D.S.Z Diário de Sobrevivência Zumbi by David escrita por Tio Toku


Capítulo 3
27/08/2015 – 13:19 h


Notas iniciais do capítulo

Escrever um cap. + Ficar com sono = Este cap. (^__^ ")



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D.S.Z [Diário de Sobrevivência Zumbi] by David-03

27/08/2015 – 13:19 h

Boa tarde para todos que estão vivos (Digo... Literalmente vivos).

Cumprimos a missão! Estamos dentro de uma lojinha nova de conveniências! Apenas Matthew e eu... (Brenda e o restante estão olhando a casa) E um monte de merda está rolando neste exato momento! Estou sentado aqui, perto de uma das prateleiras, esperando a muvuca dos zumbis saírem da rua (Um maldito alarme de carro soou de repente e atraiu a atenção de uma porrada desses gosmentos – Possivelmente algum deles cambaleou e caiu com tudo perto de um desses carros).

Não posso negar que estou nervoso, mas também... com o armamento incrível que a gente tem (A pistola do Matthew e uma pá para mim). Estamos agora sentados, meio tensos, mas não há o que fazer... Pegamos tudo o que tínhamos de pegar e aproveitamos para comer algumas coisas que estavam por aqui (As mais próximas do vencimento ou até mesmo que já venceram – Argh!).

Bem... Vou contar como foi que começou o dia...

Às 07:00 h da manhã, o Matthew acordou todo mundo (No final da noite anterior, ele pediu o meu relógio emprestado para que pudesse utilizar o despertador – Não me perguntem como é possível alguém acordar com aquele pequeno “bip” de relógio quando se fica extremamente cansado) e pediu para que ele e eu fôssemos até a “possível salvação alimentícia” enquanto Sr. Perkins ficava de vigia cuidando de tudo no nosso Casarão. O Perkinzilla não reclamou e aceitou tranquilamente o esquema de ficar na casa (Claro! Iria ficar sem fazer nada lá... e se rolasse algo, com certeza salvaria apenas a esposa e o filho. E acabaria deixando Brenda e Kate para trás).

Nos preparamos e às 8:30 h nós partimos para a saída “incrivelmente magnífica” em busca de comida. Passamos por um bocado de ruas e vimos bastantes zumbis (Como fedem...). Matthew decidiu pegar a minha pá para poupar as poucas balas que restavam. No demais, só andamos por muito, muito tempo. Por algum motivo, os zumbis pareciam ter sumido das ruas, eram poucos demais... Estranho... (Mas como alegria de sobrevivente dura pouco...).

Ao chegarmos na cidade, por volta de 9:45 h (Minhas pernas doíam muito!), nós notamos que a parada ia ficar séria e que precisaríamos correr com isso logo. Tentando várias lojas, mas todas estava literalmente vazias (Fail.) e continuamos buscando um possível progresso. Notamos então, que o número de “asquerosos” aumentava aos poucos e optamos por nos adiantarmos e acabamos parando na loja em que estamos atualmente.

De quase 10:00 h da manhã até às 13:26 h da tarde (Que merda...). Quero dormir... Mas Matthew disse que eu não posso, pois se algo acontecer, eu poderia ficar desiquilibrado e acabaria fazendo mais merda do que o normal (Não sei de onde ele tirou isso – Seria aquela teoria de “Acordar no meio da noite e tropeçar em tudo”?).

Eu decidi perguntar ao Matthew se ele era militar e ele me respondeu que não. Achei bem estranho, mas ele me respondeu que o pai era (Bingo!) e que sempre torcera para que o filho se tornasse um grande soldado que servisse a essa pátria (E que possivelmente estaria a essa hora atirando para todos os lados achando que todos fossem zumbis).

Ficamos em silêncio por um longo período de tempo... Até que Matthew começou a assoviar... Algum tipo de música... Eu não fazia ideia de que música era aquela e perguntei qual era, mas acabou que ele mandou eu não me importar com isso (Educação? Cadê?).

E voltou o silêncio... O silêncio entre a gente, pois o barulho lá fora era como uma manifestação a favor daqueles que gemem muito alto (Ta... Isso soou estranho).

“Você vai mesmo anotar tudo o que a gente está fazendo aqui?” Matthew acabou de perguntar para mim.

Eu respondi “Quero relatar tudo... Para quando o mundo voltar ao normal... Quero que os outros saibam de como é a nossa vida como sobreviventes”.

“Blá Blá Blá...” ele respondeu. “Parece coisa de gente que não tinha o que fazer antes de tudo isso começar”.

“Pode até ser, mas até o momento, estou achando divertido.” Eu disse.

E voltamos a ficar em silêncio...

What the hell are you writing? (Ok! Ele acabou de escrever isso sem a minha devida autorização! – Filho da mãe... Pegou a minha Agenda e caneta de repente!).

A tradução para a frase que ele escreveu é: “O que diabos você está escrevendo?”.

Ok... Ignorem este fato... E agora ele está resmungando...

Ele perguntou algo sobre a hipótese de ele colocar o número dele aqui e conseguir uma hot girl (Sério, cara? Sério...? *risadas*).

“Queria que tivesse cerveja” Ele disse.

Eu disse a ele que mesmo que tivesse, eu não tomaria... Odeio álcool.

Ele acabou de me chamar de “Sissy”. Não faço ideia do que seja... Mas ele não para de rir...

Chamei ele de idiota... Como se fosse adiantar algo...

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Galera!

Se passaram cerca de 30 ou 35 minutos desde que escrevi aquilo sobre idiota e etc....

Acabamos de ouvir um barulho estranho vindo da frente da loja!

Precisamos nos adiantar aqui e partir!

Escrevo mais quando resolvermos tudo... e quando Matthew parar de me xingar por estar escrevendo em um momento como esse!

Até mais!!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado...
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