A Love Unraveled - In Brazil escrita por Penumbra
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem!!!
P.o.v. Maggie
A garrafa começou a girar e parou em mim e no Castiel, ele me olhou desafiador, olhei para Lys, ele sorria fraco.
A ideia da festa era minha, sim eu sei, mas essa brincadeira era meio nova, quer dizer, tinha anseio do que exatamente iriam perguntar.
Afinal, minha vida era agitada e não era um livro aberto, todos perguntavam ainda pela minha mãe, ou pelo Guilherme e até mesmo por Alice.
A questão era que eu também não tinha mais os contatos deles, era importante eu não saber para não me envolver.
–... Maggie... Mag... - ele sorriu e eu tentava já imaginar uma pergunta do tipo: "Você e o Lys finalmente transaram num avião?"
Pois transavamos, digo, viajavamos muito... O encarei e ele me olhou.
– Verdade ou consequência?! - disse sugerindo o que ele deveria falar.
– Isso mesmo... - ele fez uma cara de satisfação.
–... Verda-... - ele me olhou ansioso e eu completei. - ... Consequência!
Ele sorriu e eu o olhei esperando mandar o desafio, ele se levantou e todos o olharam, inclusive eu, o mesmo saiu e quando voltou tinha nas mãos algumas bebidas.
– Pra que isso? - perguntei e ele sorriu, como se aquilo fosse óbvio.
– Você vai ter que beber essa garrafa até pelo menos a metade... - disse ele segurando a vodka na mão.
– E o redbull?
– Se você não quiser, podemos apenas misturar a vodka com o redbull e você toma num copo só, se bem que você irá provavelmente querer mais, é muito bom! - ele disse bebendo um pouco da vodka que se encontrava no copo.
–... Ótimo desafio... - disse Rosa batendo na mão de Castiel.
– Não é um pouco perigoso? - perguntou Kentin com uma aparência meio mal cuidada, Castiel o encarou.
– Não... Ao menos que ela beba demais, ai pode haver amnésia, mas não deixaremos isso acontecer... - disse ele e eu sorri fraco.
Lys me olhou e eu fiz uma cara desagradável, eu neguei e olhei para Castiel.
– Não da... Não posso... - disse e ele me olhou.
– Por que não Maggie? - ele perguntou com um ar desconfiado, ele parecia fingir.
– E- Eu...
Olhei para Lys e ele me encarava, eu não podia correr o risco, pois havia uma possibilidade, então era melhor não arriscar.
– Você...? - perguntou Lys esperando que eu continuasse.
–... Eu acho que posso estar grávida! - disse e Lys arregalou os olhos, surpreso.
Ele não era o único, na verdade todos ficaram bem surpresos, Miih me olhou e sorriu fraco, houve então um enorme silêncio.
Enquanto Lys e eu ficavamos nos olhando, estava na espera, querendo saber o que ele achava sobre isso.
–... Eu posso ser a madrinha? - disse Rosa ansiosa e. eu fitei Lys, que ainda não havia mostrado reação, a olhei e sorri fraco.
– Eu disse "acho"! - falei e em seguida senti um puxão me levantar, era Lys, ele continuava a me puxar em direção a varanda.
Olhei para trás e vi o resto do pessoa confuso, não tive nem tempo de me desculpar pela minha saída repentina.
– Por que me trouxe até aqui? - perguntei um pouco rude, o que quer que ele queiria me dizer deveria ser dito para todos.
Ele se virou e me calou com um beijo, calmo e delicado, suas mãos pousadas sobre meu rosto, corei um pouco, pois notei que todos ainda nos olhavam.
– Ei... - disse e ele mordiscou meu lábio, respirei fundo o olhando meio sem graça.
– É sério? - perguntou ele e eu sorri ainda meio sem jeito.
– Quem sabe... Talvez, não tenho certeza... - disse e ele sorriu espontaneamente.
–... Seria perfeito...
– Jura? - perguntei e ele assentiu.
– Sim... O que você acha?
– Um pouco cedo talvez... - disse e sua mão pousou em minha barriga.
