It's Time escrita por Arabella McGrath


Capítulo 5
Capítulo IV — Um passeio por Londres numa sociedade estúpida


Notas iniciais do capítulo

Mas é aquele ditado, né? "Quem é vivo sempre aparece".

OIEEEEEEE, meus amores. Mil desculpas pela demora! Novo ano letivo, estudos, prova do IF vindo aí, tudo isso.

Sem mais delongas, boa leitura! :)



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Quando Arthur acordou naquela manhã de quarta-feira, ele esperava que acontecesse qualquer coisa exceto um balde d'água derramado na sua cabeça. Gritou no mesmo momento e já estava pronto para mandar os guardas aprisionarem o desgraçado, quando recebeu um peteleco na cabeça.

— Não era necessário fazer isso, sua louca! — Merlin exclamou. Estava já de pé e vestido como o habitual enquanto a morena estava ao seu lado com uma blusa escrita “I'll stop wearing black when they make a darker colour” com um casaco de couro cobrindo-a junto com uma das suas fiéis calças skinny e um all star.

— Ah se era! Eu berrei várias vezes e ele não acordou, então tive que partir para o pior modo — resmungou com raiva. Arthur ainda estava atordoado, então acabou só olhando para os dois sem entender nada. — Vai ficar com essa cara de otário por quanto tempo? Aff, vão se comer depois, agora temos que ir!

— Ir para onde? — perguntou Arthur após alguns minutos da saída de Melissa.

— Passear por Londres. Provavelmente para o London Eye, Palácio de Buckingham, por aí...

— O quê?! — exclamou, sem entender aqueles lugares. Bufou quando percebeu que já era tarde demais e Merlin já estava em outro canto do apartamento. Levantou-se do sofá, espreguiçando-se, estava com dor nas costas. Se Merlin não tivesse com gripe ele iria fazê-lo dormir em seu lugar.

Começou a andar pelo pequeno apartamento até encontrar a porta entreaberta de Melissa que estava concentradíssima em algo que via naquela coisa tecnológica — mágica, pensou Arthur, mas o corrigiram para tecnológica — pequena que cabia em sua mão. A morena parecia até que iria babar.

O rei simplesmente ignorou-a e foi para a porta ao lado, do quarto de Merlin. Abriu-a rapidamente, mas sem fazer barulho nenhum. Aquela visão era inesperada, pensou Arthur.

E, de alguma forma, satisfatória.

Mas Arthur manteu isso bem enterrado em sua mente. Afinal, como e por que seria satisfatório Merlin, seu (ex) servente, de quatro no chão numa calça um pouco — leia-se muito — mais apertada que as suas antigas enquanto procurava alguma coisa?

Pois é.

Arthur sentiu até umas tremedeiras, mas ele nunca iria admitir isso.

Então Merlin acabou batendo a cabeça numa das gavetas do guarda-roupa todo aberto ao tentar se levantar e o rei emitiu uma risada curta. O susto do mago foi tanto que ele acabou batendo de novo na gaveta enquanto o outro ria sem vergonha do outro.

— Idiota — resmungou baixo. Arthur revirou os olhos. — O que você está fazendo aqui, afinal? — perguntou Merlin.

— O que você está fazendo aqui?

— O quarto é meu. — Merlin recrutou o óbvio. — De qualquer forma, estava procurando outra camisa. Está fazendo frio lá fora e ainda não me recuperei totalmente da gripe.

Arthur somente murmurou um “aham” e sentou-se na cama.

Merlin olhou sério para ele e disse, apontando para o quarto ao lado: — Você não vai se vestir? Porque se não ela vir aqui e te puxar pelas orelhas.

Quando Arthur ia falar alguma coisa a porta irrompeu num estrondo e Melissa apareceu toda vermelha de raiva.

