Carrossel - Aventura Jovem escrita por Blair Marsh
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!
Capa refere-se a Alícia e a Marce quando lhe abraça. (Ignorem a cor de cabelo)
Uma visitinha.
– Daniel On -
Fui falar com o Paulo, porém, quando cheguei ao auditório, vi uma cena muito preocupante: Alícia desmaiada!
Paulo pegou a mesma no colo, e correu até a enfermaria. Fui atrás, logicamente. Mas quando chegamos a enfermeira não estava no local.
– Corre, vai procurá-la! - Ele fala chorando.
– Ok, fica aqui.
– Lógico que vou ficar aqui, né!
Sai correndo dali. Procurava por todos os cantos, e nada da enfermeira aparecer. Onde será que ela se meteu ?
– Dani, o que você acha de ensaiarmos agora ? - Carmen me para no corredor.
– Agora não dá! - Saio correndo.
Corri mais um pouco, e logo encontrei a diretora conversando com a enfermeira.
– Enfermeira, por favor! - Falo recuperando o fôlego.
– O Que, aconteceu ?
– Vem comigo, por favor!
Puxei ela pelo braço até a quarto da enfermaria. A Mesma examinou Alícia, e pediu para que somente um de nós ficássemos lá. Claro, que deixei o Paulo ficar, né. Ela é minha amiga, mas o Paulo a ama.
– Daniel Of -
– Carmen On -
Isso aconteceu mesmo ? Daniel, o mais educado da turma, me deixou falando sozinha e saiu correndo ?
– Me dá uma boa explicação para isso. - Puxo ele pelo braço, enquanto passa.
– O Quê ?
– Me deixou falando sozinha, e saiu correndo. - Cruzo os braços.
– Eu posso explicar.
– Então explica. - Falo me sentando em um banco.
– A Alícia... - Ele olha para baixo.
– Você está gostando da Alícia ? - Pergunto calma.
– O Que ? - Ele ri. - Claro que não. Eu fui falar com o Paulo, e eles estavam ensaiando... Alícia bateu a cabeça no chão e desmaiou.
– Meu Deus! - Fico de boca aberta. - Mas ela já está bem ?
– Não sei, a enfermeira pediu para somente um ficar com ela.
– E o Paulo está lá ?
– Sim.
– E Quando podemos vê-la ? - Pergunto ansiosa.
– Ele irá nos avisar.
– Melhor assim.
– Carmen Of -
– Maria Joaquina On -
Eu e meu namorado estávamos ensaiando no meu quarto (Sim, tem espaço). Cirilo não é um belo dançarino, toda hora ele pisava em meus pés.
– Ai, Cirilo! - Reclamo novamente.
– Desculpa, eu não consigo não pisar.
– Por favor, cuidado. A Festa é semana que vem. Já pensou você pisar no meu pé, no meio de todos ?
– Pode deixar, não vou.
– Ok, agora você me pega, e joga no ar. Tá ?
– Está maluca ? Quer se machucar ?
– Não vou.
E Assim ele fez, me pegou no colo, e jogou-me no ar. Porém, errou de mira. Quase caí no chão. Por sorte, caí na cama.
– Falei que podia cair. - Ele de mãos pra cima.
– Ok, vamos tentar outro passo.
– Maria Joaquina Of -
– Laura On -
– Não vejo a hora de sair, daqui! - Faço bico.
– Calma, não vai demorar. - Adriano se senta ao meu lado.
– Claro... Faz dois dias que estou assim! Como vamos dançar na festa de boas-vindas ?
– Você vai conseguir. É Só ter paciência!
– Paciência ? A paciência, querido já está acabando! - Falo nervosa.
– Credo, parece que está naqueles dias...
– E se estiver ? Qual o problema ?
Estou judiando por dar muitas patadas no meu lindo namorado ? Eu sei... É que realmente estou naqueles dias, e aí, meu humor vai por água à baixo.
