O Acampamento - INTERATIVA escrita por THEstruction


Capítulo 9
Capítulo 8: Superfície


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amigos e minhas amigas, como estão? Mais um capítulo para vocês. Demorou demais, eu sei, não me matem, mas é porque... Já sabem né... Rotina :/ Mas não esqueci de vocês. Enfim, boa leitura.
OBS: ventre= barriga (calma, vocês entenderão)



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Ao desenrolar um papel na mesa, Katrina pega um lápis e começa a mostrá-los o seu plano:

— É o seguinte, a floresta por onde passamos não é nada comparado ao verdadeiro terror que é A Superfície. Lá nós temos a Floresta dos Puxa-Puxa, Cretus IonKitos e Bosque dos Ceifeiros Kiuziks.

— O que são cada um deles? – Perguntou Beatriz.

— Floresta dos Puxa-Puxa é como uma grande selva, cheia de animais selvagens, mas não como Leões e Guepardos, os animais de Preato são muito mais inteligentes, explicarei tudo no caminho, mas fiquem longe dos galhos das árvores e dos pássaros semelhantes aos pterodátilos. Os Cretus IonKitos são os guardiões de todas as florestas, temos que evitar confronto direto com eles, pois eles têm gazes tóxicos que criam ilusões que podem nos levar a cometer suicídio. E por fim, o Bosque dos Ceifeiros Kiuziks é realmente um bosque, porém é comandado por entidades chamadas Kiuziks. Essas entidades são como guerreiros espirituais – Explicou Rosie.

— E como os vencemos? – Perguntou Alex.

Rosie olhou para Katrina e abaixou a cabeça.

— Não sabemos – Respondeu Katrina.

— Ah, que maravilha. Porque não pega um cetro e enfia no meio do nosso... – Disse Luna.

— Por que acha que eu preciso de vocês? Já tentamos passar 3 vezes por todos esses estágios, mas nunca passamos pelos Guardiões. Perdemos muitos homens nesse processo. Precisamos de vocês.

— Já sabemos disso – Disse Alex – Mas como que a Rosie conseguiu voltar?

— Invisibilidade – Respondeu Rosie – Eu consegui passar por entre os moradores de Preato. Mas mesmo assim eu ainda fui descoberta.

— Por que não tentamos passar por entre os moradores? A gente consegue derrubar qualquer um – Disse Luna.

— Porque chamaríamos a atenção de todos e principalmente do rei de Preato – Disse Neo – Você sabe o que acontecerá se o enfrentarmos agora.

— Neo está certo, é muito arriscado. Vamos fazer como Katrina planejou.

— Certo, então espero vocês na saída da caverna em dez minutos.

Eles então foram em direção ao local onde deixaram as coisas. Chegando lá, Neo fecha a porta e Alex vira-se de frente para os amigos.

— E então, o que acham? – Pergunta ele.

— Não tenho o que achar, acho que não temos outra escolha – Respondeu Rosie.

— Deve haver outra maneira.

— Esses são os dois únicos caminhos.

— Tem certeza?

— Tenho.

Alex respirou fundo e colocou suas mãos na cintura.

— Por que está preocupado, Alex? – Perguntou Luna.

— Porque se algo acontecer a vocês...

— Ah meu Deus, pode parar – Exclamou Beatriz – Somos grandinhos o suficiente para você usar uma frase dessas.

— Eu falo sério.

— E eu também. Vai dar tudo certo. Só temos que ficar juntos e conseguir controlar nossos poderes ao máximo. Eu nem acredito que estou dizendo algo assim, parece um filme.

— Neo está tão calado – Comentou Luna.

Todos olharam para ele.

— O que foi? Meu batom está borrado? – Perguntou Neo.

— Não seu besta, quero saber o porquê de você estar tão quieto.

— Se eu falo você me manda calar a boca, quando me calo você me manda falar...

— Sem DR, por favor – Disse Rosie.

— Minha DR se resolve na cama – Falou Neo.

— Uhhh, gostosão! – Exclamou Luna, Beatriz e Alex.

— É ué, ela na cama e eu no sofá, porque com certeza eu perdi os argumentos.

Todos riram.

— Vamos logo pessoal – Chamou Rosie.

Luna pegou seu bastão e seguiu os outros. Alex pegou sua carteira sigilosamente e ficou olhando a foto de sua mãe e irmã.

— Alex, vamos logo – Chamou Rosie.

— Já vou.

Neo percebeu que ele estava escondendo algo e voltou para constatar o que era. Ao perceber do que se tratava ele tratou de confortar o amigo/rival.

— Você vai voltar a vê-las – Falou Neo, fazendo Alex se assustar e guardar a carteira – Calma, não precisa esconder.