– Talvez seja o momento certo... - disse ele e eu sorri.
–... Pode ser outra coisa...
– Mesmo se não for... Talvez devêssemos começar a pensar no assunto...
– Lys... Gosto de ouvir isso... - disse, mas vi que seu sorriso havia caído.
–... Mas?
–... Lembre da Miih, ela está passando por uma situação difícil...
– Você pode engravidar... - ele disse e eu assenti.
– Justamente, eu me sinto mal... Não ficaria legal pensarmos nisso agora...
– Sei que se importa com ela, mas...
–... E eu quero estar preparada... Me entende?
– Isso tem haver com seu passado...? - ele se aproximou e eu neguei.
– Tem haver com você... Se tivermos um filho agora só te estressaria e me estressaria...
– Como assim?
– Eu vi como você está sobrecarregado! - disse. - E para decidir isso temos que ter muita calma...
– Acha que estou sendo irracional?
– Não... Olha Lys... - disse e o mesmo respirou fundo.
– Então?
– Eu diria um pouco imaturo...
Ele ia sair, mas eu segurei seu braço, ele me olhou um pouco desapontado.
– Talvez você não tenha maturidade para pensar no assunto... - disse ele se soltando de mim e saindo dali.
Droga!
P.O.V. Violette
Vi quando Lys saiu da varanda, até então apenas ouvia cochichos a respeito deles, o mesmo cruzou a porta e saiu.
–... O que aconteceu? - perguntei e logo em seguida Maggie apareceu, ela se sentou e obviamente que todos nós a olhamos.
–... Você ainda vai beber? - perguntou Armin com um ar de bêbado para ela.
– Como eu disse... Não posso... Não até eu ter certeza... - disse ela e ele suspirou.
Ela girou a garrafa e caiu em mim e no Armin, que maravilha o idiota perguntava para mim, respirei fundo.
– Verdade ou Consequência? - perguntou.
– Verdade! - disse e ele sorriu.
– É verdade que meu irmão beija melhor que eu? - pisquei meio perplexa, todos me olharam e Alexy fez uma cara feia, assim como Bia.
– C- Como eu posso saber? - perguntei e ele veio em minha direção, dando um rápido selinho em minha boca.
O empurrei dando um tapa em sua cara, ele massageou o rosto e sussurrou.
– Vai dizer que não queria descobrir!?
Alexy me olhou, ele estava do meu lado, esperava que ele não tivesse ouvido, mas era tarde.
– Vio... - ele olhou para mim e eu o encarei sem graça.
– Alexy não entenda errado... - disse e ele empurrou Armin, partindo para a agressão, ele acertou-o bem no queixo.
– Tente encostar nela de novo e verá o que vou fazer com você... - disse ele e Armin se afastou, ele voltou na minha direção e se sentou onde estava.
– Lexy... - disse pondo a mão sobre seu ombro e o mesmo me olhou.
–... Não fala nada, eu conheço Armin... Sei como ele é quando bebe, só espero que tenha sido realmente por conta da bebida... - seu olhar pousou nos meus lábios.
Assenti colando nossos lábios, ele sorriu e então pude sentir seu braço envolver minha cintura, deixei ele saborear dos meus lábios.
Meu olhar direcionou para Armin, sem que mais ninguém percebesse ele sorriu, enquanto limpava o sangue que escorria da sua boca.
Eu realmente gostaria de poder dizer que ele estava errado sobre o que disse, a última coisa que fiz foi girar aquela maldita garrafa.
P.O.V Melissa
A garrafa parou na Rosa e no Castiel, ela sorriu maliciosamente e o mesmo retribuiu o sorriso.
– Verdade ou desafio? - ela perguntou.
– Achei que era consequência... - disse e ele me encarou.
– Tanto faz... - disse ela me olhando.
– Desafio! - disse Castiel e eu o olhei surpresa.
– Vamos ver... Quero que você mostre para nós um exemplo de como você seria caso você fizesse um striptize. - disse ela e eu a olhei inconformada.