– Laura Gianolli, certo ? - Uma mulher entra no quarto.
– Laura Of -
– Adriano On -
– Certo. - Respondo rapidamente, por ela.
A tal enfermeira que entrou no quarto, fez uns testes em Laura. Tentou mexer em sua perna, ajudou ela a se levantar. E Sim, a Laura já se recuperou.
– Bom, é só ter cuidado nesses primeiros dias. - Ela pega sua prancheta de volta.
– Mas temos o festival... - Ela diz.
– Ah, vão dançar ?
– Sim, somos novos aqui. - Respondo.
– Como o festival é no Sábado, creio que daqui dois dias já pode ensaiar.
– Daqui dois dias... Sábado ? Dia 14 ? - Ela pergunta.
– Isso mesmo. Bom, preciso ir. Tem uma garota que desmaiou, e preciso ficar com ela.
– Ah, claro. Obrigada. - Laura. - Ah, estou de alta! - Ela pula em meus braços, quando a porta se fecha.
– Ei, cuidado. Quer se machucar de novo ?
– Vira essa boca para lá! Mas agora vamos aproveitar. - Ela sorri maliciosamente, e em seguida, se beijamos.
– Adriano Of -
– Cirilo On -
– Um, dois, três, quatro! - Majô. - Repete comigo.
– É Preciso ?
– Lógico que sim. Você decora mais rápido.
– Tá bom... - Reclamo.
– Vai. - Ela diz. - Um, dois, três, quatro. Um, dois, três, quatro. - Nós dois.
Posso confessar ? Esse festival nem começou, e já estava me enchendo. Não sou muito bom em dançar, e ainda somos obrigados a fazer isso! Que saco.
– Meu pé, Cirilo! - Ela reclama de dor.
– Foi mal. Eu tô dizendo que não sou bom para isso. Melhor desistir.
– Não podemos. Quer contrariar a diretora justo agora, que mal entramos nesse colégio ?
– Pena que não podemos...
– É, não podemos. Dizem que essa diretora é bem pior que a Olívia.
– Mesmo ? Wow, estamos ferrados!
– Se você ensaiar mais, não! Agora vamos.
E Lá fomos nós continuar o " 1, 2, 3, 4. 1, 2, 3 ,4" .
– Cirilo Of -
– Jaime On -
Cada dia, o lanche da tarde é composto por vários tipos de comidas. Hoje, o cardápio era: Pipoca caramelizada, suco de abacaxi e de uva, biscoitos recheados com goiabada, e para finalizar, frutas.
Não resisti. Aquela pipoquinha caramelizada, me olhava de um jeito... Hum, tive que pegar. Depois segui até a sala de vídeo. Me sentei em um sofá bem grande. Ainda bem que havia somente EU, naquela sala. Assim, poderia ficar à vontade.
– Ah, adoro esse filme! - Falo sozinho.
Quando liguei a TV, estava passando um filme de ação. Adoro esse tipo de filme. Ah, e a pipoca ? Eu já comi tudinho.
– Jaime, oi! - Marce passa por ali.
– Oi, Marce!
– O que está vendo ? - Ela pergunta olhando para TV.
– Filme. Quer assistir também ?
– Ah, não. Obrigada. Estou ocupada.
– Sério ? Não parece.
– Estou procurando meu irmão, e a Alícia. Era para os dois estarem no auditório, mas nem sinal deles por lá!
– Ué, estranho. Se eu ver os mesmos, te aviso por mensagem.
– Ok, tchau. - Ela se retira dali.
Bom, eu achava que só havia somente eu naquele lugar. Não enxergava ninguém, mas ouvia choros em um canto. Segui pelo barulho até o canto, quando fui ver...
– Margarida ?
– Jaime Of -
– Clementina On -
Tinha ido tomar um copo d'água. Quando me virei, trombei em alguém, deixando a água cair sobre nós.
