Ele nem esperou minha resposta. Meu olhar dizia tudo, absolutamente tudo. Pressionou-me contra a parede e voltou a beijar-me. Seu corpo colado no meu. Seu calor em mim. Estava excitada e o desejava. Queria senti-lo em mim.

De modo gentil ele começou a tirar-me o casaco seguido do vestido, e me puxou guiando-me de costas até a cama e me fazendo cair sobre ela. Em seguida tirou meu sutiã e espalhou beijo pelos meus seios, depositou beijos nos mesmo fazendo com que eu suspirasse. Ele tirou sua própria camiseta antes de continuar. Subiu sobre a cama ajoelhando-se entre minhas pernas e arqueando-se para cima de mim. Tirou minha calcinha, e estava totalmente nua.

Era a primeira vez que estava nua na frente de um homem. Sempre pensei que morreria envergonhada por tal cena, mas estava completamente a vontade, havia até me esquecido de como poderia ser pega a qualquer momento por seus pais. Ele tirou sua bermuda e cueca, estávamos os dois nus, e os dois a vontade.

Abocanhou meu seio. Nem parecia que não tinha nenhuma experiência, ele me fez gemer com isto. Brincou com meus mamilos fazendo-os saltar, e passou a língua entre meus seios arrancando-me suspiros. Ele se deitou ao meu lado, e antes de continuar esticou-se e abriu a gaveta da cômoda, tirando um pacote de preservativo.

Largou ao meu lado, e voltou a acariciar meu corpo, descendo até minha intimidade. Gemi alto quando encostou seu dedo em meu clitóris. Como o desejava, e queria mais. Ele massageava-o de modo tão gostoso que seria maldade se por um segundo se quer parasse. Ele não parou, e quando parou foi apenas para penetrar seu dedo em minha cavidade.

Meu gemido foi abafado por seu beijo. Moveu um de seus dedos lá dentro, e depois colocou o segundo com dificuldade para relaxar-me. Era apertado, e estava completamente molhada, pronto para recebê-lo.

Ele não havia sentido nenhuma carícia minha e já se encontrava duro. Levei minha mão até seu membro e acariciei um pouco. Em seguida ele tirou seus dedos de dentro de mim, suspirei com relutância, não queria que parasse e pegou o preservativo, abrindo-o.

Vestiu-o.

Em seguida se ajeitou sobre mim na cama, era uma cama pequena, de solteiro, com um colchão fino, não muito confortável. Mas era o que se podia ter na praia, lá sempre entravam e roubavam os objetos de mais valor.

Ficando entre minhas pernas ele me penetrou. Quase gritei ao senti-lo. Doeu, ao mesmo tempo que inundou meu corpo de prazer. Quando ele me invadiu até o fim, chegando mais ao fundo, senti que rompeu meu hímen e então doeu um pouco mais, além de sujá-lo um pouco de sangue. Mas nada, absolutamente nada, comparava-se ao prazer que sentia no momento.

Gilbert também sentia prazer, podia ver isto desenhado no seu rosto. Quando começou a movimentar-se dentro de mim, senti-me ainda melhor. Como era gostoso. Como precisava disto. Era perfeito.

Perfeito. Isto descrevia bem.

Os gemidos que soltávamos eram cada vez mais altos, até que começamos a abafá-los com beijos ardentes. Quando cheguei ao meu ápice ele acelerou, chegando também. Quase caiu sobre mim.

Levantou e limpou-se.

Depois de livrar-se do preservativo que se encontrava absurdamente cheio de esperma, ele se deitou ao meu lado, fazendo com que deita-se com minha cabeça sobre ele. Sabia que deveria ir embora, mas agora, não podia, o necessitava. Tapamo-nos com lençol leve, fechamos os olhos, e acabamos adormecendo ali mesmo.