Carrossel - Aventura Jovem escrita por Blair Marsh


Capítulo 38
Capítulo 8 : 2º Temp. - Uma visitinha.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!
Capa refere-se a Alícia e a Marce quando lhe abraça. (Ignorem a cor de cabelo)



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Uma visitinha.

– Daniel On -

Fui falar com o Paulo, porém, quando cheguei ao auditório, vi uma cena muito preocupante: Alícia desmaiada!

Paulo pegou a mesma no colo, e correu até a enfermaria. Fui atrás, logicamente. Mas quando chegamos a enfermeira não estava no local.

– Corre, vai procurá-la! - Ele fala chorando.

– Ok, fica aqui.

– Lógico que vou ficar aqui, né!

Sai correndo dali. Procurava por todos os cantos, e nada da enfermeira aparecer. Onde será que ela se meteu ?

– Dani, o que você acha de ensaiarmos agora ? - Carmen me para no corredor.

– Agora não dá! - Saio correndo.

Corri mais um pouco, e logo encontrei a diretora conversando com a enfermeira.

– Enfermeira, por favor! - Falo recuperando o fôlego.

– O Que, aconteceu ?

– Vem comigo, por favor!

Puxei ela pelo braço até a quarto da enfermaria. A Mesma examinou Alícia, e pediu para que somente um de nós ficássemos lá. Claro, que deixei o Paulo ficar, né. Ela é minha amiga, mas o Paulo a ama.

– Daniel Of -

– Carmen On -

Isso aconteceu mesmo ? Daniel, o mais educado da turma, me deixou falando sozinha e saiu correndo ?

– Me dá uma boa explicação para isso. - Puxo ele pelo braço, enquanto passa.

– O Quê ?

– Me deixou falando sozinha, e saiu correndo. - Cruzo os braços.

– Eu posso explicar.

– Então explica. - Falo me sentando em um banco.

– A Alícia... - Ele olha para baixo.

– Você está gostando da Alícia ? - Pergunto calma.

– O Que ? - Ele ri. - Claro que não. Eu fui falar com o Paulo, e eles estavam ensaiando... Alícia bateu a cabeça no chão e desmaiou.

– Meu Deus! - Fico de boca aberta. - Mas ela já está bem ?

– Não sei, a enfermeira pediu para somente um ficar com ela.

– E o Paulo está lá ?

– Sim.

– E Quando podemos vê-la ? - Pergunto ansiosa.

– Ele irá nos avisar.

– Melhor assim.

– Carmen Of -

– Maria Joaquina On -

Eu e meu namorado estávamos ensaiando no meu quarto (Sim, tem espaço). Cirilo não é um belo dançarino, toda hora ele pisava em meus pés.

– Ai, Cirilo! - Reclamo novamente.

– Desculpa, eu não consigo não pisar.

– Por favor, cuidado. A Festa é semana que vem. Já pensou você pisar no meu pé, no meio de todos ?

– Pode deixar, não vou.

– Ok, agora você me pega, e joga no ar. Tá ?

– Está maluca ? Quer se machucar ?

– Não vou.

E Assim ele fez, me pegou no colo, e jogou-me no ar. Porém, errou de mira. Quase caí no chão. Por sorte, caí na cama.

– Falei que podia cair. - Ele de mãos pra cima.

– Ok, vamos tentar outro passo.

– Maria Joaquina Of -

– Laura On -

– Não vejo a hora de sair, daqui! - Faço bico.

– Calma, não vai demorar. - Adriano se senta ao meu lado.

– Claro... Faz dois dias que estou assim! Como vamos dançar na festa de boas-vindas ?

– Você vai conseguir. É Só ter paciência!

– Paciência ? A paciência, querido já está acabando! - Falo nervosa.

– Credo, parece que está naqueles dias...

– E se estiver ? Qual o problema ?

Estou judiando por dar muitas patadas no meu lindo namorado ? Eu sei... É que realmente estou naqueles dias, e aí, meu humor vai por água à baixo.