– Ih, estamos molhadas. - Valéria ri.
– Me desculpa. - Rio também.
– Ah, que é isso. Não tem nada, não.
– Melhor trocar de roupa.
– Já já seca. - Ela dá de ombros.
– Mas a blusa é branca, então... Deixa nosso sutiã à mostra.
– Nossa, eu não tinha reparado! - Ela olha para si mesma. - Vou subir.
– Aham, também vou.
E assim, fizemos. Subimos juntas, porém, ela seguiu para seu quarto, 23, e eu para o 24.
– Wow, o que é isso ? - Jorge quando abro a porta.
– Por está aqui ? - Pergunto.
– Estava lhe procurando, já estava de saída.
– Ata. - Falo enquanto abro meu guarda-roupa.
– Vai se trocar na minha frente ? - Ele sorri maliciosamente.
– Clementina Of -
– Margarida On -
Não queria ficar no quarto, já que estava calor. Como na sala de vídeo tem ar condicionado o tempo todo, fui para lá. Sentei-me atrás do sofá, e logo comecei a vasculhar a galeria de fotos do meu celular.
Tinha várias fotos lindas. De mim sozinha, e com meus amigos. Era um momento mais feliz que o outro que as fotos demonstrava. Fui olhando uma, por uma, até que cheguei ao certo ponto, onde havia VÁRIAS fotos com o Jaime. Disparei a chorar, claro.
– Margarida ? - Ele se coloca ao meu lado.
– Jaime ? - Falo ainda chorando.
– O Que aconteceu ? Por que está assim chorando sem parar ? - Coloca sua mão sobre meu ombro, e eu fico sem responder. - Empresta isso aqui, rapidinho. - Logo, pegou meu celular.
– Não pense que... - Ele me interrompe.
– Sim, eu penso. - Diz me devolvendo o celular. - Eu sinto muita sua falta.
Ouvindo aquilo, só consegui fazer uma coisa: Abraçá-lo forte. Ainda soluçava de tanto chorar.
– Sentiu a minha ? - Ele pergunta.
– M-muito. - Agora, nós se encarávamos.
– Me perdoa ? Eu nunca gostei da minha nova vizinha, eu só amava, e amo, você.
– Mas e a tal, Kimberly ? - Pergunto enquanto Jaime, enxuga minhas lágrimas.
– Eu nem ligo para ela. - Ele sorri de lado.
– Eu fui muito besta, idiota, trouxa... - Iria continuar, mas ele me interrompe.
– Você não é nada disso. Só ficou com ciumes.
– Me perdoa ?
– Claro que perdoo. - Ele me beija, calmamente.
– Margarida Of -
– Kokimoto On -
Eu procurava, procurava e NADA do Paulo e da Alícia. Será que esses dois se resolveram ? Ou o que aconteceu para terem sumido, assim ?
– Marce, já procurei pelos dois andares e nada. - Falo quando chego perto do campinho.
– Também já procurei aqui no térreo, e no campo... Mas nada de sinal.
– Será que eles se resolveram ? Se sim, eles podem muito bem estarem... Ah, você sabe.
– CREDO! Para com essas besteiras.
– Ué, um dia você vai acabar fazendo. Quer ter filhos como ?
– Ainda temos 17 anos! Chega desse assunto.
– Tá bom, tá bom. Mas procuramos por todos os lados, e agora ?
– Sei lá. Só resta esperar, certo ?
– É. Bora fazer uma lanchinho ? - Sorrio.
– Bora, estou morrendo de fome. - Ela passa a mão pela barriga.
– Você fazendo esse sinal, parece até grávida.
– Ai, seu idiota!
Depois de eu ter falado isso, ela começou a me dar tapas. Saí correndo, e ela veio atrás. Só que claro, sou rápido.
– Kokimoto Of -
– Jorge On -
– NÃO! - Ela responde com cara de espantada.
– Ah, qual é. Troca logo.
