Os Heróis do Olimpo -- O despertar escrita por Deus Caos


Capítulo 12
Nico -- XII


Notas iniciais do capítulo

Não pude escrever neste ultimo mês porque todo dia, na escola, uma garota pisa em meu coração de proposito e eu estou meio deprimido. Enfim, mais um cap.



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Depois de Percy e Annabeth visitarem a tal Débora, foi a vez de eu e Reyna falarmos com ela.
Elas já se deram bem ( deusa da guerra para deusa da guerra) e eu, bem, fui esquecido por Reyna durante o dia.
Mas, ser pretora tinha suas vantagens.
Ela, durante a noite, foi ate meu quarto. Ela se deitou e ficamos vendo o céu através do novo teto panorâmico que Uranos fizera. Ela estava deitada, amuada e eu estava do lado dela, pensando. Desde cerca de um ano, quando eu Percy ficamos realmente amigos, eu e ele aprendemos que podiamos raciocinar juntos. Grover (sem nossa permissão) criou um elo de enpatia entre nós.
Eu e ele pensamos e cheganos à duas conclusões: Uma que podíamos quebrar a empatia ( não me levem à mal, mas é que se ele morrer, eu morro e se eu morrer, ele morree, e considerando a frequencia em que somos atacados por monstros, logo logo iriamos estar à sete palmos abaixo da terra, não que para mim fosse problema mais...). A outra era sobre o nome do deus esquecido. Caos. Eu já ouvi este nome.
No dia seguinte, fui falar com Quíron. Eu, Annabeth, Percy, Reyna e Débora.
–- Será que este nome está aí?
–- Claro -- disse Annabeth -- Percy, você sabe quem escreveu os nossos livros, como o "Sobrevivendo à monstros e desencontros", ou o "Deuses e Peixes"?
–- Não gosto muito deste livro. -- eu disse.
–- Não Anni. E o que você tem contra peixes, Nico? Eles são legais, e tem muito em comum com os deuses
–- Como por exemplo o poder de nada. Um peixe nada, e um deus, nada. -- Zomba Débora.
–- Deuses tem ouvidos -- Fala Anni -- Mas, foi o próprio Zeus quem escreveu.
–- Criatividade Divina para nomes -- Diz Débora.
Todos riem.
Quíron pega seu exemplar do Professor (cheio de teia) e lê em voz alta:
–- Caos. Um deus primordial, o primeiro deus de todos, criou o a vida, a morte, o tempo e tudo que existe. Um deus temido até pelo próprio Olimpo. Só. -- diz ele
Depoios desta animadora descrição pegamos nossas coisas e partimos para uma "porta de Thânatos" e fomos direto para o Tártaro, cerca de três mil novecentos e quarenta e dois metros abaixo do nível do mar.
–- Abaixo daqui esta fora do controle de Thânatos e passa a ser domínio de Tártaro -- avisa Nico
–- Legal, temos treze dias para pegar a arma mais poderosa do universo, impedir o deus do tempo de voltar à vida e, de quebra, derrotar um deus temido pelo próprio Olimpo. Legal. Muito legal. LEGAL DEMAIS. -- Grita Leo, recapitulando tudo.
É, temos muito a fazer.


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