Herdeiros do Olimpo escrita por Junior Dulcan, Starkiller, Steward Robson


Capítulo 7
Benjamim - Uma Viagem no Cruzeiro dos Monstros


Notas iniciais do capítulo

Eai Meio-Sangues!
De volta com o Ben!
Desculpem pelo enorme hiatus, estamos trabalhando para trazer mais capítulos e mais qualidade todos os dias!
Desde já agradeço pelo tempo que disponibilizaram para ler está fanfict!



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Assim como o mar nós piratas seguimos de acordo com a vontade do grande poder azul, somos espíritos aventureiros, desbravadores e indomáveis. Para sobreviver ao mundo cheio de monstros deve-se seguir em terra da mesma forma que em água: Não se oponha ao mar, aprenda a seguir as ondas e assim você não estará perdido.

Diário de Benjamin Francis Drake, 31 de maio de 2004.

Duas semanas inteiras haviam se passado desde que o navio da minha mãe explodiu, passei a maior parte do tempo tentando encontrar qualquer pista que me levasse a ela, mas nada surgia. Tive que aprender muita coisa em pouco tempo, como saber diferenciar as pessoas normais das pessoas monstros, essa parte foi difícil porque eles tinham um jeito de ficarem idênticos as pessoas normais.

Quando encontrava um desses monstros era quase sempre a mesma coisa, eles me diziam que meio cheiro do olimpo era forte, que iriam arrancar a carne dos meus ossos, o de sempre nada que não se esperasse de monstros, não é? Meu maior problema era com um monstro de um olho que parecia ter desenvolvido um sentimento assassino ao meu respeito, ficava gritando coisas como: “Você também cheira ao mar, eu detesto os filhos do mar” e um monte de coisas sem sentido.

Era duro ter que aceitar que o que minha mãe tinha dito sobre ser filho de Hermes pudesse de fato ser verdade, afinal se monstros podiam existir então deuses gregos também, não é? Fiquei me perguntando se coisas como Papai Noel e Coelho da Páscoa também não eram verdade. Não tinha muita noção de para onde devia ir, sem minha mãe ou o navio me sentia particularmente desorientado e vulnerável para viajar por terra.

Outra coisa que aumentava as coisas estranhas foi o ferimento causado pelo corvo, para começar não era um ferimento e sim uma carta estelar, passei anos com minha mãe e sabia reconhecer e ler uma quando via. As coordenadas eram em algum lugar nas Bahamas, mas teria que verificar para ter certeza. O corvo também havia deixado uma série de símbolos que ficavam nas bordas do mapa que agora estava tatuado em minha pele de forma magica e impossível. As marcas eram inconstantes, sumiam e reapareciam durante os dias e não fui capaz de determinar o que eram. Por fim agora tinha um corvo no ombro direito, que ornamentava o topo das esquisitices que haviam acontecido.

Tentei ser otimista ao ver tantas marcas, afinal não era todo adolescente que podia dizer estar cheio de tatuagens, tudo bem que eu me sentia um vândalo, mas me ajudava a manter as pessoas indesejáveis afastadas.

Muitas coisas estranhas aconteceram a partir daquele dia, quando eu fechava e abria minha mão em alguns momentos uma flor de lótus aparecia, e o mais estranho é que esse fenômeno me deixava mais disposto, ou como do nada eu comecei a entender o que as cobras falam. Tive que fazer algumas pesquisas, parecia que Hermes era um deus relacionado as serpentes, a parte chata era que a maioria das serpentes não eram muito bem informadas, todas me diziam para seguir para Long Island, mas nenhuma se incomodava de me dizer o porquê.

Não que Nova York ficasse próxima, afinal por terra se eu conseguisse um carro levaria cerca de dezenove horas para chegar. Não tinha muitas escolhas e talvez se as cobras estivessem certas conseguiria descobrir alguma coisa, não poderia ficar viajando para sempre. Sentia falta de estar em um navio, mas não podia simplesmente ir para o mar sem ter certeza.

