Os Guardiões: A Humanidade e a Natureza escrita por Luciana M Faustino


Capítulo 5
A fuga


Notas iniciais do capítulo

Desde de nossos ancestrais estamos ligados com aos quatro elementos. Os nativos tinham essa comunhão e utilizavam-se deles no seu dia a dia. Hoje, com a correria do cotidiano desconectamos deles, então está na hora de reconectar e estabelece este vínculo que nos une aos quatro elementos.



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Ester acorda assustada, olha para sua filha que esta mais calma e abraça bem forte para esquentá-la e diz:

– Não importa o que aconteça Esme, vou te protege, ninguém vai toca em você, minha vida, Você é livre e sei que vai se tornar uma grande guerreira e vai protege os mais fracos, pois seus dons, seus poderes são invisíveis. (Beija na testa de sua filha, e deita colocando a criança do seu lado adormece)

O dia amanhece Ester acorda assustada, olha para todos os lados, sua filha brincando com seus cabelos longos negros, sorrir inocentemente, Ester pega sua filha no colo, amamenta, come uma fruta, se levanta e começa a caminhar, encontra próximo de si, uma linda cachoeira tira as roupas de Esme e a dela coloca atrás de uma arvore junto com sua bolsa e começa a se banhar e brincar na água, sai da água e começa sua caminhada por dentro da mata, de repente escuta ruídos, que cada passa que cada o ruído fica mais forte, e da de cara com uma onça pintada, bonita que esta com fome com filhote, rugir mais forte ameaçando ataca, mais se afasta quando escuta tiros que sai correndo e Ester também pois sabe que são eles que esta a sua caça e diz aflita:

– São eles... Esme são eles? O que faremos? (Sai correndo) – Preciso acha um lugar seguro para esconder você Esme, assim nunca vão te acha somente eu vou te acha filha. (Beija sua filha e começa a procurar um lugar seguro para escondê-la)

Desesperada corre sem direção, procurando um lugar seguro para esconde e protege Esme, sua amada e pequenina filha indefesa e sensível. Lembra que perto da cachoeira onde escondeu suas roubas e bolsa tem uma árvore oca, espaçosa que cabe certinho uma criança de até dois anos de idade, pega outra rouba e veste sua filha, a outra mela de sangue para dar a impressão de que foi atacada, se arranha um pouco mais para fingir que estava lutando, esconde Esme dentro da árvore e cobre a bebê, se despedi de sua filha chorando, dar um beijo caloroso e sai com um truque da mágica a árvore começa as folhas a cobrir e manter Esme em silencio, Ester Abraça a árvore dizendo:

– Confio plenamente em você mãe natureza, sei que vai protege nossa guerreira que irá protege e cuida de tudo quando estiver grande, será abençoada por Deus e honrará minha memória. (Se afasta da árvore e sai com a roupinha de sua filha nas mãos chorando)

De repente quando menos espera em sua frente encontra com os capangas de Nadio, que olha seriamente para ela, sem reação tenta disfarça seu medo, dando passos para trás, na tentativa de correr, Zico pega ela pelos cabelos e diz:

– Te peguei, e agora você não vai mais se esconder? (Diz puxando bem forte os cabelos, Ester grita de dor pedindo pra soltá-la)

Com os olhos abugalados, Paralisada pelo Zico, fica inquieta e sabe que o pior vai acontece a qualquer momento. Tenório olha para ela e pergunta seriamente:

– Onde esta o Bebê?

– Matei (Diz Ester seriamente, e cuspi na cara de Tenório)

Tenório gruda em seu pescoço fortemente deixando marcas vermelhas em seu corpo e diz furioso:

– Mentirosa, Onde esta o Bebê?

Zico começa a machuca e também irritado grita:

– Onde esta a droga da criança, onde você a escondeu? Droga!

– Já disse matei e joguei na beira do rio, olha lá, não estou mentindo. (Diz Ester Confirmando e apontando o dedo para o rio e as roupas do bebê na beirinha)

Tenório se aproxima e com ar de reprovação, diz:

– É a roupa do bebê, droga, o Chefe não vai gosta da noticia... (A baixa a cabeça, Ester rir disfarçadamente)

Zico furioso agride bruscamente, Ester que cai no chão sangrando. Ele puxa ela pelos cabelos arrastando até o carro, Tenório liga para o motorista que esta vindo junto com Nadio ao encontro deles na mata, chegando Nadio olha para ela com indiferença, ódio e pergunta para os capangas:

– Onde esta Esme, a bebê? (Calmamente pergunta)

Os dois abaixam a cabeça e quando toma a coragem e mostra as roupas que Esme estava vestindo ensangüentada e diz baixinho:

– Diz ela que a matou, Senhor. (Diz Zico)

– Matou e jogou o corpo da criança no rio. (Afirma Tenório)

Ester olha para Nadio e suplica pela sua vida:

– Nadio, por favor, tem piedade de mim, te suplico Você não me deu opção (Chorando desesperada)

Nadio olha com indiferença e friamente segura seu pescoço apertando bem forte, tirando seu ar e fôlego e diz:

– Piedade não tenho piedade com ninguém, muito menos com você! (Solta o pescoço dela emburrando para traz e diz:)

– Você disse que matou e jogou Esme no rio, o que devo fazer com você? (Gritando diz:) – Sabe quanto me custo manter aquele bebê vivo? Quantas experiências e projetos valiosos você destruiu?

Chorando a joelhada, olha para Nadio e diz friamente recuperando seu fôlego:

– Esme não era um projeto, e nem uma cobaia para suas experiências, era uma criança que precisava apenas de carinho e amor e com o tempo poderíamos a ensinar a controlar seus poderes, poderios treiná-la para enfrentar os desafios que apareceriam em sua vida. Você não me deu opção, Droga! (Diz gritando)

Ele olha furiosamente e diz:

– Acabou pra você aqui... Fim da linha Game over Baby! (Diz Nadio seriamente)

– Nadio, você vai se arrepender de tudo, eu e Esme vamos te persegui e acaba com sua vida infeliz (Diz Ester ameaçando)

Nadio Rir e olha para ela e diz:

– Duas defuntas, atrás de mim, vou esta aguardando agora vai pro enfermo! Mate-á (Diz seriamente para seus capangas que obedece)

Os dois leva Ester até próximo onde esta a bebê, amarra a jovem para não fugir, vira ela de costa e diz brincando:

– Reza para o teu Deus, pois é pra lá que talvez você vai ou não! (Rindo diz Zico)

– Acaba logo com isso, estou com fome e quero ir pra casa o mais rápido possível? (Diz Tenório apressado)

A mata com frieza e desprezo, seu corpo cai lentamente no chão, molhando com seu sangue e uma ultima lagrima, ultima respiração, um ultimo batimento cardíaco, Zico e Tenório emburram o corpo que cai próximo da margem do rio e vão para o carro. Nadio esta no telefone fechando negócios.

– Tudo bem então, Ok! Vamos fechar um ótimo negocio, não vai se arrepender garanto (Desliga o celular e seriamente pergunta:) – Deu tudo certo, ela esta morta? Sem rastros, pegadas, vestígios?

– Sim, senhor, esta morta e não trará mais problemas! (Diz Zico confiante)

– Esta tudo limpo, senhor, pode fica tranqüilo. (Diz Tenório passivo)

– Ok! Orgulho-me de vocês é uma ótima equipe, então vamos, pois temos uma grande viagem pra fazer, Califórnia vamos nós! (Diz Nadio sorrindo e abraçando seus capangas)

Entra no carro, o motorista liga o motor, começa a dirigir e no meio de tantas curvas perigosas, som no ultimo volume, comemorando, bebendo, comendo, uma verdadeira festa e de repente em meio de alucinação uma jovem atravessa correndo na frente do carro, o motorista para contudo quase capota, mais ele é muito bom no volante consegui manter o controle, encosta o carro no encostamento e ver se tem alguém caído na rua, apenas uma marca no carro de sangue, olha sem reação, Nadio desce e vê e fica impressionado e lembra das ultimas palavras de Ester:

– Nadio, você vai se arrepender de tudo, eu e Esme vamos te persegui e acaba com sua vida infeliz (Ecoando em sua mente a voz de Ester, Nadio tenta não leva a sério, pois sabe que ela esta morta e não poderá fazer nada)

– Droga, o que foi isso? (Diz Nadio Incrédulo)

– Não sei senhor, e não tem ninguém caindo na rua e não a vestígio de sangue apenas no capuz do carro escrito Ester e Esme Vingança (Diz o motorista assustado)

– Não pode ser ela, pode? (Diz Tenório espantado)

– Não ela não pode ser, e se for nós a matamos de novo, sem problema algum... (Diz Nadio seriamente) Vamos não podemos parar, temos ma longa viagem!

Entra no carro novamente e dar a partida prosseguindo com a viagem.


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Notas finais do capítulo

Nas estações do ano, predominância de um dos quatro elementos:
Ar (Primavera), Fogo (Verão), Terra (Outono) e Água (Inverno)

Então galera, leitores que tanto amo curtindo, espero que sim então: #Compartilhem #Curtem #Comentem, pois são vocês que me incentiva a continuar a crescer e a desenvolver minhas habilidades e torna essa história real! Beijos amo vocês



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