– Laura Gianolli, certo ? - Uma mulher entra no quarto.

– Laura Of -

– Adriano On -

– Certo. - Respondo rapidamente, por ela.

A tal enfermeira que entrou no quarto, fez uns testes em Laura. Tentou mexer em sua perna, ajudou ela a se levantar. E Sim, a Laura já se recuperou.

– Bom, é só ter cuidado nesses primeiros dias. - Ela pega sua prancheta de volta.

– Mas temos o festival... - Ela diz.

– Ah, vão dançar ?

– Sim, somos novos aqui. - Respondo.

– Como o festival é no Sábado, creio que daqui dois dias já pode ensaiar.

– Daqui dois dias... Sábado ? Dia 14 ? - Ela pergunta.

– Isso mesmo. Bom, preciso ir. Tem uma garota que desmaiou, e preciso ficar com ela.

– Ah, claro. Obrigada. - Laura. - Ah, estou de alta! - Ela pula em meus braços, quando a porta se fecha.

– Ei, cuidado. Quer se machucar de novo ?

– Vira essa boca para lá! Mas agora vamos aproveitar. - Ela sorri maliciosamente, e em seguida, se beijamos.

– Adriano Of -

– Cirilo On -

– Um, dois, três, quatro! - Majô. - Repete comigo.

– É Preciso ?

– Lógico que sim. Você decora mais rápido.

– Tá bom... - Reclamo.

– Vai. - Ela diz. - Um, dois, três, quatro. Um, dois, três, quatro. - Nós dois.

Posso confessar ? Esse festival nem começou, e já estava me enchendo. Não sou muito bom em dançar, e ainda somos obrigados a fazer isso! Que saco.

– Meu pé, Cirilo! - Ela reclama de dor.

– Foi mal. Eu tô dizendo que não sou bom para isso. Melhor desistir.

– Não podemos. Quer contrariar a diretora justo agora, que mal entramos nesse colégio ?

– Pena que não podemos...

– É, não podemos. Dizem que essa diretora é bem pior que a Olívia.

– Mesmo ? Wow, estamos ferrados!

– Se você ensaiar mais, não! Agora vamos.

E Lá fomos nós continuar o " 1, 2, 3, 4. 1, 2, 3 ,4" .

– Cirilo Of -

– Jaime On -

Cada dia, o lanche da tarde é composto por vários tipos de comidas. Hoje, o cardápio era: Pipoca caramelizada, suco de abacaxi e de uva, biscoitos recheados com goiabada, e para finalizar, frutas.

Não resisti. Aquela pipoquinha caramelizada, me olhava de um jeito... Hum, tive que pegar. Depois segui até a sala de vídeo. Me sentei em um sofá bem grande. Ainda bem que havia somente EU, naquela sala. Assim, poderia ficar à vontade.

– Ah, adoro esse filme! - Falo sozinho.

Quando liguei a TV, estava passando um filme de ação. Adoro esse tipo de filme. Ah, e a pipoca ? Eu já comi tudinho.

– Jaime, oi! - Marce passa por ali.

– Oi, Marce!

– O que está vendo ? - Ela pergunta olhando para TV.

– Filme. Quer assistir também ?

– Ah, não. Obrigada. Estou ocupada.

– Sério ? Não parece.

– Estou procurando meu irmão, e a Alícia. Era para os dois estarem no auditório, mas nem sinal deles por lá!

– Ué, estranho. Se eu ver os mesmos, te aviso por mensagem.

– Ok, tchau. - Ela se retira dali.

Bom, eu achava que só havia somente eu naquele lugar. Não enxergava ninguém, mas ouvia choros em um canto. Segui pelo barulho até o canto, quando fui ver...

– Margarida ?

– Jaime Of -

– Clementina On -

Tinha ido tomar um copo d'água. Quando me virei, trombei em alguém, deixando a água cair sobre nós.