– J-Jorge! Tarado!
– Sou ? - Me aproximo dela sorrindo maliciosamente. - Concordo.
– O Que está pensando ? - Ela sorri.
– Uma coisa...
– Que coisa ?
– Ah, você não vai aceitar.
– Às vezes, sim. - Ela diz tirando minha camisa.
– Depois o tarado, sou eu.
– Também... - A Mesma fala, enquanto dessa vez, eu que tiro seu uniforme.
Logo, tranquei a porta para que ninguém entrasse. Joguei a mesma na cama. Se beijávamos desesperadamente que nem dois loucos, só parávamos pela maldita falta de ar. Depois beijei seu pescoço, e o resto...
– Jorge Of -
– Bibi On -
Estava no refeitório pegando uns biscoitos recheados. Me virei, e logo atrás de mim surgiu o Koki. Marce, estava pegando seu suco.
– Oi, Bibi. - Ele sorri.
– Oi. - Sorrio timidamente.
– Grande coincidência, sempre nos encontrarmos, né ?
– Estudamos na mesma escola, quer o quê ?
– Nossa, só quis ser romântico.
– Isso não combina com você. - Rio.
– Tá bom. Vou comer alguma coisa. - Ele me dá um beijo no canto da boca.
– Bibi Of -
– Davi On -
Andava sem rumo pelo imenso colégio. Só conseguia pensar na Valéria, e nos momentos felizes que passamos juntos. Falando nela, encontrei a mesma no corredor. Só conseguia encarar sua blusa que estava molhada, mostrava seu sutiã. Vendo isso, me lembrei do nosso momento que seria bom, porém, que ela estragou.
– Vai ficar olhando, mesmo ? - Ela sorri, e fica vermelha de vergonha.
– A-ah, foi mal. - Olho para baixo.
– Agora não tem como disfarçar.
– Eu ainda te amo, não tem como negar.
– - Sério ? - Ela se enche de alegria. - Também te amo muito.
Logo agarrei ela, ali mesmo. Não havia ninguém por perto mesmo, então aproveitei. Se beijamos com muita vontade. Só que não demorou, logo separei.
– Davi Of -
– Valéria On -
– Não dá.
– Por que, não dá ? - Pergunto.
– Você esqueceu o que fez comigo ?
– Mas eu já ped...- Ele me interrompe.
– Eu sei, mas não tem desculpas. Isso doeu muito. - Ela saí sério, dali.
– Davi, espera! - Falo, mas ele nem se quer olha para trás.
Andei super lentamente até meu quarto. As pessoas passavam correndo ao meu lado, e eu nem ligava. Só pensava no Davizinho. Parecia que ele nunca iria me perdoar.
Eu sei, eu sei. Errei de mais com aquilo, mas já aprendi a lição. Queria tanto voltar com ele.
– Valéria, por que está com essa cara ? - Marce pergunta.
– Davi me ignorou de novo. - Bato a porta.
– Nossa... Toma um banho pra relaxar.
– Vou fazer isso mesmo.
Peguei uma roupa, e entrei no banho. A água estava morna, uma delícia! Me senti como se estivesse em um clipe. Sabe aqueles que a pessoa fica em baixo do chuveiro, pensando na vida ? Então, eu estava exatamente do mesmo jeito.
– Valéria Of -
– Marcelina On -
Incrível, já era 19:07, e nada da Alícia e nem do meu irmão! Eu e o Koki procuramos por todos os lados, e NADA! Estou super preocupada, o que será que aconteceu com eles dois ?
[Wpp On]
Paulo: 19:20, Todos na enfermaria!
Eu: Por quê ?
Daniel: Alícia desmaiou.
Laura: Por que ninguém falou antes ?
Paulo: Não importa, agora venham!
[Wpp Of]
– Ai, o banho estava uma delícia! - Valéria diz saindo do banheiro.
