ken? Thor perguntou confuso.

–É o namorado da Barbie. Você é menino, não pode ser a Barbie. Falei dando um sorriso para ele.

–Sim. Disse mal contendo um sorriso, mas o nome da minha namorada é Jane. Quer ver uma foto dela?

–Claro. Falei animada.

–Aqui. Ele disse me mostrando uma foto de uma mulher em um deserto a noite onde poderia ver claramente estrelas ao fundo.

–Ela é linda. Parece uma princesa.

– E quem sabe ela não será rainha um dia? Thor falou piscando um olho.

–Como?

–Você sabe guardar segredo? Ele falou perto de min para que ninguém mais ouvisse.

–Sim. Falei cochichando. Eu juro. Uma vez a tia Alice derrubou um pouco de tinta sem querer na blusa preferida da mamãe e ela me pediu para guardar segredo. E eu nunca contei isso para ninguém.

Thor riu um pouco e pegou minha bochecha de novo. – Então acho que meu segredo estará a salvo com você. Ele falou ainda baixo.

–Estará bem guardado. Cochichei de volta.

–Certo pequena. Eu sou um príncipe de um reino bem distante. E um dia terei que assumir o trono. Jane poderá ser minha rainha quando este momento chegar.

Abri um largo sorriso para Thor. – Me leva lá um dia, por favor. Falei e fiz uma carinha fofa. – Deixa eu ser a daminha e levar as alianças. Eu não vou dar trabalho tio Thor. Por favor.

– Infelizmente não posso prometer nada agora pequena. Fiquei desanimada. Mas posso te apresentar a Jane um dia.

–Sério? Falei ficando contente.

–Sim. Quando ela vier passar algum tempo em Nova York eu levo ela até você.

–Eba. Falei um pouco alto. – Opa. Disse e coloquei a mão tapando a boca quando vi todos me olhando. –Desculpe. Falei e olhei para Thor. –Tio Thor. Chamei-o bem baixinho.

–Sim pequena.

–Mas você não pode encontrar a Jane assim.

–Assim como? Ele me perguntou com a expressão confusa.

–Com essa barbar enorme! Falei com uma mão na boca como se estivesse contando um segredo. Ela vai machucar a Jane quando você for beija-la.

Thor não aguentou e começou a rir sem parar chamando a atenção das outras pessoas na mesa. – Garota, como você sabe essas coisas? Ele perguntou se acalmando.

–Saber o que? Natasha perguntou.

–Fala para ela. Thor disse ao mesmo tempo que começava a rir.

–Ele não pode encontrar a Jane com essa barba enorme. Isso vai machucar ela quando ele for dar um beijo.

Todos caíram no riso quando ouviram aquilo.

– Agora quem está curioso sou eu. Tio Peter comentou- Onde aprendeu isso?

– Com tia Alice. Ela vivia dizendo que você tio Peter parece um homem das cavernas as vezes, que nunca se livra da sua barba e que ela machuca a pele dela quando você a beija.

–Gostei dessa sua tia Alice. Comentou Tony.

–Ué, mas todo mundo gosta dela. Falei mechendo meus braços.

Nesse momento um senhor vestido de branco começou a colocar uma bebida roxa em uns copos estranhos.

– Eu posso beber isso também? Perguntei animada.

– Não pequena. Você é um bebezinho ainda. Tio Peter respondeu.

–Tiooo, não sou um bebê! Falei fazendo uma cara fechada. E a mesa caiu no riso.

Pov Pepper.

Quase não deu tempo desta vez. Estes enjoos estão acabando comigo. Pensei enquanto limpava o canto da minha boca e sai do daquele box para lavar as mãos.

Ligo a torneira e ouço a porta abrindo.

–Senhorita Potts, está tudo bem? Helena me perguntou.

–Sim, sim. Só foi um pequeno mal-estar.

–Entendo. Ela falou e foi andando para sair dali, mas parou e continuou falando. –Olha, eu não quero de maneira nenhuma ser invasiva, contudo, sei pelo que está passando, e seu companheiro realmente está preocupado, não sei se ele desconfia da sua gravidez...

–Eu sei senhorita Ocean. Falei com uma voz em um tom baixo. – Mas é bem complicado. Respirei fundo. -Sempre que eu tento falar desse assunto com o Tony ele fica evasivo e eu não tenho como disser mais nada. Eu tenho tanto... medo dele...

– Pepper. Você só vai saber o que pode acontecer ou não contando para ele. Eu percebo que ele realmente se preocupa com você, e mesmo que ocorra a pior das hipóteses, você é uma mulher independente, gentil, inteligente e terá que ser forte pelo seu bebê.

–Mas mesmo sendo assim, poderei enfrentar isso sozinha?

–Você pode se sentir sozinha, mas por mais difícil que seja a situação, sempre aparecerá alguém para oferecer um ombro amigo nem que seja por cinco minutos. Acho que o mais difícil de lidar é o sentimento de decepção, a tristeza... mas no final fica tudo bem.

–Como quando aconteceu com você? Perguntei.

