Crônicas de um Jovem Rei escrita por MisuhoTita, Vanessa Sakata, TommySan, Sally Yagami


Capítulo 7
Reforços Chegando


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, mais uma vez, aqui é a Tita, trazendo mais um capítulo de Crônicas para vocês!

Tenham uma ótima leitura!



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Os olhos de Cassius são frios enquanto ele encara aqueles seis homens, e, instintivamente, ele leva a mão a bainha de sua espada, que se chama Sagrado Coração, uma lâmina forjada na era dos deuses e que está em sua família há mais de mil anos, passando para todo o príncipe herdeiro que sobe ao trono.

A um sinal do líder da comitiva, os cinco homens, com as suas espadas em mãos avançam contra Cassius e, Hoster fica apenas olhando. Em um movimento super-rápido, o rei zardreniano saca a sua espada e começa a atacar os cinco homens, totalmente concentrado em sua luta, sem olhos para mais nada a não ser os seus adversários.

E, enquanto Cassius luta, o Pequeno Príncipe Landon olha para a cena que se desenrola diante de seus olhos com medo, segura com força as saias de sua mãe.

Astrid faz um sinal para Jonathan e este, sai imediatamente dali, a fim de retornar ao palácio e pedir reforços o mais rápido possível.

E, enquanto isso acontece, Lorde Hoster saca sua espada e olha de forma agressiva para o pequeno príncipe herdeiro de Zardren. O olhar cheio de maldade do homem não passa despercebido por Astrid e, a rainha zardreniana tenta colocar o filho atrás de si, mas seu esforço é em vão, pois, quanto mais força ela faz para que Landon solte a barra de sua saia, mais o menino a segura com força.

− Landon... – a voz de Astrid demostra medo – Fica atrás da mamãe, meu amor.

− Acha mesmo que isso vai adiantar, mulher? – a voz de Lorde Hoster é demasiado cruel.

− Se quiser machucar o Landon será por cima do meu cadáver.

− Será um prazer.

Dizendo estas palavras, o Lorde alkavampiano usa sua espada e, dá um golpe certeiro no ventre de Astrid, que começa a sangrar no mesmo instante. A rainha zardreniana não consegue conter um grito de dor e, caí de joelhos no chão.

Landon grita horrorizado ao ver a mãe desmaiando e perdendo uma quantidade muito grande de sangue. Chama desesperado pela mãe, para que ela abra os olhos, mas, quando se dá conta, o Lorde alkavampiano o segura pelo colarinho e está pronto para transpassar o menino pela espada, mas, ele é atingido por uma esfera luminosa e acaba soltando Landon, que caí no chão e continua a chorar de forma desesperada, cada vez mais em choque com o que está acontecendo bem diante de seus olhos.

Lorde Hoster olha para trás e vê Cassius tomado pela fúria, e os cinco cavaleiros alkavampianos mortos aos pés do rei zardreniano. Sem pensar duas vezes, o rei zardreniano se lança ao ataque, enquanto seu pequeno filho chora de forma desesperada sob o corpo desfalecido de sua mãe.

Cassius luta em fúria e, percebe que o alkavampiano desvia com facilidade de todos os seus golpes, ao mesmo tempo em que tem em seus lábios o mais irônico dos sorrisos. Mas, o rei zardreniano continua o seu ataque, e, golpe após golpe, seu inimigo consegue se defender.

Cassius lança uma rajada de luz contra seu inimigo que, usa a espada para bloqueá-la sem grande dificuldade. E, em seguida, o alkavampiano volta ao ataque.

− Isso é tudo o que o poderoso rei de Zardren pode fazer? – ironiza Lorde Hoster – Saiba que você não duraria trinta segundos nas mãos do rei Ramsay!

Em resposta, Cassius lança outra esfera luminosa que, atinge seu inimigo de raspão na barriga, fazendo com que ele caia. O rei zardreniano então chuta com força o alkavampiano, que é jogado longe.

Lorde Hoster está pronto para revidar mas, no céu, ele vê se aproximando a uma grande velocidade vários grifos e, percebe que não pode continuar a brincadeira. O pirralho real terá de esperar.

Sem pensar duas vezes, o Lorde alkavampiano assobia e, seu dragão surge no céu, ele salta, monta o animal e voa de volta ao sombrio reino de Alkavampir.

Cassius então volta atenção para seu filho, que continua chorando de forma desesperada, agarrado ao corpo inconsciente da mãe. Sem pensar duas vezes, o rei zardreniano pega seu filho de três anos no colo, com a clara intenção de tentar acalmá-lo, ao mesmo tempo em que se coloca de joelhos no chão e encara o corpo ferido e inconsciente de sua esposa, sabendo perfeitamente bem o que isso significa. Mas, no momento, precisa ser forte por seu pequeno filho, pois Landon chora de forma desesperada e treme de forma compulsiva em seus braços.