— Desculpa, é que...

— Não precisa se desculpar, eu entendo. Olha, Alex, podemos dar uma trégua?

— Trégua? Por que isso agora?

— Porque ultimamente eu tenho percebido que não vale a pena discutir por algo que já foi.

— Bem, por mim tudo bem. Eu nunca quis brigar com você, Neo.

— Nem eu, poxa, éramos tão amigos.

— E ainda somos! – Disse Alex dando um sorriso em seguida.

Neo retribuiu o sorriso e disse:

— Vamos porque o pessoal já deve estar lá na frente.

— Ok, eu posso contar uma coisa enquanto andamos?

— Claro.

Eles então saíram do local onde estavam e foram andando.

— Neo, eu prometi a mim mesmo que nunca te contaria isso, mas... É o seguinte: sabe o dia em que te contaram que eu fiquei com a sua ex?

— Nunca poderia esquecer.

— Então... Eu mandei que inventassem isso.

Neo parou frente a Alex.

— O quê? Você... Você inventou isso?

— Deixa eu explicar – Alex suspirou e começou a dizer – Sabe o Jordan?

— Nem me fale desse filho da puta.

— Então... Ele foi quem pegou sua ex.

— O quê? Ah qual é Alex, a gente fez as pazes, não precisa inventar essas...

— Não estou inventando. Eu sabia o que você poderia fazer e isso poderia te ferrar.

— Me ferrar como?

Alex se calou.

— Alex... Não me diga que...

— Sim Neo, eu sempre soube.

— Puta que pariu – Exclamou Neo dando as costas para Alex.

— Calma, Neo.

— Estou calmo, desde quando você sa... Esquece, isso não é mais importante. Então deixa eu pensar: você ficou com medo de eu tentar bater de frente com o Jordan e ter um colapso e morrer, certo?!

— Exato.

— Está vendo o porquê de eu não querer que ninguém soubesse? Vocês têm pena de mim e eu não quero isso.

— Não é questão de pena Neo, é questão que se algo acontecesse com você sem eu nem ao menos fizesse de tudo para impedir, eu jamais me perdoaria.

— Certo, continue.

— Ok. Foi então que eu achei que seria melhor inventar algo contra mim porque aí eu sabia que você não tentaria nada contra mim porque você sempre se sentiu intimidado pela minha força e sempre foi uma pessoa inteligente para não tentar fazer nada contra alguém mais forte que você, foi aí que eu assumi a culpa.

Neo se calou e abaixou a cabeça por alguns segundos.

— E por que me fez ser expulso?

— Jordan planejava fazer uma sacanagem tão grande com você que eu não podia deixar. Lembra de quando você ganhou os prêmios no campeonato de xadrez, computação e todas aquelas coisas de nerd?

— Lembro.

— Desde esse dia o Jordan começou a ficar obcecado por você, e não é no bom sentido. Ele fazia bonecos de vudu para tentar te ferir, ele matava animais e colocava o seu nome neles. Foi quando teve um dia em que você deixou sua mochila do lado de fora do quintal porque tinha aberto a porta e seu cachorro fugiu e depois ela sumiu. Beatriz me contou que você a tinha perdido e eu, mesmo sem conversar contigo fui ajudar a procurar e...

— Ele pegou minha mochila?

— Sim. Eu o vi num beco perto da sua casa junto com o Michel. Eles viram o seu exame na mochila porque você sempre o deixava lá. Eles então me chamaram e ameaçaram fazer algo que causasse um colapso em você para te matar. Eu perguntei o que eles queriam para que isso não acontecesse e Jordan falou que queria sua vaga na academia de Ciência da Computação. Então... Bem... Acho que você já pode deduzir a partir daí.

— Eu... Eu não... Eu... – Neo não conseguia expressar palavras diante a surpresa – Isso não pode ser real.

— Mas é, Neo.

— Me perdoe, Alex, eu não...

— Não precisa pedir perdão, eu sei que você faria o mesmo por mim – Falou Alex colocando ambas as mãos nos ombros de Neo.

Neo parou, sorriu e disse:

— Isso ficou meio ga...

— Sim, ficou, se falar para alguém eu te mato.

Ao chegarem na abertura da caverna, Katrina vira-se e diz:

— Certo, isso é importante: lembrem-se de ficarem juntos, passem longe das árvores e se virem uma planta vermelha no chão, não pisem em cima. Entendidos? – Houve silêncio – Oh porra, estou pergunt...

— Tá, tá, entendemos – Respondeu Luna.

— Então vamos.

Eles então seguiram Katrina que foi para a direita. Ao colocarem o rosto na claridade, eles o sentiram queimar por conta do sol.

— Desgraça de sol da moléstia – Exclamou Luna.