– Vem rápido! - Puxo ela pelo braço para fora do quarto.
– Por quê ? - Ela pergunta sem entender nada.
– Alícia desmaiou.
– O QUÊ ? - Ela fala assustada.
– Isso mesmo, agora vamos. - Disparamos a correr.
– Marcelina Of -
– Paulo On -
Alícia desmaiou, e até agora não havia acordado! Só me desesperei mais ainda. Por isso, para aliviar um pouco, chamei toda a turma para vir visitar ela. Não demorou muito, todos já estavam ali dentro, conosco.
– Ela está bem ? - Marce fecha a porta, e logo vai chorando abraçar Alícia.
– Não sabemos. Ela precisa acordar para descobrirmos. - Respondo.
– Como aconteceu ? - Majô pergunta.
– Estávamos ensaiando, e de repente ela disse "Vou pular". Acontece, que pulou torto. E ai... Caiu de cabeça no chão.
– Você está com a cara vermelha. - Koki.
– É... - Falo.
– Você chorou ? - Adriano.
– Não acredito, o Paulo chorou! - Jaime ri.
– Não é momento para brincadeiras.
– Se você quiser ir tomar um banho, eu fico um pouco com ela. - Minha irmã.
– NÃO! Mais tarde eu vou. Ela ficou comigo no 8º Ano, quando sofri o acidente. Agora, sou eu quem devo ficar.
Nesse momento, Alícia abriu os olhos lentamente. Todos se alegraram claro, para nossa surpresa, ela falou uma coisa que não deixou ninguém feliz.
– Mário. - Ela olha para os lados confusa. - Quem são essas pessoas ?
– O Quê ? - Todos, inclusive eu.
Como assim ? Eu que estava com ela no momento do desmaio, e ela lembra justo do Mário ? Que saco! Nem que ela lembrasse de mim, como o pior namorado que já teve, como "inimigo" dela, mas pelo menos, lembrasse de mim.
– Do que, você lembra ? - Mário pergunta se aproximando dela.
– Que me chamo Alícia, e me lembro de você.
– Não se lembra de nenhum de nós ? - Valéria pergunta, e Alícia nega com a cabeça.
– Nem como conheceu eles ? Ou mesmo eu ? Tipo, NADA de lembrança ? - Mário dá ênfase em "nada".
– Não, nem mesmo como te conheci. Só me lembro dessas duas coisas.
Não me aguentei, queria chorar muito. Ela não lembra de mim! Saí dali sem que ninguém percebesse. Sentei-me em uma cadeira do corredor, e sim, chorei.
– Paulo Of -
– Alícia On -
Não estava entendendo mais nada! Quem são todas essas pessoas ? Por que estão chorando ? Eu não lembro de ninguém, além do meu melhor amigo, Mário.
– Melhor irmos em bora. Vamos deixá-la em paz. - Mário.
– Fica comigo, Mário. Por favor. - Peço.
– Vou tomar um banho, e já volto. Peço para a enfermeira ficar aqui com você.
– Promete ?
– Prometo. - Ele e o resto das pessoas, saem dali.
– Alícia Of -
– Mário On -
Que sinistro! Alícia não lembrava de nada, além do seu nome, e de mim! Vou ficar um pouco com ela, mas primeiro, preciso de um banho.
– O QUE FEZ COM ELA ? - Paulo pega pela minha camisa.
– Como assim ? - Pergunto.
– NÃO SE FAÇA DE BESTA! CLARO QUE VOCÊ DEVIA ESTAR NAMORANDO ESCONDIDO COM ELA, NÉ.
– CLARO QUE NÃO! - Altero o tom de voz, também.
– Claro que sim! Ela lembrou só de você. SÓ DE VOCÊ!
– Isso não significa nada!
– Sim, significa. Significa que ela TE AMA! - Ele grita no final, cheio de ódio.
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Sobre minha outra fic, volto a postar Segunda que vem.
Beijo lindões