A bolsa que encontrei ao meu lado estava se provando muito útil, tinha comida, alguns dólares, umas moedas de ouro que eu não sabia para o que servia, algumas adagas e um mapa muito bom. Além de um localizador GPS que eu nunca tinha visto antes. Tinha uma boa ideia de onde para eu devia ir, então não foi difícil passar uma parte do dia próximo ao mercado ouvindo as conversas e descobrindo para onde os carregamentos estavam sendo levados. Não foi difícil chegar a Jacksonville minha parada antes de seguir para o mar.

A cidade era enorme, e muito movimentada. Era o lugar ideal para passar despercebido pelos monstros. O plano era conseguir um barco pequeno então seguir pelo mar até Long Island. Tudo estava indo muito bem até chegar ao porto, achei que iria ter que me esconder em alguma embarcação, mas mal havia chegado e uma mulher alta e magra se aproximou sorrindo.

–Olá! Um VIP, não é sempre que temos alguém assim em nosso cruzeiro! –Ela estava olhando diretamente para mim então não tinha como estar falando com outra pessoa, a mulher era um pouco estranha, era alta demais e as pernas não pareciam normais. O Rosto era indiscutivelmente bonito, com cabelos longos e castanhos, olhos amendoados de íris escura. Sua cintura estava ornamentada com um cinto dourado grande que marcava toda sua cintura, no cinto havia um intricado entalhe de seis serpentes e doze cães labradores.

–Você está falando comigo? –O sorriso da mulher se amplificou.

–É claro querido, não estou vendo outro semideus por aqui. Você está? –Fique surpreso ao ouvir a palavra “semideus”, quando alguém usava aquela palavra nada de bom iria vir. Estreitei o olhar, mas ela não parecia nem remotamente preocupada comigo.

–Por favor querido. Não é preciso isso, eu teria que surda, cega e tetraplégica para que você representasse uma ameaça. –Ela estendeu a mão como se esperasse algum pagamento. –Você tem dinheiro para pagar pelo cruzeiro, certo?

–Onde exatamente esse cruzeiro está indo? Estou a caminho de Long Island, alguma chance de essa ser sua rota?

–Ah sim o acampamento, é claro. Não podemos exatamente de levar a praia, mas tem um porto na cidade que você seguir até lá. –Eu não sabia de nenhum acampamento, mas tive que esconder minha expressão, não queria que ela soubesse que eu não fazia ideia de que acampamento ela estava falando.

–Isso o acampamento. –Peguei alguns dólares para pagar, mas ele enrugou a testa.

–Querido, não aceitamos dinheiro americano. Apenas dracmas. –Levei alguns instantes para entender que ela estava falando das estranhas moedas de outro, assim que lhe ofereci uma ela sorriu. –Ah, sim é claro. Essas marcas, devia saber que você é filho de Hermes. Sempre viajando, tive uns irmãos seus em um dos meus cruzeiros passados, foi um pesadelo, tentaram pagar com dracmas falsos e ainda roubaram diversos objetos de valor.

–Ah... desculpe. Eu não os conheço.

–Não se preocupe, não julgo novos cliente por causa dos seus parentes, eu mesmo tive um problema com uma feiticeira alguns eons atrás, mas não ataco todo filho de Hécate por causa disso.

Seguimos até o navio que era bem mais bonito do que imaginava, apenas de olhar sabia que seguia o modelo dos antigos transatlânticos, tinha no mínimo seis andares sem contar o nível da casa de maquinas. Apesar do tamanho era projetado de forma aerodinâmica dando bons ângulos para cortadores de vento e água.

–É um belo navio, muito bem estruturado, não parece bem convencional, pelo tamanho diria que alcança cerca de oitenta nós com um bom vento.