— Para de falar igual nordestino do Brasil – Disse Alex.

— É mania.

Eles então andaram pela floresta de galhos esverdeados e clima denso com direito à neblina e umidade à medida que entravam na mesma.

— Como o clima pode mudar assim? – Perguntou Luna.

— Isso é Preato princesa, nada faz sentido – Respondeu Neo.

— Princesa?

— Desculpe.

— Huuumm – Disse o pessoal.

— Meu Deus... Pode nem falar nada – Disse Luna.

— Ui, princesa, calma aí – Disse Alex.

— Está vendo esse bastão bonito, Alex?! Sabe onde ele vai parar?

— Sei sim, num lugar que eu vou adorar, “mona”.

Eles continuaram andando, Luna aproximou-se de Neo, pegou em seu braço e disse:

— Obrigada – Piscou em seguida.

— De nada – Disse Neo arrumando os cabelos dela.

Os jovens andaram por algumas horas a esmo na floresta, sendo guiados por Katrina. De repente um barulho de galho se quebrando é ouvido.

— Shh, silêncio! – Disse Katrina, sussurrando – Não se mexam.

Eles olharam o ambiente ao redor, porém a neblina continuava ofuscando um pouco a visão.

Foi quando um grunhido pôde ser ouvido há alguns metros dali, ecoando por entre as árvores que eram muito semelhantes às da Terra.

— Ah meu Deus, era só o que me faltava – Murmurou Katrina.

— O que foi? – Perguntou Beatriz.

Billyseu, o aracnídeo – Respondeu Rosie.

— O quê? É uma aranha? Eca – Disse Neo.

— Não fala assim! – Exclamou Beatriz.

— Quietos, porra! – Disse Katrina.

Eles então se calaram e ouviram o barulho das árvores caindo. Alex teve uma ideia.

— Neo, ilumina para nós – Pediu ele.

— Não, não faça isso, o fogo enlouquece ele – Reprovou Katrina.

— Mas como vamos matar o que não vemos?

— É difícil, eu sei, obrigada – Comentou Rosie.

— Vai Neo, faz isso – Insistiu Alex.

— Não faz isso seu merda – Disse Katrina?

— Do que me chamou? – Perguntou Neo.

— Não estou brincando, Neo. Não faça isso.

— É? – Neo se pôs de pé e esticou seus braços – Nem eu estou.

Ao terminar de falar, Neo lançou chamas de seus braços que iluminaram a floresta a frente. Porém, antes que as chamas tomassem proporção suficiente para queimar as árvores por perto, o monstro os saúda com um golpe vindo de um bastão de madeira improvisado. Beatriz os envolve esticando seu corpo, fazendo com que eles fossem lançados a alguns metros à direita. Quando eles batem numa árvore, Beatriz se encolhe novamente, caída, e eles então apreciam o monstro de cor bege com seus palpos e quelíceras movendo-se a cada grunhido. Escamas recobriam seu corpo por inteiro, até a extensão de suas mãos, que contavam com 3 dedos em todos os quatro braços, onde dois seguravam o bastão e os outros dois ficavam livres, e também em suas quatro pernas que eram utilizadas para se locomover.

— Como se mata isso? – Perguntou Beatriz.

— Temos que acertar uma fissura em seu ventre e queimá-lo – Respondeu Rosie.

— Tenta se aproximar dele, Rosie – Disse Katrina dando uma Katana retrátil para ela.

— Não dá. Não adianta eu ficar invisível, ele sente meu calor.

Neo então pegou na mão de Rosie.

— Vai ficar frio – Disse ele.

Ele então criou uma carapaça de gelo ao redor de Rosie.

— Entendi – Disse ela.

Rosie e sua carapaça ficaram invisíveis e ela então correu até o aracnídeo que não a enxergava. Ao chegar perto da perna dele, Rosie desferiu um golpe que arrancou uma das pernas, fazendo o monstro se contorcer e correr, criando, através do que seriam suas teias, um óleo corrosivo que destruiu a carapaça de gelo, expondo Rosie sem que ela percebesse. Como o monstro a viu, ele correu em direção dela. Luna viu que o monstro se aproximara demais de Rosie, criou um escudo de energia que fez o monstro bater com a fronte. Ele tentava destruir o escudo a todo custo e, como era grande e forte, o escudo estava perto de se romper.

— Vão ajudá-la, não sei quanto tempo vou aguentar – Gritou Luna.

Alex então voou em direção ao monstro e bateu em seu rosto, chamando a atenção dele. Beatriz correu e começou a atacar o monstro por baixo, escapando de seus ataques com as pernas quando possível. Neo tentou lançar uma rajada de raios sobre o monstro, mas não houve efeito. Katrina então gritou para Beatriz:

— Me dá um impulso! – Disse ela correndo em direção ao monstro.

