I just wanna be with you escrita por Ateniana


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oiiee Corujas!!! (0,0)

Tudo bem com voces?

quero agradecer á
# Pietraaa
# Jully Sales
# Ronny
por terem comentado e á
# Pietraaa
por ter favoritado
e a todos que estão acompanhando ^^

vamos o capitulo:
1- esta mais comprido como pediram
2- O Peeta é MORENO DE OLHOS AZUIS E ELA MORENA DE OLHOS PRETOS-ACINZENTADOS



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Acordei sentindo Peeta tocar levemente em meu ombro. Olho-o e vejo que ele esta segurando uma bandeja. Percebo também que há algo fumegando ali. Sento-me na cama e ele coloca a bandeja em cima da mesma. Na bandeja há chocolate quente e pães de queijo. Sorrio.

Ele se senta ao meu lado na cama e come um ou dois pães de queijo. Terminamos de comer, ele tira a bandeja de cima da cama e a deposita em cima da mesa. Ele se deita ao meu lado e me abraça.

– Lembra-se de quando nos conhecemos? – pergunta ele

– Lembro

– Você estava tão linda naquele dia...

– Eu estava com a boca e as mãos toda suja de chocolate. E ainda estava inteira descabelada por conta do vento. – bufo

– E por isso não estava linda?

– Não! – digo rindo. Ele sorri e vejo seus olhos vagarem á caminho da minha boca.

– Me deu uma vontade louca de te beijar – ele diz e eu o encaro espantada.

Peeta não é um homem feio. Muito pelo contrario ele é lindo tem os olhos azuis que mudam de cor dependendo do ambiente. Tem os cabelos escuros.

Volto dos meus devaneios quando sinto que ele se afastou um pouco e afrouxou o abraço. Eu o amo. Mas quando eu disse isso para ele uma vez ele disse que não sentia o mesmo e desde então somos só amigos.

– desculpe. – ele diz e vejo suas bochechas coradas

– então porque não me beija?

– Niss você apareceu aqui ontem chorando por outro cara... Acho que não pega bem se nos beijarmos agora. Além do mais vocês ainda estão juntos

– Eu terminei com ele ontem antes de sair de lá. – digo dando de ombros

Puxo seu rosto com cuidado e quando estou prestes a beija-lo meu celular toca

– Alô?

– Filha? Onde você esta?

– Estou na casa do Peeta pai.

– Na casa do Peeta? Você não ia à casa do Blight?

– Ia mais... Aconteceram uns problemas lá e acabei vindo para cá.

– Que problemas?

– Eu fui traída pai. O Blight me traiu e… E me bateu.

– COMO É?

– Calmo pai esta tudo bem Peeta cuidou de mim.

– Tá. – percebo que ele ‘aceita’ meio a contra gosto. - Mas qualquer coisa me avisa.

– Pai por que você me ligou?

– Ah sim liguei para avisar que irei viajar até Los Angeles. Esta tendo algum problema com os atores do filme e eu tenho que resolver isso. Tudo bem?

– Claro vá tranquilo pai. Vemo-nos quando o senhor voltar.

– Tchau filha

– Tchau pai.

Percebo que Peeta não esta mais no quarto. Suspiro.

...

Estou em casa mais especificamente em meu quarto vendo um filme quando de repente Peeta abre a porta entrando no quarto. Estou horrível. A pancada que Blight me deu fez com que um enorme roxo aparecesse em meu olho esquerdo

– Você esta horrível – ele diz rindo

– Obrigada – digo sarcástica – toda mulher ama ouvir isso.

– Vai mais pra lá

– A cama é minha!

– Grande porcaria! – ele me imita e eu bufando vou mais para o lado. Ele se joga na cama e eu deito em seu peito. Ele começa a fazer carinho em meu cabelo e daqui a pouco escuto- o ressonando.

