A Mansão da Diversão escrita por matheus153854, Gabriel Lucena


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Fala gente, Gabriel está de volta com mais um capítulo.

Boa leitura!



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Assim que o detetive saiu do navio carregando com ele o capitão, todos a bordo desceram do navio, já que o cruzeiro havia acabado.

–Que estranho né? Foi uma viagem longa, mas durou bem menos do que o esperado.- disse Laura.

–Também achei, mas acho que é porque a gente se divertiu bastante lá.- respondeu Adriano.

–Poxa, e como.- concordou Paulo.

–Devíamos fazer isso mais vezes.- falou Kokimoto.

–Vamos sim, claro que vamos.

Assim que as todos saíram do porto, logo trataram de chamar um táxi, porém, quando Lúcio explicou que teriam que ser vários táxis porque eram muitas pessoas, o recepcionista do porto informou:

–Olha, sinto muito, mas vocês sendo uma família muito grande, terão que ser levados pra casa em um carro grande.

–E onde conseguimos um?- perguntou Lúcio.

–Deixem comigo.

Assim, o rapaz fez uma ligação para uma empresa e logo direcionou todos até o lado de fora do porto, onde ficaram esperando em um banco.

–Laura, vai comer antes de chegar na mansão?- reclamou Maria Joaquina.

–É que ficar esperando me dá fome.- explicou Laura- E além disso, se demorar, pelo menos não chegarei em casa com fome.

Maria Joaquina bufou, mas preferiu não falar nada. Porém, o momento em que ela realmente perdeu a fala foi quando uma limousine branca e comprida parou na frente deles.

–O que é isso tio?- perguntou Aninha.

–Bom minha querida, quando o balconista percebeu que por sermos muitos, iria ficar complicado nos levar de táxi porque todos os outros teriam que esperar muito tempo pra eles voltarem.- explicou Lúcio- Então, para não prejudicar a empresa e nem os outros tripulantes do navio, eles decidiram chamar uma limousine pra nos levar para casa.

–Que irado!- exclamou Paulo.

–Puxa, eu sempre quis andar de limousine!- disse Cirilo.

–Isso vai ser tão romântico.- falou Laura.

–Então vamos entrar.- animou-se Seu Madruga.

–Isso vai ser divertidississississíssimo!!- exclamou Chaves também animado.

Quando a limousine arrancou, as crianças estavam tão animadas que só faltavam dar uma festa ali dentro do veículo de tanta bagunça que faziam, os adultos, principalmente Seu Lúcio, tiveram que contê-las pra elas ficarem em ordem.

–Desculpe senhor, mas é que é a primeira vez que eu ando nisso, aí fico maravilhado e me empolgo.- explicou Quico.

–Tudo bem, eu entendo, mas o motorista não entende.- falou Botijão.

A limousine andou por mais alguns minutos até que pararam de frente para a mansão. Eles desceram e enquanto tiravam as malas do porta-malas, Lúcio pagou o motorista.

–Obrigado amigo, bom trabalho.- disse ele.

–Obrigado, tenha um bom dia meu senhor.- respondeu o motorista.

Então, Lúcio entrou na mansão com suas malas de rodinhas e ao pisar na sala, respirou fundo.

–Lar, doce lar.- ele disse, sorrindo.

–Que saudade daqui.- falou Carlitos.

–Eu também.- concordou Chimoltrufia.

Foi quando Gustavo e Ramon apareceram na porta.

–Olá vizinhos!- falou Ramon, sorrindo animadamente.

–Ramon, quanto tempo rapaz!- cumprimentou Botijão.

Nesse momento, Gustavo aproveita a distração e vai ao encontro de Aninha.

–Oi Aninha, tudo bem?- ele diz a beijando no rosto.

–Tudo sim, e você?- ela perguntou sorrindo.

–Também tá tudo joia. Quer ajuda?

–Quero sim, obrigada.

Na verdade, Gustavo queria mesmo era dizer que não estava nada bem, pois mesmo sabendo que Aninha estava em um cruzeiro com seu avô e seus amigos, ele estava se remoendo de saudade das conversas dela, mas ele não podia confessar aquilo na frente dos amigos dela. Assim, ele decidiu ajudar Aninha para ter uma forma de puxar conversa com ela.

Quando todos já estavam com suas malas vazias e tudo arrumado de volta em seus devidos lugares, as crianças foram para a sala brincar enquanto os adultos foram para a sala de estar para conversarem um pouco e Lúcio aproveitou pra chamar eles para uma conversa.

–É o seguinte: eu estive pensando durante todo nosso cruzeiro, pensei seriamente, em contratar um segurança para a mansão. - ele começou.

–Sério? Isso é ótimo!- Chaveco disse, levando um cutucão de Chimoltrufia pra ele deixar Lúcio falar.

–E agora, conversando com Ramon, descobri que a região por aqui ficou muito mais perigosa, por isso ele trabalhou muito durante esse tempo, mais do que estava acostumado. Então, para reforçar nossa segurança e impedir que qualquer coisa seja roubada dessa mansão, eu decidi contratar um segurança para nós.- finalizou ele.

No dia seguinte, Robson, Carlitos, Botijão e Chaveco ajudaram Lúcio a colocar o anúncio da contratação de um segurança na mansão. O anúncio era feito por um cartaz que fora desenhado por cada uma das crianças. Um dia depois de colocarem o anúncio, apareceram três candidatos para a vaga.

–Boa tarde.- disse Lúcio ao ver os três na porta.

–Boa tarde Seu Lúcio.- os três responderam juntos.

Um era alto, pele clara e olhos castanhos como os olhos. Tinha um corpo musculoso, não o de um segurança forte como o de Robson, mas tinha. O do meio era de porte médio, corpo bem musculoso, pele branca, cabelos pretos e olhos verdes. Já o da direita era tinha a pele bronzeada, as sobrancelhas grossas, braços grossos, cabelos rebeldes de cor dourada e olhos cor de mel.

–Entrem, fiquem à vontade.- falou Lúcio.

–Que sala enorme.- disse o moreno.

–Antes de tudo, quero saber o nome de vocês.- pediu Lúcio.

–Eu sou Sandro.- falou o mais alto, de cabelos castanhos.

–Sou Navarro.- respondeu o moreno.

–E eu sou Vargas.- disse o de olhos verdes.

–Bom, como eu disse no anúncio, estou procurando um segurança apenas. Então, preciso ver o desempenho de cada um de vocês. É bom que me surpreendam.- alertou Lúcio, sentando-se em sua poltrona ao lado do sofá e esperou que eles mostrassem como podem ser bons seguranças. Quem começaria primeiro?


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Notas finais do capítulo

Até o próximo!



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