Não demora muito e, dez grifos aterrissam ali. Dentre eles, estão o Comandante Alexander, o Subcomandante Rickon, e os Lordes William e Ferdinand. Imediatamente, Cassius ordena que levem o corpo desfalecido de sua esposa com cuidado, enquanto tenta passar o pequeno Landon para o colo de William, mas, o pequeno príncipe se agarra ao pai, envolvendo o pescoço do rei com seus bracinhos e, diante de tal cena, Cassius desiste da ideia de tentar passar Landon para o colo do amigo.

− O que aconteceu aqui? – pergunta Ferdinand.

− Fomos atacados por um Lorde alkavampiano. – responde o soberano de Zardren – Ele visava o Landon.

− Esses desgraçados de Alkavampir não desistem mesmo. – William fala rangendo os dentes.

− Vamos pra casa. – ordena o rei – Landon e Astrid precisam de cuidados imediatamente.

*****

Horas depois, no palácio real de Zardren, o Conselheiro Gregory continua trancado nos aposentos do rei e da rainha, cuidando dos ferimentos da mesma. O velho Conselheiro tivera muito trabalho pois, primeiramente, tivera que dar um chá com uma dose generosa de calmante para fazer o pequeno príncipe dormir e, avisara ao rei Cassius que, ao acordar, ele muito provavelmente ainda estará em estado de choque, e que o pequeno vai precisar de muita atenção.

Em seguida, viera cuidar da rainha Astrid e, a primeira coisa que fez foi constatar o óbvio, e que, infelizmente, a rainha Astrid perdera o bebê, o que não fora novidade, pois o golpe da espada do Lorde alkavampiano fora bem em seu ventre e, por consequência, ela perdera uma quantidade de sangue em demasia.

Usara fortes poções para fechar o corte e parar o sangramento, para depois fazer um exame mais profundo. E, neste exame mais profundo, ele, infelizmente, constata o pior e, uma sombra de tristeza passa por seus olhos cansados.

Uma tristeza profunda irá se abater sobre a família real zardreniana, e, infelizmente ele, com todos os seus conhecimentos, provenientes de uma vida de estudos, não é capaz de reverter tal quadro. O que faz com que sinta que fracassou com seu dever. Pela primeira vez em sua vida, ele, Gregory, Conselheiro Mago do Reino Livre de Zardren sente que falhou.

Sabendo que tem uma notícia para dar a seu rei, cobre o corpo inconsciente de sua rainha para, em seguida, ir até a porta do quarto e abri-la, encontrando, como já era de se imaginar, seu rei com uma expressão facial que é de mais pura preocupação.

− Gregory, como está a Astrid? – a voz do rei zardreniano é pura ansiedade – Ela vai ficar bem?

Os olhos de Cassius são frios enquanto ele encara aqueles seis homens, e, instintivamente, ele leva a mão a bainha de sua espada, que se chama Sagrado Coração, uma lâmina forjada na era dos deuses e que está em sua família há mais de mil anos, passando para todo o príncipe herdeiro que sobe ao trono.

A um sinal do líder da comitiva, os cinco homens, com as suas espadas em mãos avançam contra Cassius e, Hoster fica apenas olhando. Em um movimento super-rápido, o rei zardreniano saca a sua espada e começa a atacar os cinco homens, totalmente concentrado em sua luta, sem olhos para mais nada a não ser os seus adversários.

E, enquanto Cassius luta, o Pequeno Príncipe Landon olha para a cena que se desenrola diante de seus olhos com medo, segura com força as saias de sua mãe.

Astrid faz um sinal para Jonathan e este, sai imediatamente dali, a fim de retornar ao palácio e pedir reforços o mais rápido possível.

E, enquanto isso acontece, Lorde Hoster saca sua espada e olha de forma agressiva para o pequeno príncipe herdeiro de Zardren. O olhar cheio de maldade do homem não passa despercebido por Astrid e, a rainha zardreniana tenta colocar o filho atrás de si, mas seu esforço é em vão, pois, quanto mais força ela faz para que Landon solte a barra de sua saia, mais o menino a segura com força.

− Landon... – a voz de Astrid demostra medo – Fica atrás da mamãe, meu amor.

− Acha mesmo que isso vai adiantar, mulher? – a voz de Lorde Hoster é demasiado cruel.

− Se quiser machucar o Landon será por cima do meu cadáver.

− Será um prazer.

Dizendo estas palavras, o Lorde alkavampiano usa sua espada e, dá um golpe certeiro no ventre de Astrid, que começa a sangrar no mesmo instante. A rainha zardreniana não consegue conter um grito de dor e, caí de joelhos no chão.

Landon grita horrorizado ao ver a mãe desmaiando e perdendo uma quantidade muito grande de sangue. Chama desesperado pela mãe, para que ela abra os olhos, mas, quando se dá conta, o Lorde alkavampiano o segura pelo colarinho e está pronto para transpassar o menino pela espada, mas, ele é atingido por uma esfera luminosa e acaba soltando Landon, que caí no chão e continua a chorar de forma desesperada, cada vez mais em choque com o que está acontecendo bem diante de seus olhos.

