A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura.
POV: Bella.
Peguei a minha roupa de dança (uma meia calça preta com um tênis apropriado para qualquer tipo de dança e uma blusa com estampa de onça bem folgada e curta) e fui para a sala comunal. Como todos estão estudando preferi dançar ali mesmo. Poxa, ir até a Sala Precisa e depois voltar, se aqui está vazio, não vale a pena. Prefiro aqui.
"Preguiça é feio!" - apresento minha consciência.
"Me deixa. Um pouquinho de preguiça não faz mal."
Ajeitei tudo, deixando mais espaço para eu dançar e peguei meu Pera Phone, coloquei em uma musica clássica. Comecei me aquecendo primeiro. Mudei a música para Contagious Love, de Bella Thorne e Zendaya. Dancei a mesma coreografia que elas dançam no vídeo. Coloquei: Make You Believe de Lucy Hale, dancei sob o comando do meu coração, sem pensar nos passos, só o com o meu corpo dançando sozinho, sem o comando da minha mente, no ritmo da música. Quando a música acabou coloquei: Bridgit Mendler, Read or Not. Continuei dançando do mesmo jeito de antes, mas com o ritmo da música. A música acabou e eu coloquei na música da Avril Lavigne, What the Hell. Dancei igual uma louca dando pulinhos em algumas partes mais que animada.
– Essa é a Bella que eu conheço! – Jorge gritou.
– Que susto, Jorge! – falei abaixando o volume da música.
– Pensei que já tinha se acostumado com isso.
– Nunca! - ri.
– Ai, vamos dançar aquela música que você me obrigou a memorizar para dançar com você quando tinha nove anos?
– New Classic? De Selena Gomez com um cara gato?
– Esse.
– É pra já! – disse colocando na música.
Dançamos igual no vídeo. Quando a música terminou, eu disse:
– Você está meio enferrujado.
– Também, já tem dois anos que não danço!
– Então é bom se preparar porque eu vou querer dançar essa música com você no baile de domingo. – avisei.
– Baile? Neste domingo? – perguntou.
– Sim. Dumbledore teve essa ideia há uma hora. Ele, provavelmente, Vai falar sobre isso no jantar.
– E falando em jantar, temos que ir.
– Aonde? O jantar é só daqui a meia hora.
– Você vai ser a minha cobaia em um experimento porque o Fred está fazendo o dever dele e meu, então ele está ocupado.
– É fatal?
– Vamos ver.
– Idiota. – dei um soquinho em seu braço, ainda rindo.
Fomos para a Sala Precisa e ele me mandou sentar no sofá e, como bônus, ele me deu um balde.
– Estou curiosa e com medo. Por que do balde?
– Para você vomitar nele.
– É para eu ficar com medo e sair correndo?
– Não. Esse experimento é para matarmos aula. Comemos esse comprimido e em três minutos vomitamos.
– Funciona do jeito que acabou de falar? –perguntei desconfiada.
– Sim, eu acho.
– Então é melhor eu sair correndo.
– É rapidinho, por favor. - ele implorou.
– Okay.
Comi o comprimido, que era um pouco maior que uma bala. Demorou cinco minutos para eu começar a vomitar. Depois de eu vomitar, três vezes, e sentir que o enjoou parou e eu disse:
– Precisa de uns ajustes. E diminua o tamanho, estou fazendo esforço de mais para mastigá-lo.
– Okay, pode ir. Falta quinze minutos para o jantar, enquanto isso vou fazer os ajustes. Nos vemos no jantar, okay?
– Okay.
E sai de lá.
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