— EU VOU MATAR ALGUÉM! — Com aquele grito só restou Merlin e Arthur não tremerem de medo, mas Melissa parecia nem aí para eles. — Eu simplesmente me canso dessa sociedade às vezes, sabe? Esse patriarcado nojento que oprime todos os que não fazem parte da sua laia. Eu acabei de ver duas notícias de um site brasileiro, meu país natal que só tem um bando de lixo humano, e uma delas falava que um homem foiespancado por dar um selinho no namorado no BurgerKing. Enquanto isso, na outra notícia, um casal héteroprotagonizou uma cena de sexo num restaurante! Isso é revoltante! Então quer dizer que se eu tiver com um homem num restaurante, ele pode me foder lá mesmo, mas se eu tocar meus lábios nos de uma mulher eu vou ser espancada? Ah, eu só queria estar morta! Mas eu também queria guardar a comunidade LGBTQ+ num pote e nunca mais soltar porque eles são tão preciosos! Argh, eu vou organizar as músicas para o meu enterro!

Após isso ela simplesmente saiu do quarto.

Arthur olhou estranho para Merlin que simplesmente deu de ombros.

— De vez em quando ela fica assim por causa da nossa sociedade injusta.

O rei também acabou dando de ombros, depois perguntaria mais sobre isso para Merlin. — Ok, e aquelas roupas do ex-namorado dela? Onde estão?

— No guarda-roupa, são as da parte de cima.

Arthur assentiu e foi até lá, pegando uma calça skinny da topman, uma blusa preta que dizia “I'm hot” e um tênis da adidas e se trocou no banheiro, voltando quando Merlin terminava de vestir um suéter azul. — Pronto? — o mago perguntou, conseguindo reprimir o riso ao ler o que dizia na camisa.

— Eu acho que sim — respondeu.

— Que bom. Vocês demoram taaanto! — exclamou Melissa na porta do quarto deles, assustando os dois. — Agora deixem de frescura e vamos passear por Londres! — cantarolava a morena enquanto saltitava para fora do apartamento, sendo seguida fielmente por Arthur e Merlin (qual é, a mulher é assustadora, eles não são loucos a ponto de não fazer a vontade dela).

— Para onde vamos exatamente, Melissa? — perguntou Merlin quando os três estavam saindo do elevador.

Arthur ainda estava um pouco enrolado e fascinado com toda aquela tecnologia, mas ficou calado, só observando tudo.

— Primeiro vamos à National Gallery, depois ao Museu Britânico, Abadia de Westminster, Madame Tussauds, Palácio de Buckingham e London Eye, é claro. Se der tempo a Tower Bridge e o Palácio de Westminster também — respondeu enquanto chamava o táxi.

— O que diabos é tudo isso? — Arthur cochichou no ouvido de Merlin.

— Eu te explico melhor quando chegarmos lá.

O rei assentiu, apesar de confuso. No mesmo instante Melissa conseguiu um táxi e berrou para que eles entrassem, fazendo com que a rua toda, apesar de movimentada e num horário de pico, olhasse para eles. Os dois deram um sorriso amarelo enquanto a outra só faltava apertar a buzina do táxi.

Quando os dois entraram o táxi levou-os rapidamente ao Museu Britânico. Em praticamente durante todo o tempo que eles tiveram ali Arthur sussurrava no ouvido de Merlin falando que no tempo deles aquilo não era considerado arte e o outro retrucava falando que naquele tempo só o que era relacionado à religião católica era considerada arte.

Como Arthur nunca foi um cristão fervoroso — na verdade ele estava mais para agnóstico — teve que concordar com um aceno de cabeça.

Mas os sussurros dos dois não passaram despercebidos por Melissa, que parecia que ia explodir de amores olhando para eles e até deu um gritinho agudo uma vez, fazendo o rei e Emrys quererem enfiar a cabeça no chão e nunca saírem mais.

Na National Gallery foi o mesmo, mas Arthur resolveu tentar apreciar e absorver mais a arte do que ficar fazendo perguntas para Merlin.