– Ih, estamos molhadas. - Valéria ri.

– Me desculpa. - Rio também.

– Ah, que é isso. Não tem nada, não.

– Melhor trocar de roupa.

– Já já seca. - Ela dá de ombros.

– Mas a blusa é branca, então... Deixa nosso sutiã à mostra.

– Nossa, eu não tinha reparado! - Ela olha para si mesma. - Vou subir.

– Aham, também vou.

E assim, fizemos. Subimos juntas, porém, ela seguiu para seu quarto, 23, e eu para o 24.

– Wow, o que é isso ? - Jorge quando abro a porta.

– Por está aqui ? - Pergunto.

– Estava lhe procurando, já estava de saída.

– Ata. - Falo enquanto abro meu guarda-roupa.

– Vai se trocar na minha frente ? - Ele sorri maliciosamente.

– Clementina Of -

– Margarida On -

Não queria ficar no quarto, já que estava calor. Como na sala de vídeo tem ar condicionado o tempo todo, fui para lá. Sentei-me atrás do sofá, e logo comecei a vasculhar a galeria de fotos do meu celular.

Tinha várias fotos lindas. De mim sozinha, e com meus amigos. Era um momento mais feliz que o outro que as fotos demonstrava. Fui olhando uma, por uma, até que cheguei ao certo ponto, onde havia VÁRIAS fotos com o Jaime. Disparei a chorar, claro.

– Margarida ? - Ele se coloca ao meu lado.

– Jaime ? - Falo ainda chorando.

– O Que aconteceu ? Por que está assim chorando sem parar ? - Coloca sua mão sobre meu ombro, e eu fico sem responder. - Empresta isso aqui, rapidinho. - Logo, pegou meu celular.

– Não pense que... - Ele me interrompe.

– Sim, eu penso. - Diz me devolvendo o celular. - Eu sinto muita sua falta.

Ouvindo aquilo, só consegui fazer uma coisa: Abraçá-lo forte. Ainda soluçava de tanto chorar.

– Sentiu a minha ? - Ele pergunta.

– M-muito. - Agora, nós se encarávamos.

– Me perdoa ? Eu nunca gostei da minha nova vizinha, eu só amava, e amo, você.

– Mas e a tal, Kimberly ? - Pergunto enquanto Jaime, enxuga minhas lágrimas.

– Eu nem ligo para ela. - Ele sorri de lado.

– Eu fui muito besta, idiota, trouxa... - Iria continuar, mas ele me interrompe.

– Você não é nada disso. Só ficou com ciumes.

– Me perdoa ?

– Claro que perdoo. - Ele me beija, calmamente.

– Margarida Of -

– Kokimoto On -

Eu procurava, procurava e NADA do Paulo e da Alícia. Será que esses dois se resolveram ? Ou o que aconteceu para terem sumido, assim ?

– Marce, já procurei pelos dois andares e nada. - Falo quando chego perto do campinho.

– Também já procurei aqui no térreo, e no campo... Mas nada de sinal.

– Será que eles se resolveram ? Se sim, eles podem muito bem estarem... Ah, você sabe.

– CREDO! Para com essas besteiras.

– Ué, um dia você vai acabar fazendo. Quer ter filhos como ?

– Ainda temos 17 anos! Chega desse assunto.

– Tá bom, tá bom. Mas procuramos por todos os lados, e agora ?

– Sei lá. Só resta esperar, certo ?

– É. Bora fazer uma lanchinho ? - Sorrio.

– Bora, estou morrendo de fome. - Ela passa a mão pela barriga.

– Você fazendo esse sinal, parece até grávida.

– Ai, seu idiota!

Depois de eu ter falado isso, ela começou a me dar tapas. Saí correndo, e ela veio atrás. Só que claro, sou rápido.

– Kokimoto Of -

– Jorge On -

– NÃO! - Ela responde com cara de espantada.

– Ah, qual é. Troca logo.