– Que? Você ficou louca... - disse alto e todos me olharam. - Q- Quer dizer...
– Bem ele não precisa tirar tudo... - disse ela e Leigh deu uma cotovelada. - Tá, ele não deve tirar tudo... - ela revirou os olhos.
– E- Eu...
– Qual é Mel, você já viu tudo que tem aqui... Não seja egoísta... - ele disse e sorriu se levantando.
– E quanto a sua irmã? - perguntei estressada e ele deu de ombros.
– Eu estou de cueca samba canção! - disse ele e eu bufei.
Ele começou desabotoando a camisa e eu não pude deixar de olhar, seu corpo era perfeito, além do mais ele não tirava os olhos de mim.
Acabei deixando um sorriso escapar, o mesmo terminou de retirar a camisa e jogou bem no meu colo, as garotas gritaram e eu ri.
– Nossa... Que corpinho... - disse Ambre, sim ela estava ali, como? Eu não fazia ideia, mas seu comentário fez Castiel a olha-la.
Ele foi na sua direção e eu me mordi para não falar nada, o mesmo abriu a calça e eu pigarriei, ele praticamente estava pronto para fazer um striptize para ELA.
Ele parou e me olhou, Ambre revirou os olhos, e fez um de seus comentários sem importância.
– Estraga prazeres... Acha que é a única que pode se empolgar?
– Sua... - disse e Castiel riu, voltando ao seu lugar.
– Eu acho que minha demonstração já agradou a todos... - ele disse e eu bufei.
– Você é um convencido... - disse irritada e ele me olhou.
– E você gosta de mim mesmo assim...
– Estou repensando no seu caso... - disse e ele fechou a cara.
Ele girou a garrafa e caiu em mim e na Rosa.
– Verdade ou...
– Verdade! - disse e ela sorriu.
– É verdade que não gosta de ser desafiada? - perguntou ela e eu neguei.
– Claro que não, você sabe muito bem...
– Prove... - ela disse, droga era uma cilada.
– Isso foi um golpe baixo... - disse e ela riu.
– Bem, não importa, para provar você terá que fazer o que nós dissermos...
– Tá, que seja... - disse e ela sorriu olhando para Castiel.
Meu Deus, espero que sobreviva.
...
Ela me mandou ir para a varanda e assim fiz, haviam duas cadeiras, ela mandou eu sentar numa delas, na outra estava Castiel.
– O que eu tenho haver com isso? - ele perguntou e ela riu.
– Você provou ela Castiel, agora precisa pagar por isso... - sorriu Rosa e nós nos encaramos, uma cadeira estava na frente da outra.
– Podemos ir logo com isso? - perguntei e ela assentiu, clicando no controle que Armin havia feito, a varanda se fechou num quarto, como Castiel havia feito uma vez.
– Estique suas mãos... - disse ela e eu assim fiz, Miih pediu que Castiel fizesse o mesmo, eles haviam combinado alguma coisa.
Mas o quê?
Foi então que vi rapidamente ela me algemar, junto com ele, a olhei assustada.
– Que merda é essa... - disse e ele me olhou.
– Me tirem daqui... - o mesmo disse e eles negaram.
– Vão ficar ai juntos, até se entenderem... - ela mostrou uma chave e nós nos olhamos.
– Isso é ridículo...
– Ridículo é vocês se desentenderem a todo momento... - disse ela e eu bufei. - Não querem dizer nada um ao outro?
– Não tenho nada a dizer para ele... - disse virando a cara e ele sorriu fraco.
– Digo o mesmo...
– Certo... Tudo bem então, ainda terão bastante tempo para pensar e conversar sobre tudo o que fizeram, tchalzinho! - ela disse.
– Rosalya não se atreva a... - não consegui terminar de falar, pois a mesma saiu dali, trancando a porta em seguida.
Certo... Se acalma... Ergui a cabeça e Castiel me olhava sério.
– O que foi?
– A culpa é sua... - disse ele e eu ri.
– Minha?
– Sim, quem concordou com essa festa? - perguntou ele e eu suspirei.