A Abadia de Westminster já não era tão desconhecida para o rei, mas mesmo assim ele ficou bastante impressionado com a arquitetura, comentando algumas coisas de vez em quando com Merlin e Melissa.

Quando foram ao Madame Tussauds, porém, Arthur ficou encantado, chegou até a apontar freneticamente para os bonecos de cera e quase gritando que eles pareciam pessoas de verdade. Merlin novamente quis cavar uma cova e de lá nunca mais sair. Como se já não bastasse àquela empolgação toda de Melissa! pensou.

No Palácio de Buckingham a morena e o loiro foram bem educados, afinal, estavam sendo observados pelos guardas. Arthur sussurrava para Emrys sobre o tempo deles no castelo de Camelot e isso novamente não passou despercebido por Melissa, que ficou olhando para eles totalmente maravilhada várias vezes.

Por fim, no final da tarde, os três decidiram que só daria tempo de ir para mais um ponto turístico: o London Eye.

— O London Eye é uma roda gigante daqui de Londres — Melissa explicou, animada demais por ir de novo lá para criticar o loiro por nunca ter ouvido falar do London Eye.

Quando o táxi parou em frente à entrada e eles saíram, Arthur abriu a boca espantado. Escutava gritinhos animados de crianças e pais e mães gritando desesperados pela empolgação, mas ele não se importou.

Aquilo parecia a maior magia de todas! Afinal, era uma roda do tamanho do mundo que girava! Haveria alguma magia maior que aquela?

De tão animado que estava — o nível de animação estava tão grande que ele estava até mesmo dando pequenos pulinhos —, nem percebeu que estava quase sufocando Merlin num abraço.

— Arthur? — Emrys tentou chamar pela milésima vez, mas pelo menos dessa vez teve sucesso. O rei imediatamente se afastou com as maças do rosto levemente coradas enquanto tossia para trazer sua “masculinidade” de volta.

(Essa cara autora teve a obrigação de fazer um pequeno comentário sobre isso: meu caro Arthur, você esqueceu sua “masculinidade” na primeira punheta que seu pai deu.

Agora recapitulando...)

— Isso não é magia, só para constar — Merlin disse e Arthur assentiu, apesar de desconfiado.

— Vamos? — Melissa exclamou sorrindo enquanto puxava-os pelo braço após ter pagado a entrada (que custava os olhos da cara) e o táxi. — Ah, desculpa, vou deixar o casalzinho junto — disse ao ficar ao lado de Merlin enquanto Arthur mais parava para admirar as coisas que realmente andar.

— Ei, que tal comermos uma maçã do amor de chocolate? — perguntou Merlin enquanto puxava o rei pelo braço para perto das barraquinhas.

— Eu quero! — berrou Melissa dando gritinhos e pulinhos. Felizmente todo mundo estava fazendo isso também e não prestaram atenção neles.

— Maçã do amor de chocolate?

Merlin assentiu, apontando para uma das barraquinhas que estava com a fila pequena. O queixo de Arthur imediatamente caiu.

— O que nós estamos esperando?! — exclamou, apontando freneticamente para a comida e logo puxando os outros dois consigo.

Demorou pouco tempo para eles serem atendidos por uma mulher sorridente. — Hey, o que querem?

— Três dessas maçãs do amor de chocolate — respondeu Merlin e a mulher imediatamente deu as maçãs. — Eu pago, ok, Melissa?

Melissa resmungou um “obrigada, mona, isso é bom pra carai” enquanto dava uma mordida. Merlin pagou à mulher e deu uma mordida na sua própria maçã, até que finalmente viu um Arthur de joelhos olhando fixamente para a comida.

— Arthur, você está bem? — o mago perguntou de boca cheia.

O rei, porém, continuou por uns dois minutos de joelhos no chão contemplando a maçã em que só havia dado uma mordida. Depois levantou-se e começou a comer ela rapidamente, nem dando tempo de engolir direito. Após comer tudo, ele se virou para um Merlin e uma Melissa olhando estranho para ele.