–Vejo que você é um especialista, mas os motores funcionam a base de uma fundição de bronze celestial, podemos ir até cento e trinta nós. –Ela continuou a me mostrar o lugar, havia piscina, bares, restaurantes e área recreativa. Havia muitas pessoas no local e a maioria sorria contente sem nem seque me olhar duas vezes.

Ela me levou até a minha cabine que ficava no nível mais alto, onde ela disse que os convidados de honra ficavam. Não me sentia muito como um convidado de honra e certamente não confiava naquela mulher, mas era uma boa oportunidade para obter informações. Assim ela me mostrou meu quarto, apenas abasteci minha mochila com algumas coisas do quarto que poderiam ser uteis como: toalhas, pasta dental, sabonete, alguns lanchinhos e uma lanterna. A parte legal era que a mochila não ficava cheia, e continuava leve.

Passei um tempo andando pelo convés e o observando o lugar, a piscina ficava logo abaixo do nível em que estava, podia ver várias pessoas me observando, algumas sorriam e acenaram. Tinha alguma coisa errada com algumas, tinha certeza que tinha visto um tipo de foca tomando banho de sol, mas quando pisquei só via um cara gordo em uma cadeira.

Aquele navio era realmente rápido, devíamos ter feito o percurso que levaria quase vinte horas em apenas cinco e era estranho não conseguia sentir que o navio estava se movimentando, meu conhecimento náutico era a única coisa que me alertava para o trajeto. Se não houvesse problemas poderia descer no porto e procurar o tal acampamento, mas minha cabeça doía desde que pisei o pé nesse lugar, sabia que algo ruim estava me espreitando. Parei para observar o mar, mesmo com o escurecer e as luzes da cidade, podia sentir o badalar calmo das ondas, isso até algo se erguer da água.

Era grande, devia ser a maior serpente que já tinha visto na vida, ela parecia me encarar de longe, mesmo aquela distancia eu conseguia perceber sua mensagem silenciosa de “perigo”. Então a mulher apareceu as minhas costas, estava usando agora um longo vestido que ocultava suas pernas, mas o cinto ainda estava ali. Ela andava em minha direção de maneira elegante e quando parou seus olhos percorreram tudo a procura de algo que eu não entendia.

–Você não parece ter aproveitado muito a viagem querido. Nem sequer comeu nada, está tudo bem?

–Tudo está perfeito. Trouxe minha própria refeição, além do mais vou desembarcar em breve, não quero ser um incomodo. –Os olhos dela se fixaram em mim de maneira assustadora.

–Que pena, você pagou por um cruzeiro completo e vai nos deixar tão cedo? Pensei que poderia me acompanhar em um jantar.

–Muito obrigado, mas tenho compromissos no.... acampamento. Talvez em uma outra oportunidade. –Ela me mediu por um instante, então um urro da direita indicou a aparição do monstro de um olho que me segui-o por todos os lugares.

–Muito bem Cila, quando disse que o filho do mensageiro estava aqui eu não acreditei. Ele está com um cheiro diferente agora, não sinto tanto a força do mar nele quanto da última vez, parece mais com os filhos detestáveis daquela deusa da guerra.

Não sabia de quem ele estava falando, mas não queria descobrir. Já esperava algum truque daquela mulher, mas não achava que ela tinha me vendido para outro monstro.

–Que indelicado uma dama denunciar um cliente para um monstro, você não aprendeu que o cliente vem em primeiro lugar?

–Verdade, mas um bom cliente não rouba coisas do quarto. E também ensopado de meio-sangue sempre foi o meu prato favorito, meu chef está esperando para preparar um está noite.

–Sinto muito moça, mas minha mãe sempre me disse para não fazer parte do ensopado de estranhos. –Assim que me coloquei em posição de ataque as laminas cresceram a partir dos braceletes nos meus pulsos.

