A Mansão da Diversão escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 33
Capitulo 33


Notas iniciais do capítulo

Fala aí gente, aqui é o Matheus e desculpem não estarmos postando regularmente, mas é que estamos bem ocupados com nossas vidas pessoais, mas saindo disso, aqui está mais um capitulo bem legal, boa leitura!



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Assim que abriram a porta do laboratório do professor, viram uma fumaça intensa sair de dentro de lá e logo Seu Lúcio pegou um extintor.

—Dá licença crianças, se afastem! - pediu ele entrando na frente e soltando o extintor no meio da fumaça, mesmo com o risco de acabar inalando ou passando mal pela fumaça. Assim que eles conseguiram conter um pouco daquele pequeno incêndio, logo puderam ver Professor Inventivo caído no chão.

—Professor, o senhor está bem? - perguntou David, o sacudindo levemente pelos ombros.

—Ei, o que é isso aqui? - perguntou Paulo, se aproximando de algo que estava ali perto das prateleiras, mas Alícia segurou seu braço.

—Calma Paulo, não vai lá, a gente não tem a menor ideia do que é isso, vai que é algo perigoso! - disse ela.

—Gente, a culpa foi minha, eu estava indo conferir se meu experimento ficou pronto quando deixei um pouco do frasco dela cair, então deu essa explosão enorme. - disse Professor Inventivo, tossindo.

—E o que é esse experimento que o senhor estava fazendo? - perguntou Cirilo.

—Era um experimento que dava vida às coisas, por quê? 

—Olha só. 

Foi então que o professor se deu conta do que havia acontecido: tinha um Bulbasaur, um Chikorita e um Charmander parados ali, de frente para eles, só que pareciam estar dormindo, pois estavam deitados no chão e quietos.

—O que a gente faz com eles? - perguntou Mário.

—Vamos tentar dar um jeito de capturar eles antes que acordem. - disse Lúcio.

—Não espera, eu tenho uma ideia melhor. - disse Marcelina, se aproximando do Chikorita, ela se ajoelhou, tocou ele e assim que viu que ele estava mesmo dormindo, o pegou nos braços e saiu do laboratório com ele.

—Marcelina, aonde está levando esse Pokémon? - perguntou Mário.

—Vou colocar ele naquela gaiola que era do Lorenzo antes de passar para o pedestal. - explicou Marcelina.

—Quer dizer que ele vai ser o seu massacote? - perguntou Chaves.

—Mascote Chaves. - corrigiu Daniel.

—Isso isso isso.

—Não, não pretendo ficar com ele como meu mascote, mas pelo menos eles são bichinhos indefesos que não podemos deixar largados nas ruas correndo perigo. Não acham? - falou Marcelina.

—Tem razão, é um bicho tão fofinho. - sorriu Maria Joaquina.

—Verdade, então eu vou cuidar desse Bulbasaur aqui. - disse Mário pegando o Pokémon nos braços.

—E eu vou ficar com esse  aqui. - disse Paulo.

—É um Charmander. - falou Alícia, sem saber que o Charmander poderia derreter a gaiola com seu fogo.

—Cuidado com ele hein Marcelina? - pediu Paulo e logo Mário e Chaveco colocaram os seus Pokémons em lugares seguros.

—Mais tarde a gente treina eles, são pequenos e fracos ainda. - disse Mário para Paulo.

—Tá bom, a gente treina eles juntos. - assentiu Paulo.

Horas depois, Botijão está voltando da cozinha após fazer um lanche e quando passa pelo quarto ouve Chimoltrúfia conversando a Dona Cotinha.

—Chimoltrufia, eu preciso de conselhos para conquistar o Chaveco, ele continua se esquivando e eu gostando mais dele e isso tá mexendo com a minha cabeça. - pediu Dona Cotinha, desesperada andando de um lado pro outro.

—Dona Cotinha, o Chaveco sempre foi um mulherengo, se você conquistá-lo, ele irá continuar assim, você já sabia disso desde o tempo que gostava dele. - disse Chimoltrufia.

—Eu sei, por isso estou tão desesperada assim, o que posso fazer pra acabar com isso de uma vez?

—Desista do Chaveco...

—Já estou tentando fazer isso há anos, mas você sabe que o coração não manda na gente e eu estou muito confusa por isso porque, tem coisas que mexem com o nosso coração e nossas cabeças.

—Sim, você tá certa, mas o Chaveco é um mulherengo, vive dando em cima de outras mulheres, lembra daquele dia que ele paquerou umas mulheres por telefone e os namorados delas vieram aqui tirar satisfações com ele. Você quer isso pra senhora? Um homem que paquera mulheres sendo comprometido?

—Sim eu lembro disso e eu tenho certeza que ele vai mudar se eu conquistá-lo, homens podem mudar não?

—Por quê que eu vou dizer que não se é sim? Mas como que vai fazer isso Dona Cotinha? 

—Por favor, estou tentando faz muito tempo e nunca consegui. Você mesma já gostou do Chaveco, só você pode me ajudar.

—Certo, vou te dar uns conselhos do que eu usava na época que gostava dele, na juventude. Sente-se.

Chocado, Botijão fechou os punhos e saiu de perto da porta do quarto, ele não se conformava com aquilo que acabou de saber, de que a Chimoltrufia gostava do seu velho amigo e parceiro de crime.

—Ei Botijão, ainda bem que te encontrei, eu estava pensando e quero uma revanche no jogo de dominó, bora jogar?. - falou Chaveco saindo do quarto dele, mas Botijão não disse nada, apenas se aproximou e deu-lhe aquele velho cascudo de sempre e foi para o quarto enquanto Chaveco ficou acariciando a própria testa onde teve o cascudo, sem entender nada. Será o fim de uma longa amizade?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, até o próximo capitulo!



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