–Quase isso. Ela falou sorrindo de lado. -Vem senhorita Potts, melhor voltarmos antes que seu companheiro fique mais preocupado.

Pov Helena.

Ao retornamos para mesa, eu e Pepper ficamos confusas ao ver todos rindo.

–O que está acontecendo? Perguntei.

–Sua filha é simplesmente um amor. Respondeu-me Clint.

–Mummy, tio Petter falou que não posso beber isso ai, ela falou apontando, porque sou um bebê. Falou Sarah manhosa.

–Mas você é nosso bebezinho mesmo, minha lindinha. Disse enquanto sentava em meu lugar.

–Mummy! Ela protestou.

– É uma pena que você não quer ser nosso bebezinho. Falei tocando na cara fechada dela. – Aqui tem um lugar cheio de brinquedos para bebês. Ela começou a mudar de expressão. –E um passarinho me contou que tem um urso enorme de gato lá.

–Me leva lá mummy! Gritou Sarah animada na mesma hora.

–Claro. Falei me levantando.

–Não Helena, deixa que eu e Tony levamos.

– Eu? Tony se manifestou.

–Sim. Ela falou puxando Tony do lugar.

Pov Pepper.

Tinha que ser agora, ou nunca mais teria coragem para disser, já não aguento mais essa situação. Pensei comigo mesma. Olhei para o lado e vi Sarah no colo de Tony conversando e rir por dentro.

–Isso faz cócegas. Ela falou enquanto pegava levemente na barba de Tony.

– Está vendo? Ela balançou a cabeça em afirmação. – Chegamos querida. Ele falou apertando a bochecha dela quando a deixou no chão.

–Obrigada. E foi correu em disparada aos grandes ursos de pelúcia.

–Ela não é uma gracinha?

–Encantadora.

–Vamos. Ele falou ainda sorrindo.

– Sim. Mas antes tenho que conversar algo muito sério com você.

–Aqui e agora? Ele falou ficando preocupado.

–Sim. Se eu não falar neste exato momento. Acho que eu não terei mais coragem. Tony, eu vou ter um bebê.

–Como assim um... bebê? Ele me perguntou confuso.

–Estou grávida a quase dois meses. Falei esperando alguma reação dele, mas ele ficou apenas parado. – Tony eu venho tentando te falar já faz tempo, mas você sempre é bem evasivo quanto a esse assunto... você não vai querer essa criança não é?

–Não é nada disso Pepper. Ele disse pegando em minha mão. É porque... tenho medo de ser como o meu pai. Você bem sabe que nós não tínhamos uma boa relação e...

–Você não é ele Tony. Não deve evitar algo só porque acha que pode fracassar.

–Eu sei. Mas tenho receio de acabar fazendo exatamente o que ele fazia...

–Então não faça Tony. Falei olhando em seus olhos. Você... estará comigo? Perguntei receosa.

–Sim. Ele falou beijando o topo da minha cabeça, e depois se abaixando para beijar minha barriga. Bebê, eu tentarei ser o melhor pai do mundo para você. Ele disse ainda abaixado.

Pov narrador.

Pepper e Tony ficaram curtindo um momento íntimo até um garçom aparecer e avisá-los que a primeira pizza havia chegado. Então eles pegaram Sarah e retornaram para a mesa. O resto da noite, ocorreu da melhor forma possível. Embalados por uma boa conversa, vinho e boa comida.

–Temos que marcar mais encontros como este depois. Comentou Natasha enquanto puxava Bruce pela mão em direção a um dos carros.

–Concordo. Falou Tony. Na próxima podemos passar todo um final de semana em Malibu.

–Eba.Se manifestou Sarah. -O que é Malibu? E todos riram pela última vez naquela noite.

Se despediram e voltaram para suas casas. Sarah ia adormecida em sua cadeira, enquanto Peter trocava mensagens com Alice.

–Ela mandou um oi. Helena.

–Diz que mandei um oi, e um abraço.

–Ela falou que bom que lembrou das amizades, disse que você não vai morrer se mandar uma mensagem ou ligar de vez em quando.

– Responde, que digo o mesmo em relação a ela vir me visitar.

O retorno foi tranquilo, sem trânsito e logo eles chegaram no prédio.

– Essa mocinha está ficando cada vez mais pesada. Helena comentou enquanto ajeitava Sarah em seu colo. No momento em que eles entraram o elevador.

–Você quer ajuda Helena? Steve se manifestou.

–Não precisa. Obrigada. Falou sorrindo. – Peter pega a chave na minha bolsa.

Logo o elevador abriu no andar deles e eles se despediram.

–Boa noite. Steve falou enquanto beija a testa de Helena.

–Boa noite Steve. Ela falou um pouco corada.

–Boa noite senhor Rogers. Peter falou se aproximando e ficando parado perto de Steve.

–Algo errado Peter? Perguntou Steve estranho o comportamento de Peter.

–Estou esperando meu beijo de boa noite também. Falou com uma voz séria, mas logo abrindo um largo sorriso. - É brincadeira cara. Falou pegando a mão do Steve para um cumprimento. -Boa noite.