O monstro puxou uma barra de ferro e veio diretamente em minha direção, quando seu golpe veio eu já havia rolado no chão e desferido um corte em sua panturrilha. Ele gritou de dor e virou o golpe, me senti um pouco como a mulher maravilha tendo que bloquear um golpe com meus braceletes. O incrível é que eles realmente eram bons para isso, não senti nenhum dor, isso até a mulher me atacar.

Levei um instante para perceber que ela estava horrenda, bom não toda ela, apenas da sua cintura para baixo. Seu cinto havia desaparecido dando lugar a verdadeiras cobras e cães que latiam, uma das serpentes havia me picado. O veneno era forte, minha concentração oscilou e minha mente ficou turva por alguns instantes.

–Não tem para fugir agora. –A voz dela ainda era a mesma, mas eu tinha um plano. Eles tinham me cercado e agora estava na borda. Quando o monstro sorriu triunfante, com um giro rápido passei para o outro lado da barra de ferro que me impedia de cair no convés de baixo. –Você prefere mesmo pular? Vai morrer de qualquer forma, mas não quero que sua carne seja amassada além do necessário.

Não respondi, soltei a barra e cai de costas diretamente para o convés de baixo. Sabia o que tinha que fazer, então puxei duas adagas e arremessei com força de maneira que elas rodaram como bumerangues, tive a satisfação de ouvir os gritos dos dois quando as laminas se fincaram em seus pescoços. Quando virei meu corpo e cai na água da piscina já havia mudado de posição.

Sabia que não ia demorar muito para chegarem até onde eu estava, o veneno ainda estava me deixando tonto e tinha que pular no mar o mais rápido possível. Quando finalmente sai da água aos tropeços já podia ouvir os gritos e urros de muitos outros monstros pelo navio, alguns estavam nas bordas da piscina e vieram na minha direção no instante que sai da água.

Havia homens que pareciam zumbis, me lembrava deles do ataque ao navio da minha mãe. Desviei do primeiro corte da espada do morto-vivo, mas senti quando o segundo cortou minhas costas. Tonto e desorientado, não percebi quando bati na porta lateral do navio e sem equilíbrio cai diretamente no mar escuro.

Tive um sonho estranho, estava em um tipo de templo um homem envolto em uma fumaça roxa conversava com alguém que não conseguia ver. O homem envolto em fumaça parecia explicar alguma coisa...

–...O garoto escapou do navio de Cila, os outros dois também escaparam dos monstros e agora estão todos no acampamento, creio que agora será fácil guia-los na direção certa. O filho de Ares afundou o navio de Cila, eu a envie para o mar de monstros... –Ele parou de falar por um momento, então começou a se virar como se notasse minha presença. –Ele está aqui.

Senti o calor do sol na minha pele e som calmo do mar nos meus ouvidos, devia ser de manhã. Conseguia ouvir pessoas gritando em algum lugar.

–Ei! Tem alguém largado na praia! –Havia muitas vozes, pareciam de garotos e garotas, muito agitados. –Nossa ele está vivo! Chamem alguém de Apolo aqui!

Tive alguns minutos para me situar e lembrar do que tinha acontecido, tentei ficar de pé, mas meu corpo não obedecia. Sentia muita dor na lateral do corpo e uma sensação de mal-estar.

–Vai com calma. Você foi envenenado, o pessoal de Apolo vai tratar dos seus ferimentos, depois você vai falar com Quiron, pode relaxar agora você está no Acampamento Meio-Sangue. –Olhei para a pessoa que estava me amparando, era uma garota loira, devia ter a minha idade, mas possuía intensos olhos cinzentos.

Mesmo tendo ouvido aquilo não fiquei calmo, não queria apagar e ter a desagradável surpresa de descobrir que aquilo era um grupo de crianças canibais que iriam fazer um ensopado com a carne encontrada na praia. Me forcei a ficar acordado durante todo o tempo, mesmo quando me colocaram em uma maca e me levaram para um tipo de chalé enfermaria, onde alguns garotos começaram a tratar meu ferimento.