– J-Jorge! Tarado!

– Sou ? - Me aproximo dela sorrindo maliciosamente. - Concordo.

– O Que está pensando ? - Ela sorri.

– Uma coisa...

– Que coisa ?

– Ah, você não vai aceitar.

– Às vezes, sim. - Ela diz tirando minha camisa.

– Depois o tarado, sou eu.

– Também... - A Mesma fala, enquanto dessa vez, eu que tiro seu uniforme.

Logo, tranquei a porta para que ninguém entrasse. Joguei a mesma na cama. Se beijávamos desesperadamente que nem dois loucos, só parávamos pela maldita falta de ar. Depois beijei seu pescoço, e o resto...

– Jorge Of -

– Bibi On -

Estava no refeitório pegando uns biscoitos recheados. Me virei, e logo atrás de mim surgiu o Koki. Marce, estava pegando seu suco.

– Oi, Bibi. - Ele sorri.

– Oi. - Sorrio timidamente.

– Grande coincidência, sempre nos encontrarmos, né ?

– Estudamos na mesma escola, quer o quê ?

– Nossa, só quis ser romântico.

– Isso não combina com você. - Rio.

– Tá bom. Vou comer alguma coisa. - Ele me dá um beijo no canto da boca.

– Bibi Of -

– Davi On -

Andava sem rumo pelo imenso colégio. Só conseguia pensar na Valéria, e nos momentos felizes que passamos juntos. Falando nela, encontrei a mesma no corredor. Só conseguia encarar sua blusa que estava molhada, mostrava seu sutiã. Vendo isso, me lembrei do nosso momento que seria bom, porém, que ela estragou.

– Vai ficar olhando, mesmo ? - Ela sorri, e fica vermelha de vergonha.

– A-ah, foi mal. - Olho para baixo.

– Agora não tem como disfarçar.

– Eu ainda te amo, não tem como negar.

– - Sério ? - Ela se enche de alegria. - Também te amo muito.

Logo agarrei ela, ali mesmo. Não havia ninguém por perto mesmo, então aproveitei. Se beijamos com muita vontade. Só que não demorou, logo separei.

– Davi Of -

– Valéria On -

– Não dá.

– Por que, não dá ? - Pergunto.

– Você esqueceu o que fez comigo ?

– Mas eu já ped...- Ele me interrompe.

– Eu sei, mas não tem desculpas. Isso doeu muito. - Ela saí sério, dali.

– Davi, espera! - Falo, mas ele nem se quer olha para trás.

Andei super lentamente até meu quarto. As pessoas passavam correndo ao meu lado, e eu nem ligava. Só pensava no Davizinho. Parecia que ele nunca iria me perdoar.

Eu sei, eu sei. Errei de mais com aquilo, mas já aprendi a lição. Queria tanto voltar com ele.

– Valéria, por que está com essa cara ? - Marce pergunta.

– Davi me ignorou de novo. - Bato a porta.

– Nossa... Toma um banho pra relaxar.

– Vou fazer isso mesmo.

Peguei uma roupa, e entrei no banho. A água estava morna, uma delícia! Me senti como se estivesse em um clipe. Sabe aqueles que a pessoa fica em baixo do chuveiro, pensando na vida ? Então, eu estava exatamente do mesmo jeito.

– Valéria Of -

– Marcelina On -

Incrível, já era 19:07, e nada da Alícia e nem do meu irmão! Eu e o Koki procuramos por todos os lados, e NADA! Estou super preocupada, o que será que aconteceu com eles dois ?

[Wpp On]

Paulo: 19:20, Todos na enfermaria!

Eu: Por quê ?

Daniel: Alícia desmaiou.

Laura: Por que ninguém falou antes ?

Paulo: Não importa, agora venham!

[Wpp Of]

– Ai, o banho estava uma delícia! - Valéria diz saindo do banheiro.

– Vem rápido! - Puxo ela pelo braço para fora do quarto.