— O que foi?

— É aquele ditado, né, quando você experimenta não quer parar mais. Ainda bem que é você, Merlin, que tá pagando as comidas — comentou Melissa mais para Emrys que para Arthur.

Merlin simplesmente deu de ombros e pegou o palito dos três, jogando-os no lixo enquanto continuavam rumando pelo parque, esperando a roda gigante ficar com uma fila menor.

Em dado momento Arthur passou o braço pelos ombros de Merlin enquanto o outro passava o braço pelas costas do rei. Melissa os viu assim, obviamente, e deu uns passos para trás para tirar uma foto com o celular.

Depois de meia hora rodando por lá eles finalmente resolveram enfrentar a fila da roda gigante. Mais ou menos meia hora depois, quando eles seriam os próximos a entrarem, Melissa pediu para os três ficarem juntos para tirarem uma selfie.

Obviamente Arthur não sabia o significado de selfie, mas Merlin sussurrou no ouvido dele pedindo para que sorrisse para o celular — ou coisa tecnológica pequena — e pronto.

Melissa acabou tirando mais de uma selfie, claro, até que eles foram chamados.

Arthur segurou fortemente a mão de Merlin enquanto os três e mais algumas pessoas entravam no brinquedo. O mago obviamente riu da cara de medo de Arthur, mas após receber um peteleco simplesmente guiou-o para dentro da cabine em que iriam ficar.

Imediatamente o loiro buscou apoio no vidro apesar de ainda estarem no chão, sendo acompanhado pelo amigo.

— Veremos toda a cidade daqui — Merlin sussurrou com um sorriso que foi prontamente retribuído por Arthur. (Se Melissa tirou foto disso? Claro!) — Demorou um tempinho para que eu e Melissa viéssemos para aqui devido aos ingressos caros, ela deve gostar bastante de você.

— Eu... não estou interessada nela nessa maneira — disse baixo só para Merlin escutar.

— Acredite, nem ela.

Arthur soltou um baixo suspiro aliviado e Merlin deu uma risadinha.

— Oi! — Melissa exclamou atrás deles, fazendo-os dar um pulo com um susto, mas ela logo abraçou-os pelos ombros. — Já vamos começar a nos mover. Prontos?

— Sim.

— Não — Arthur respondeu sinceramente.

Os dois sorriram com o rei, que simplesmente bufou.

Então todos da cabine ouviram um pequeno barulho e, lentamente, a roda gigante começou a se mover. Arthur imediamente buscou conforto nas suas mãos entrelaçadas com as de Merlin e fechou os olhos.

Emrys sabia que com certeza sua mão ficaria inchada depois pelo força que o seu rei aplicava no aperto, mas a expressão de medo era impagável e com certeza valia a mão doída depois.

Melissa, porém, parecia que havia ganhado na loteria. Como eu pude ser tão sortuda? Meu melhor amigo e colega de apartamento tá dando para esse loiro louco e gostoso!, pensava a morena com um sorrisão no rosto, nem chegando a se importar com onde estavam.

Quando chegaram ao alto Merlin sussurrou um "abra os olhos" para Arthur, que, ao abri-los, só pôde ficar encantado com a vista. Uma cidade completamente moderna, tecnológica, mágica. Chame do que quiser. Mas ela era lindíssima.

E era mais mágico ainda estar com o seu melhor amigo e confidente de milênios e uma mulher completamente louca que acabou conquistando facilmente sua amizade.

Ele esqueceu que era o antigo rei de lá, que morrera lutando por seu reino e que a sua mulher, pai, irmã, todos que conhecia, exceto Merlin, tinham morrido. Esqueceu de tudo. Só se focou naquela cidade e os amigos que estavam ao seu lado naquele momento. Arthur poderia dizer muito bem que a sua felicidade estava plena.

Até que um homofóbico de merda resolveu estragá-la.