Beatriz esticou seu braço esquerdo em direção à perna de Alex que ainda voava e esticou o braço direito em direção à Katrina. Beatriz retraiu seu braço esquerdo aproximando-se de Alex e trazendo Katrina junto consigo.

— Me joga na fenda do pescoço dele – Pediu Katrina.

Beatriz fez seu corpo de estilingue usando o corpo de Alex como base. Antes que Katrina fosse lançada, ela chamou Alex.

— Vem comigo.

Quando Beatriz a lançou, ela pegou na mão de Alex que se encolheu em posição fetal. Os dois então passaram pela articulação do pescoço do monstro, perfurando-o e o transpassando. Ao cair no chão, Alex criou uma onda de impacto que fez o monstro levantar seu cefalotórax. Alex então, rapidamente voou e socou o cefalotórax do monstro, destruindo sua carapaça da região ventral com a força do soco, fazendo os outros dar um passo para trás pela força do impacto.

Ao alcançar o chão, o monstro tenta atacá-lo com o bastão, Alex o segura porém é suspenso no ar. Luna lançou uma bola de energia no bastão, porém ele a repelia. Rosie gritou para Neo:

— Mesmo esquema, gatinho.

Neo recriou a carapaça e Rosie foi sorrateira e invisivelmente até o ventre do monstro. Neo então congelou rapidamente o bastão, facilitando para que Alex, com um “peteleco”, o quebrasse. Katrina viu o que Rosie estava fazendo e foi ajudar. As duas então pegaram suas Katanas e colocaram ao redor da fissura ventral do monstro.

— No 3 – Disse Rosie – 1, 2, 3!

Ambas desferiram o golpe no aracnídeo que começou a cair de abdômen para baixo.

— Gatinho, agora! – Gritou ela.

Neo criou um clone frente ao monstro que estava com a fissura completamente exposta. O clone então lançou rajadas pirocinéticas no grande corte oblíquo fazendo com que o monstro grunhisse ainda mais alto enquanto sua barriga inchava. Alex percebeu que ele explodiria, então pegou em uma de suas pernas e, utilizando sua força o lançou para o alto. Alguns metros acima o aracnídeo explodiu. Luna então criou uma barreira de energia acima deles, mas Neo criou uma barreira de fogo acima da barreira da amiga, dissolvendo todos os pedaços do monstro, fazendo-os virar pó.

— Se ferrar, Neo – Disse Luna.

Eles então, ofegantes, descansavam da batalha.

— Vamos pessoal, temos que ir – Chamou Katrina.

Eles então a seguiram enquanto a floresta ia se iluminando gradativamente.

Após chegarem ao fim da floresta, eles se depararam com um grande Cânion. Beatriz fez-se de ponte para eles e então passaram. Do outro lado, uma paisagem de um deserto parecido com o Cânion de Utah.

Rosie parou por um segundo.

— O que foi? – Perguntou Neo.

— Katrina, tem certeza que estamos indo em direção à floresta dos Puxa-Puxa? – Perguntou Rosie.

— Tenho, por quê?

— Porque aquela é a pedra de aviso – Disse Rosie apontando para uma pedra atrás de si.

Katrina foi em direção à pedra e constatou que era verdade o que Rosie dissera.

— Como... Como assim? Ela não deveria estar aqui – Comentou Katrina.

— O que houve gente? – Perguntou Alex.

— Essa deveria ser a floresta ods Puxa-Puxa, mas agora é quase tudo deserto. Isso não está certo.

De repente, da areia, surgem espécies de soldados que se solidificavam à medida que emergiam à superfície. Eram muitos deles. Eles possuíam quatro tentáculos curtos em suas costas que balançavam conforme o vento. Surgiram inúmeros soldados que formavam falanges frente aos jovens.

— É sério? – Perguntou Luna.

— Isso não faz sentido – Comentou Rosie.

— Nada aqui faz sentido, gatinha – Sussurrou Neo.

— Tudo bem, faremos o que precisa ser feito.

De repente, sessenta desses soldados se uniram um no outro e formaram um grande homem de cor cinza, com aproximadamente três metros de altura, muito forte e com vários tentáculos longos saindo de suas costas. Seu rosto era como o rosto dos homens que levaram os jovens à prisão. Seus braços possuíam músculos que tinham poros grandes que abriam e fechavam.

Alguns outros homens de terra também formaram mais 3 super-soldados. Os jovens olhavam aquilo com bastante atenção, visando tudo o que estava à frente deles.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam? Algum erro? Problema? Critique, comente! Até a próxima e beijos do THE.



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