– Por quê ? - Ela pergunta sem entender nada.

– Alícia desmaiou.

– O QUÊ ? - Ela fala assustada.

– Isso mesmo, agora vamos. - Disparamos a correr.

– Marcelina Of -

– Paulo On -

Alícia desmaiou, e até agora não havia acordado! Só me desesperei mais ainda. Por isso, para aliviar um pouco, chamei toda a turma para vir visitar ela. Não demorou muito, todos já estavam ali dentro, conosco.

– Ela está bem ? - Marce fecha a porta, e logo vai chorando abraçar Alícia.

– Não sabemos. Ela precisa acordar para descobrirmos. - Respondo.

– Como aconteceu ? - Majô pergunta.

– Estávamos ensaiando, e de repente ela disse "Vou pular". Acontece, que pulou torto. E ai... Caiu de cabeça no chão.

– Você está com a cara vermelha. - Koki.

– É... - Falo.

– Você chorou ? - Adriano.

– Não acredito, o Paulo chorou! - Jaime ri.

– Não é momento para brincadeiras.

– Se você quiser ir tomar um banho, eu fico um pouco com ela. - Minha irmã.

– NÃO! Mais tarde eu vou. Ela ficou comigo no 8º Ano, quando sofri o acidente. Agora, sou eu quem devo ficar.

Nesse momento, Alícia abriu os olhos lentamente. Todos se alegraram claro, para nossa surpresa, ela falou uma coisa que não deixou ninguém feliz.

– Mário. - Ela olha para os lados confusa. - Quem são essas pessoas ?

– O Quê ? - Todos, inclusive eu.

Como assim ? Eu que estava com ela no momento do desmaio, e ela lembra justo do Mário ? Que saco! Nem que ela lembrasse de mim, como o pior namorado que já teve, como "inimigo" dela, mas pelo menos, lembrasse de mim.

– Do que, você lembra ? - Mário pergunta se aproximando dela.

– Que me chamo Alícia, e me lembro de você.

– Não se lembra de nenhum de nós ? - Valéria pergunta, e Alícia nega com a cabeça.

– Nem como conheceu eles ? Ou mesmo eu ? Tipo, NADA de lembrança ? - Mário dá ênfase em "nada".

– Não, nem mesmo como te conheci. Só me lembro dessas duas coisas.

Não me aguentei, queria chorar muito. Ela não lembra de mim! Saí dali sem que ninguém percebesse. Sentei-me em uma cadeira do corredor, e sim, chorei.

– Paulo Of -

– Alícia On -

Não estava entendendo mais nada! Quem são todas essas pessoas ? Por que estão chorando ? Eu não lembro de ninguém, além do meu melhor amigo, Mário.

– Melhor irmos em bora. Vamos deixá-la em paz. - Mário.

– Fica comigo, Mário. Por favor. - Peço.

– Vou tomar um banho, e já volto. Peço para a enfermeira ficar aqui com você.

– Promete ?

– Prometo. - Ele e o resto das pessoas, saem dali.

– Alícia Of -

– Mário On -

Que sinistro! Alícia não lembrava de nada, além do seu nome, e de mim! Vou ficar um pouco com ela, mas primeiro, preciso de um banho.

– O QUE FEZ COM ELA ? - Paulo pega pela minha camisa.

– Como assim ? - Pergunto.

– NÃO SE FAÇA DE BESTA! CLARO QUE VOCÊ DEVIA ESTAR NAMORANDO ESCONDIDO COM ELA, NÉ.

– CLARO QUE NÃO! - Altero o tom de voz, também.

– Claro que sim! Ela lembrou só de você. SÓ DE VOCÊ!

– Isso não significa nada!

– Sim, significa. Significa que ela TE AMA! - Ele grita no final, cheio de ódio.


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Notas finais do capítulo

Gostaram ? Comentem por favor.
Sobre minha outra fic, volto a postar Segunda que vem.
Beijo lindões



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