A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura ♥
POV: Bella.
Estamos quase chegando, mas cada vez que eu dou um passo sento um frio na barriga. Parei e me virei. Não vi ninguém, mas, mesmo assim, deixei a varinha em minhas mãos. Andamos mais um pouco e aquela sensação só aumentava. Me virei e lancei o feitiço “bombarda” no beco próximo a mim. E como eu esperava alguém desfez o meu feitiço.
– Sai daí, seu covarde! – gritei.
– Corajosa você, ein? Gostei. Faz o meu estilo. Não está muito nova para esses tipos de feitiço? – perguntou um jovem de quinze anos, mais ou menos.
– Quem é você?
– Sou Sammy Russell.
– O covarde que fugiu do meu feitiço.
– Você nem me atacou.
– Como o Lord teve coragem de te transformar em um comensal? Ele está perdendo a honra e a dignidade dele, só pode para ter esse tipo de animal como servo dele. – falei com o nojo estampado na minha voz.
– Hum, você respeita o Lord. Está virando a mulher dos meus sonhos.
Rir com muita ironia.
– Eu nunca serei a mulher dos sonhos de um covarde.
– Sua risada me parece familiar. – congelei na hora.
Ele não pode saber quem é a minha mãe.
– Qual é o seu nome, princesa? – ele perguntou chegando bem perto de mim.
Draco pegou a varinha dele e se colocou na frente das crianças. Eu ainda estou na frente de Draco e se ele chegasse perto iria por em risco a segurança das crianças, então ele ficou no mesmo lugar.
– Não chegue perto ou juro que te mato. – ameacei. – Draco vai embora e leve as crianças.
– Não. – ele respondeu.
– Me obedeça! – gritei com pura raiva em minha voz.
Ele fez o que eu mandei.
– Que bonitinho. Já tem filhos? – ele perguntou.
– Não, né, seu idiota eu tenho apenas onze anos. Eles são os meus protegidos e nem tente chegar perto deles ou você irá sofrer até a morte. – respondi.
– E quanto ao Malfoy?
– Meu namorado.
– Que pena, pois agora você é minha.
– Jamais. Crucio! – Lancei o feitiço rapidamente.
– Não é bom brincar com esses tipos de feitiço. – disse ele depois de fazer uma barreira de proteção para ele e o mesmo o desfez depois que ele disse aquilo.
– O que você quer? Já matou a avó deles. Torturou a mãe deles. Não está bom para o Lord?
– Não foi o Lord que mandou. Só queríamos nos divertir. – ele respondeu estalando os dedos e mais seis comensais apareceram.
– O que fazem aqui? – perguntei. – A diversão é com os bruxos e não com os trouxas.
– É, mas ficou chato. Então resolvemos dar uma passadinha aqui.
– Deve ser porque vocês são tão fracos e covardes que resolveram ser valentões aqui com pessoas que não podem se defender. Isso é tão baixo que me enoja. – falei.
– Querida, arranjamos coisa boa pelo menos. – disse ele pegando o meu rosto e segurando as minhas mãos rapidamente quando tentei bater nele.
–Me solta, seu cretino. – murmurei o chutando.
– Isso não vai adiantar. Você é minha. – ele sorriu me beijando.
Ele força tanto o beijo que me machuca. Mordi a língua dele e senti gosto de sangue. Ele nos separou e gemeu de dor.
– Sua vadia! – ele gritou me dando um tapa na cara.
Foi tão forte o tapa que cai com tudo no chão. Minha cabeça bateu com tanta força no chão que agora sinto ela latejando.
– Cadê a garotinha selvagem? – ele perguntou zombando de mim.
– Vai para o inferno. – cuspi sangue nele.
– Hã..., que bonitinho. – ele começou a rir como um idiota e os outros comensais o acompanharam.
– Deixe-a! - ordenou um homem que eu não consigo identificar quem é.
Os comensais pararam de rir na hora e se transformaram em nuvens negras. Eles foram embora na hora.
– Quem é você? – perguntei quando o cara me pegou no colo.
Tem mais pessoas ali que vieram com ele.
– Sou um auror. Meu nome é Nicolas Sandler. Vou te ajudar, okay?
Quando eu ia responder, eu desmaio.
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