– Eu não sabia que isso aconteceria... - disse e ele grunhiu me fitando em seguida. - E já esqueceu que você adorou a ideia também?
–... Eu não adorei... - disse ele. - Apenas achei que seria uma boa forma de aproveitarmos a noite...
– Ah Castiel, por favor... - disse irritada e ele me encarou.
– Quer saber, tem razão adorei essa ideia... Seria uma ótima forma de não ter que te aturar... - disse ele tentando tirar as algemas, sem sucesso algum.
– Jura? Isso é tão reconfortante... - disse sarcástica e me ergui dali, fui até a porta, o puxando junto comigo, com dificuldade tentei abrir a porta.
– Você não viu que ela fechou...? - ele disse como se fosse a coisa menos óbvia do mundo.
– Eu sei... Queria tentar um truque... Mas com essas algemas fica impossível... - disse e bati meu pé com força na porta.
– Esquece... Senta aqui e espera eles se cansarem dessa brincadeira besta... - disse ele se sentando novamente e me fazendo ficar no seu colo, ele arqueou uma sobrancelha, eu o olhei intrigada.
– Pode abaixar esse seu fogo... - disse me erguendo dali e o mesmo sorriu lisonjeiramente.
– Estraga prazeres... Literalmente... - sorriu ele de modo provocador e eu chutei seu saco, ele gemeu e eu sorri assim como ele.
–...Não acha que vamos nos entender, acha? - perguntei.
– Para isso eu precisaria usar minhas mãos... - ele disse maliciosamente e eu chutei sua perna. -... Ai, que isso... Você anda muito estressada...
Ele ergueu o olhar pra mim e sorriu, deveria ter chutado com mais força.
– Idiota... - disse e houve um longo silêncio, não aguentava mais. - ROSALYA ME TIRA DAQUI, SUA KENGA!
De repente vi que na mini televisão estavam todos eles, dava pra perceber que estavam nos observando, ela sorriu e disse pelo áudio.
– Enquanto não se acertarem vão continuar ai... Nem adianta tentar fingir. Já deve ter percebido que...
– Nós já percebemos... - disse Castiel grosseiramente e eu assenti irritada assim como ele.
– Ótimo... - ela disse. - E mais uma coisa... KENGA É VOCÊ! - ela sorriu e a mini televisão se desligou.
–... E agora? - perguntei.
– Não sei, mas é melhor decidirmos logo o que fazer...
– Por que? - perguntei e ele se inclinou para perto de mim.
– E se nós quisermos usar o banheiro!? - sorriu ele e eu ri, risonhamente.
Notei que nossos rostos estavam próximos, movi minhas mãos e lembrei que elas estavam presas, o mesmo me olhou e eu franzi o rosto.
– Algum problema? - perguntou.
– Tirando o fato de não poder agarrar você, sendo que você está aqui dessa forma... - me referia a seu tanquinho. -... Não, nenhum!
–... VOCÊ pode me tocar... - disse ele pegando minha mão, e a levando até seu abdômen.
– E a Ambrega...? - disse alterada e ele colou nossos lábios, me calando.
– Ela não está aqui... E é com você que eu me casei... - ele disse e eu me afastei dele.
–... Não é o que parece na maior parte do tempo... - disse e ele fez uma cara de poucos amigos.
– Éramos para estar aproveitando nossa Lua de Mel... E olha como estamos... - ele riu fraco e eu sorri com aquilo.
– Se você esquecesse um pouco a Ketlyn e focasse no porquê de estarmos aqui...
– Olha eu sei que exagero, mas... - ele parou.
–... MAS? - perguntei
– Droga... - ele tentou levantar as mãos. -... Maldita hora para meu pescoço coçar...
Sorri com suas tentativas, ele não alcançava a região, me ergui e mandei que ele ficasse quieto, me aproximei dele e do seu pescoço.
Ele estava cheiroso, consegui fazer com que as sobras das minhas mãos tocasse-o.