–Uau! Isso aqui não é um veneno normal, não sei se podemos tratar isso apenas com ambrosia. –A garota loira ainda estava ali conversando com outro garoto que também era loiro, ele parecia preocupado.

–Acha que pode tratar esse veneno Michael? –Ela fez a pergunta num tom seco, me senti um pouco como um pedaço de carne que eles decidiam se era bom ou não para comer.

–Não sem saber o que o atacou. –Então outro rapaz mais alto e mais forte entrou, ele tinha um sorriso amigável que me era estranhamente familiar, até o jeito que mexia no cabelo ou o olhar atento eram familiares. Nenhuma surpresa que ele tivesse o cabelo castanho loiro, talvez aquele fosse o acampamento das pessoas loiras.

–Ele é durão. –Ele sorriu para mim, a maneira era tão familiar que me deixava confuso. –Deve estar com uma dor insuportável, mas ele não apaga, gosto disso. E então você se lembra do que te atacou?

–Um monstro de um olho só... e uma mulher esquisita... acho que o monstro a chamou de Cila, seja lá o que isso signifique. –Eles se entreolharam surpresos então o rapaz chamado Michael começou a vasculhar um enorme livro.

–Bom o monstro de um olho é um ciclope, nada demais. Essa mulher, bom só pode ser ela! –Ele me mostrou uma ilustração de uma mulher que da cintura para baixo era um tipo de monstro com cabeças de cobras e de cães.

–É ela, com certeza... –O rapaz sorriu parecendo ter recebido a notícia que o natal tinha chegado mais cedo.

–Veneno da serpente de Cila, isso é bem raro!

–Você consegue tratar?

–Luke que tipo de médico você acha que eu sou? É claro que consigo tratar esse ferimento! Vocês dois saiam daqui agora, estão perturbando o paciente!

–Vamos Annabeth temos que checar os outros recém-chegados.

–Agora relaxe, o tratamento vai demorar um pouco e você vai precisar dormir na enfermaria por hoje, vou administrar um pouco de ambrosia antes de tratar o veneno então sugiro que durma um pouco.

Não queria dormir e por isso tentei ficar acordado, mas meu corpo me traia, não sei quando aconteceu, mas acabei dormindo. Quando acordei parecia que havia passado apenas alguns minutos.

–Bem-vindo ao mundo dos vivos. Estava começando a achar que você dormiria mais de trinta horas. –O rapaz estava sentando tratando de um ferimento no braço da garota mais musculosa que já tinha conhecido, ela me olhava com o rosto fechado. –Tudo bem Clarisse, é só manter o curativo por algumas horas e comer a ambrosia antes de dormir que esse ferimento vai desaparecer. A garota não agradeceu e apenas saiu do quarto enfermaria sem dizer nada.

–Ela vai arrumar novos ferimentos muito antes deste cicatrizarem. Esse pessoal do chalé de Ares não tem muita autopreservação.

–Eu dormi por quanto tempo?

–Cerca de vinte e seis Horas, já estamos na manhã do dia seguinte a sua chegada. Já tratei sei ferimento, mas ele estava muito espalhado e não podia te dar muito ambrosia ou seu corpo entraria em combustão. Alguém do chalé de Hermes deve vir te buscar para um tour no acampamento.

–Chalé de Hermes? Ares... então essa coisa de deuses é mesmo verdade?

–Acho que não sou o mais indicado para te explicar isso... Ah! Luke, nosso paciente está pronto para tomar café e conhecer o acampamento. –O rapaz do outro dia havia entrado no chalé, ele agora vestia uma camiseta laranja e uma bermuda e parecia alguém que curtia um fim de semana.

–Ótimo, então vamos. Tem muitas coisas para te explicar.


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Notas finais do capítulo

Bom por enquanto é isso, espero que tenham gostado da leitura.
Não teremos a narrativa do James, ela virá no próximo capitulo do Ben... então aguardem!



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