Lorde Hoster olha para trás e vê Cassius tomado pela fúria, e os cinco cavaleiros alkavampianos mortos aos pés do rei zardreniano. Sem pensar duas vezes, o rei zardreniano se lança ao ataque, enquanto seu pequeno filho chora de forma desesperada sob o corpo desfalecido de sua mãe.

Cassius luta em fúria e, percebe que o alkavampiano desvia com facilidade de todos os seus golpes, ao mesmo tempo em que tem em seus lábios o mais irônico dos sorrisos. Mas, o rei zardreniano continua o seu ataque, e, golpe após golpe, seu inimigo consegue se defender.

Cassius lança uma rajada de luz contra seu inimigo que, usa a espada para bloqueá-la sem grande dificuldade. E, em seguida, o alkavampiano volta ao ataque.

− Isso é tudo o que o poderoso rei de Zardren pode fazer? – ironiza Lorde Hoster – Saiba que você não duraria trinta segundos nas mãos do rei Ramsay!

Em resposta, Cassius lança outra esfera luminosa que, atinge seu inimigo de raspão na barriga, fazendo com que ele caia. O rei zardreniano então chuta com força o alkavampiano, que é jogado longe.

Lorde Hoster está pronto para revidar mas, no céu, ele vê se aproximando a uma grande velocidade vários grifos e, percebe que não pode continuar a brincadeira. O pirralho real terá de esperar.

Sem pensar duas vezes, o Lorde alkavampiano assobia e, seu dragão surge no céu, ele salta, monta o animal e voa de volta ao sombrio reino de Alkavampir.

Cassius então volta atenção para seu filho, que continua chorando de forma desesperada, agarrado ao corpo inconsciente da mãe. Sem pensar duas vezes, o rei zardreniano pega seu filho de três anos no colo, com a clara intenção de tentar acalmá-lo, ao mesmo tempo em que se coloca de joelhos no chão e encara o corpo ferido e inconsciente de sua esposa, sabendo perfeitamente bem o que isso significa. Mas, no momento, precisa ser forte por seu pequeno filho, pois Landon chora de forma desesperada e treme de forma compulsiva em seus braços.

Não demora muito e, dez grifos aterrissam ali. Dentre eles, estão o Comandante Alexander, o Subcomandante Rickon, e os Lordes William e Ferdinand. Imediatamente, Cassius ordena que levem o corpo desfalecido de sua esposa com cuidado, enquanto tenta passar o pequeno Landon para o colo de William, mas, o pequeno príncipe se agarra ao pai, envolvendo o pescoço do rei com seus bracinhos e, diante de tal cena, Cassius desiste da ideia de tentar passar Landon para o colo do amigo.

− O que aconteceu aqui? – pergunta Ferdinand.

− Fomos atacados por um Lorde alkavampiano. – responde o soberano de Zardren – Ele visava o Landon.

− Esses desgraçados de Alkavampir não desistem mesmo. – William fala rangendo os dentes.

− Vamos pra casa. – ordena o rei – Landon e Astrid precisam de cuidados imediatamente.

*****

Horas depois, no palácio real de Zardren, o Conselheiro Gregory continua trancado nos aposentos do rei e da rainha, cuidando dos ferimentos da mesma. O velho Conselheiro tivera muito trabalho pois, primeiramente, tivera que dar um chá com uma dose generosa de calmante para fazer o pequeno príncipe dormir e, avisara ao rei Cassius que, ao acordar, ele muito provavelmente ainda estará em estado de choque, e que o pequeno vai precisar de muita atenção.

Em seguida, viera cuidar da rainha Astrid e, a primeira coisa que fez foi constatar o óbvio, e que, infelizmente, a rainha Astrid perdera o bebê, o que não fora novidade, pois o golpe da espada do Lorde alkavampiano fora bem em seu ventre e, por consequência, ela perdera uma quantidade de sangue em demasia.

Usara fortes poções para fechar o corte e parar o sangramento, para depois fazer um exame mais profundo. E, neste exame mais profundo, ele, infelizmente, constata o pior e, uma sombra de tristeza passa por seus olhos cansados.

Uma tristeza profunda irá se abater sobre a família real zardreniana, e, infelizmente ele, com todos os seus conhecimentos, provenientes de uma vida de estudos, não é capaz de reverter tal quadro. O que faz com que sinta que fracassou com seu dever. Pela primeira vez em sua vida, ele, Gregory, Conselheiro Mago do Reino Livre de Zardren sente que falhou.

Sabendo que tem uma notícia para dar a seu rei, cobre o corpo inconsciente de sua rainha para, em seguida, ir até a porta do quarto e abri-la, encontrando, como já era de se imaginar, seu rei com uma expressão facial que é de mais pura preocupação.

− Gregory, como está a Astrid? – a voz do rei zardreniano é pura ansiedade – Ela vai ficar bem?


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Notas finais do capítulo

CONTINUA...



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