Sorrio e desligo a televisão. Pego meu notebook e começo a ler as criticas á serie de filmes que meu pai está produzindo. “O caminho para você' é um filme lindo, romântico, com um elenco maravilhoso. Eu já havia visto o primeiro filme e ele já era lindo agora esse... acho que renovou o meu conceito de classificação de filmes. Sem contar que a trilha sonora dele é ótima. Parabéns a todos que trabalharam nele.”

Sorrio mais uma vez e deixo o notebook no criado mudo. Vou até meu piano que fia no meu quarto. Toco por horas ali. Quando termino de escrever mais duas musicas e as toco escuto alguém batendo palmas atrás de mim.

Viro-me e vejo Peeta sentado na cama. Ele sorri para mim e retribuo o sorriso.

– Você ficou de me ensinar a tocar

– Você nunca mais demonstrou interesse. – digo dando de ombros e o olhando

Ele se arrumou no banquinho e começou a tocar “Ode to Joy” de Beethoven

– Tem certeza que quer que eu te ensine? - pergunto e ele ri

– Eu ainda não sei tudo então sim quero que me ensine.

– Tá eu te ensino.

Posiciono o os meus dedos sobre as teclas e toco uma melodia simples e ele a repete sem dificuldade. Mudo para outra mais difícil e ele toca do mesmo modo.

– Tem certeza que não sabe?

– Tenho. Vai me ajuda!

Toco outra melodia e ele a repete agora com um nível leve de dificuldade toco de novo e ele repete agora certo. Tocamos varias musicas e melodias ate que ele não consiga mais me acompanhar.

– Estou com fome. – digo e ele ri

– Grande novidade

– Ei! – digo e rimos juntos

Fomos para a cozinha e ele faz uma macarronada para nós jantarmos. Jantamos rindo e quando ele vai embora me sinto tão sozinha que subo direto ao meu quarto. Tomo meu banho e me deito. Sinto o cheiro dele no meu travesseiro e sinto meus olhos marejarem. Por que ele não se apaixona por mim? Por que tem que ser tão difícil?

Enterro minha cabeça no travesseiro e soluço. Choro molhando todo o travesseiro. Tento dormir, mas não consigo. Então levanto e vou até a sacada do meu quarto e subo em cima do telhado.

Sento ali e olho as estrelas. Começo a ligar as estrelas formando as constelações. Canto baixinho enquanto olho as estrelas. Eu o quero ao meu lado não só como amigo e eu não sei mais o que fazer para conseguir com que ele se apaixone por mim. Suspiro e abraço meu joelho. Por que ele não me beijou hoje? Por que ele saiu do quarto quando eu atendi o meu pai? Por que ele se afastou de mim quando comecei a “namorar” o Blight? Por que ele começou a namorar uma menina depois de me beijar pela primeira vez ao quatorze anos? Por quê?

O vento frio do outono fez com que eu me abraçasse e quisesse cada vez mais ele ao meu lado. Eu não queria estar em qualquer outro lugar que não fosse aos braços dele.

Voltei a deixar minhas lagrimas caírem e continuei cantando agora rouca por conta do choro. Meu coração batia dolorosamente no meu peito e isso só aumentava a minha tristeza. Entrei no meu quarto e abri a porta de ligação dos quartos. Nossas casas são casas geminadas então quando pequenos pedimos para os nossos pais fazerem uma porta ali. E eles fizeram.

Abro a porta de vagar e vejo que não há ninguém no quarto. O fecho e deito na cama. Abraço o travesseiro em que ele estava deitado e sentindo seu cheiro mergulho nos sonhos.


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Notas finais do capítulo

Então é isso por hoje pessoas. Não sei se vou conseguir postar amanhã mas tentarei.

uma ultima coisa: Tentarei atualizar essa fic Sextas e Sabados durante o mes de Agosto. dependendo da repercução da fic e da minha criatividade a partir de Setembro tentarei postar mais.

isso é tudo pessoal

comentem
beijos :*



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