— Olha lá essas bichinhas. Ficam com medo de altura e depois esfregam na cara de famílias de bem dois homens juntos, de mãos dadas, daqui a pouco vão se beijar também — um dos homens que entrara na cabine junto deles dizia alto, realmente para eles ouvirem. Ao que parecia sua esposa desaprovava a sua atitude, mas não podia fazer nada, principalmente por ter uma criança pequena no colo que estava alheia à tudo. Uma adolescente parecia querer se matar, extremamente vermelha com, provavelmente, o pai. Algumas pessoas que estavam lá concordaram com ele, enquanto outros mandavam um olhar de solidariedade aos três ou simplesmente agiam com indiferença.

Arthur não entendia muito bem. Qual era o problema de estar de mãos dadas com o seu amigo? Ele só estava com medo.

Mas, de alguma forma, entendia. Seu pai provavelmente diria o mesmo. Não aprovava relações de carinho entre homens, não achava certo tampouco natural. Concordava com a igreja obviamente, que sempre dava um jeito de dominar os reinos, e que considerara aquilo uma das maiores heresias existentes.

Já Arthur não era assim. Achava que não deveria se intrometer na felicidade dos outros. Um pensamento não muito compartilhado para a sua antiga época.

Merlin, porém, sabia dos preconceitos que assolavam a humanidade, afinal, acompanhava tudo do mundo. Mas preferia não se manifestar contra isso, sabia que era impossível fazer um preconceituoso enxergar a verdade.

Que ele e Arthur só estavam de mãos dadas como"amigos" e que eles nunca teriam algo mais. Além de que se tivessem esse homem não tinha nada a ver com a vida deles.

Melissa, no entanto, pensava diferente. Defensora legitimada dos LGBTQ+, não admitia preconceituosos, mesmo que isso significasse bater de frente.

Então, enquanto Arthur e Merlin só ficavam na sua, Melissa olhou para o homem e os outros que estavam ao redor com ódio.

— Olha aqui, seu ridículo! — exclamou ao chegar perto do homem, chamando a atenção de todos naquela cabine. — Eu não vou tolerar sua falta de ridículo só porquê meus amigos estavam de mãos dadas! O amor é válido em todas as formas, desde que ele não seja abusivo ou com incapazes. Eles não estão te machucando, nem matando, nem roubando para você ficar desse jeito. Deixa a vida deles e vai cuidar da tua, seu mal comido!— Então respirou fundo, voltando para perto dos amigos com um sorriso angelical no rosto enquanto os outros estavam completamente passados com a explosão da jovem.

— O que significa "mal comido"? — Arthur perguntou já que ela havia dito aquela parte em português.

— Nada — disse, dando uma piscadela divertida.

*

Mais tarde, em casa, Merlin e Arthur terminavam de secar a louça enquanto Melissa mexia no celular. Quando os dois terminaram e sentaram-se no sofá, cada um ao lado da morena, ela simplesmente sorriu e mostrou o celular para eles.

Melzinha @melsafadona

Today I had a great time with Merlin and Arthur (OTP) in the London Eye. It was siiick!

(Hoje eu tive um ótimo tempo com Merlin e Arthur (OTP) no London Eye. Foi ótimo!)

E lá estavam as fotos que eles haviam tirado juntos e até mesmo as fotos que Melissa havia tirado sem que eles percebessem.

Arthur resolveu não questionar aquele lugar tecnológico onde estava as caras deles, então simplesmente sorriu, assim como Merlin.

As coisas estavam boas do jeito que estavam no momento.


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Notas finais do capítulo

Lindos af ♥

Então, meus amores, eu fiz um trailer para a fanfic há um tempinho já, mas o youtube não aceitou Va Va Voom como música e :( Enfim, eu resolvi postar no tumblr então. Aqui está: http://goo.gl/cQ58ur Espero que gostem! :D Eu estou um pouco enferrujada já que faz um tempo que eu não faço mais trailers, but...

Espero que tenham gostado e novamente mil perdões pela demora! ♥ Beijocas.



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