–... Obrigada! - ele disse e eu percebi que estávamos mais perto do que antes, o mesmo balançou a cadeira para trás, uma de suas manias idiotas, e consequentemente caiu.
Já que estávamos juntos, sim, eu fui pro chão, junto com ele.
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– Porra... Essa doeu... - a cadeira havia quebrado por inteira, agora ele estava no chão e eu sobre ele, eu piscava freneticamente, surpresa.
– S- Seu idiota... - disse, ainda bem que eu havia caído sobre ele, bom, em têse. - Você é muito burro...
– Foi sem querer...
– Ha-Hãm, aposto que foi! - disse meio alterada e ele sorriu de forma doce.
– Está linda assim... - ele disse reparando na minha roupa, tentei sair de cima dele, mas senti meu pé doer.
– Ai... - falei e ele me olhou.
– Não queria te machucar... - disse ele e eu o encarei.
– Não deu muito certo, não é? - perguntei sorrindo fraco, percebi que ele havia envolvido, não sei como, seus braços sobre meu corpo, me deixando encurralada.
– Desculpe... Gostaria de não agir feito um idiota o tempo todo... - disse ele e deixei minha mão deslizar sobre seu corpo.
– Deve ser difícil... - falei e ele me olhou feio, mas em seguida sorriu
– O mais estranho é que embora esteja preso aqui com você, eu agradeço por podermos estar enfim sozinhos... - disse ele e eu sorri.
– Isso não faz o menor sentido... - terminei de dizer e em seguida seus lábios estavam nos meus, fiquei imóvel.
–... Não finja que não entendeu... - disse ele e em seguida voltou a me beijar, ainda estava um pouco perplexa.
Deixei que seu beijo me dominasse e só depois que correspondi, suguei seus lábios com desespero, enquanto sentia suas mãos presas se desenrolar do meu corpo.
Ele me inclinou no chão e senti seu peso ficar sobre mim, olhei para uma pequena câmera, ela estava bem escondida, ele a cobriu e sorriu maliciosamente.
– Por que você...?
– Achei que quisesse ficar a sós... - disse ele e eu sorri fraco.
– E por que acha isso? - perguntei, dando um leve empurrão nele.
– Porque você disse que estava difícil não encostar em mim... - ele arqueou uma sobrancelha e eu suspirei.
– Você é um puta de um convencido... - disse e ele se calou, o olhei e o mesmo olhou sorrindo para mim.
– Mesmo... Não quer mesmo? Nem um pouquinho? - perguntou ele e eu ri.
– Me da um belo motivo para eu mudar de ideia...
–... Eu quero me redimir... - disse ele e eu sorri, o jeito como ele disse, o puxei para mais perto, beijando seus lábios agressivamente.
Ele começou fazendo o mesmo, senti suas mãos entrarem por minha camisa e a tirar rapidamente, fiquei sobre ele beijando seus lábios inferiores, o mesmo mantinha o contato de nossos corpos bem acolhedores.
Ele me inclinou um pouco até chegarmos no colchão de ar, ali fiquei sobre ele e deixei que seus beijos dominassem a região do meu pescoço, outrora mordiscava o lóbulo da minha orelha, arfava diante disso.
–... Que bom que você topou... - ele disse sussurrando no meu ouvido. -... Não sei se conseguiria resistir ao te ver assim... Algemada... - sorri ante seus beijos, o mesmo concentrou seu corpo com mais intensidade no meu, o olhei com desejo.
–... Nesse caso é diferente... - falei e ele sorriu, voltando a me beijar, gemi ao sentir sua mão em contato com minha coxa.
– Não para mim... - disse ele, ainda sussurrando, beijando com mais intensidade meu rosto e meus lábios, sorri diante de suas palavras, deixei que suas mãos percorressem meu traseiro e deixei que nossos olhos ficassem em contato todo tempo.
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Quem eu tentava enganar, era óbvio que eu amava aquele ruivo, e embora ele não admitisse quando estava irritado, eu sabia que ele também me amava, e eu tinha cada vez mais certeza, a cada toque que eu sentia.
Continua...
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