Segredos Amargos escrita por S Pisces
“Eu não acredito que você roubou uma garrafa de Whisky do Bucky!” Steve exclama ao ver a mulher entrar no carro com a garrafa em mãos.
“Não roubei!” Natasha se defende “Peguei emprestado! Depois eu compro outra e substituo essa.” Ela esclarece dando de ombros.
“Essa garrafa tem valor sentimental para ele.”
“Steve, essa marca nem é tão boa assim, além do mais ele tem tantas garrafas lá, que nem vai dar falta dessa aqui.” Ela coloca o cinto e Steve liga o carro.
“Você já bebeu demais.” O loiro adverte fazendo a mulher revirar os olhos.
“Eu nunca bebo demais. Esqueceu? Eu sou”
“Russa!” Steve completa a frase da mulher antes dela. “Você deve ter repetido essa frase umas 10 mil vezes essa noite.”
“Eu fico um pouco repetitiva quando bebo.” A ruiva comenta.
“Um pouco?” o loiro pergunta sarcástico “E o álcool afeta você da mesma forma que afeta o Bucky que é americano.”
“Eu sou mais resistente.”
“Não é não.” Steve insiste.
“Que seja.” Ela novamente dá de ombros e abre a garrafa.
“Você não está pensando em beber aqui, está?” Steve questiona descrente.
“Amor, quem não pode beber aqui é você que está dirigindo.” Responde naturalmente.
“Impossível. Hoje você está impossível.” Steve fala sem acreditar no que está vendo.
Natasha tira um copo sabe-se Deus de onde e o enche, quase derramando o liquido no estofado do carro. Ela olha para o marido esperando ser repreendida, mas Steve apenas ignora o quase acidente, afinal, o carro também era dela.
“Amor?” Natasha chama depois de alguns segundos em silêncio.
“Oi?”
“Eu estava pensando.... O que você acha de viajarmos para o México no nosso aniversario?”
Steve se sobressalta com a sugestão da ruiva, pois ele mesmo estava pensando a mesma coisa.
“Eu acho uma ótima ideia.” Ele confirma abrindo um sorriso que é correspondido.
Natasha se liberta do cinto e quando Steve abre a boca para repreende-la, ela o beija, o que faz o loiro perder o controle do carro por alguns segundos.
“Amor, eu ainda estou dirigindo, talvez não seja uma boa ideia.” Steve murmura arfando enquanto tentava estabilizar o carro.
“Relaxa, você não precisa fazer nada.... Deixa tudo comigo.” Natasha sussurra rente ao ouvido do loiro que prende a respiração.
Ele devia esperar algo daquele tipo. Natasha já é sexualmente voraz sóbria, bêbada ela se tornava quase insaciável. As mãos da mulher percorriam o abdômen do marido por baixo da camisa enquanto sua boca traçava caminhos entre a boca, maxilar e pescoço dele. Steve gemia baixo, diferente do seu coração que parecia poder ser ouvido a quilômetros de distância. Ele podia até ver as manchetes nos jornais “Steve Rogers, o grande chefe de Nova York é preso após ser pego em flagrante dirigindo enquanto transava.” Seria o fim da sua... da sua... de repente, pensar tornou-se impossível para ele.
Natasha era ágil e hábil e suas mãos pareciam saber exatamente o que estavam fazendo e como deveriam fazer para deixar o loiro fora de si. Ela massageava as bolas do marido enquanto com a outra mão o masturbava. Ela adorava fazer aquilo com ele. Ela sabia os pontos que o faria implorar e gemer como ninguém e sabia que se ela fosse uma garota ‘má’ ele retribuiria na mesma moeda.
“Nat eu vou...” a voz dele soou baixa, urgente.
“É claro que você vai.” É tudo o que o a mulher diz.
Ela acelera os movimentos, um sorriso malicioso brotando nos seus lábios ao abaixar a cabeça e sentir o membro ereto do loiro entrando na sua boca. Steve arregala os olhos e tenta manter a respiração constante, embora saber e sentir os lábios da sua esposa chupando seu pau não o ajudasse.
Natasha chupava firmemente enquanto continuava ‘brincando’ com as partes sensíveis do marido. Ela sentiu a mão do loiro nos seus cabelos, empurrando sua cabeça, fazendo o membro dele ir fundo na sua garganta. Os gemidos dele eram músicas para seus ouvidos. Ele estava perto.
“Oh merda!” o loiro exclama assustado “A polícia!” avisa, porém Natasha continua fazendo seu trabalho.
Ela chupa com ainda mais voracidade e Steve solta alguns gemidos baixos. Ela sente a velocidade do carro diminuir e quando o carro para, Steve goza em sua boca. Ela engole tudo rapidamente e se levanta, colocando o cinto com um movimento rápido e um sorriso perverso nos lábios.
O loiro arfava e suor brotava na sua testa, ele abre a boca, mas antes que pudesse falar algo um policial bate com os nós dos dedos no vidro do lado do motorista. Steve se recompõe e a abre. Ele conversa com o policial e Natasha recosta no banco, ignorando completamente o policial e o diálogo que acontecia entre ele e o marido.
“O passarinho vai voar.” Ela comenta com um sorriso assim que o carro está novamente em movimento.
Steve olha para sua calça e com apenas uma mão no volante, usa a outra para fechar o zíper.
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Continua...