Lembranças - Peter e Dianna escrita por Andie Black Salvatore


Capítulo 3
Capítulo 2 - Conversa, Desenho e Amélia


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOIIIIIIIIIII GENTE!!!

Desculpe o atraso!!!

Capítulo dedicado a todos que comentaram. Mamãe ama vocês!!!

Boa Leitura!!!!!!!!!!!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/635304/chapter/3

Capítulo 2 - Conversa, Desenho e Amélia

Peter estava na escola. Estava no treino do time basquete, qual ele era capitão. É claro que ele sabia que iria ganhar o título de capitão. Eu sou o melhor, pensou ele. Esses idiotas correm por duas horinhas e já estão morrendo. Fazer uma cesta de três pontos? Só em sonho.

Revirou os olhos pra aquilo tudo. Passou os olhos ao redor. As líderes de torcida se exibiam como sempre. Ele viu quando Amélia Holt, a capitã deu um salto gracioso e caiu de pé com firmeza. Ela olhou ao redor com um sorriso convencido e piscou pra ele quando o viu.

Ele bufou um sorriso. Olhou para a arquibancada quando a viu. Um sorriso sorriu no rosto do lobisomem. Ele jogou a bola pra um jogador e foi até ela.

Ela passava uma natureza calma, algo que deixou Peter em um estado de paz. Com seus cabelos cabelos dourados e bem penteados, Dianna fazia seu dever concentrada. Não estava dificil, tanto que ela cantarolava uma música que tocava no seu MP3 Player. Peter percebeu que ela só usava um lado do fone.

Emancipate yourselves from mental slavery

Emancipem-se da escravidão mental

None but ourselves can free our minds

Ninguém além de nós mesmos pode libertar nossa mente

Have no fear for atomic energy

Não tenha medo da energia atômica

'Cause none of them can stop the time

Porque nenhum deles pode parar o tempo

How long shall they kill our prophets

Por quanto tempo vão matar nossos profetas

While we stand outside and look

Enquanto ficamos parados olhando? uh!

Some say it's just a part of it

É, alguns dizem que é só uma parte disso

We've got to fulfill the book

Temos que completar o livro

A voz dela era suave e muito linda. Não havia desafinado nenhuma vez. Bom, Peter achava isso, já que não conhecia a música. Ele ouvia completamente hipnotizado

Won't you help to sing
Você não vai ajudar a cantar
These's song of freedom?
Essas canções de liberdade?
'Cause all I ever have
Pois tudo que já tive
Redemption songs
Canções de redenção
Redemption songs
Canções de redenção
Redemption songs
Canções de redenção

Ela parou fechando os olhos por um segundo.

– Você canta muito bem - ele falou sentando ao lado dela. Ela soltou um gritinho e colocou a mãe no peito acelerado e o encarou. - Desculpe, eu não queria te assustar.

Ela suspirou e sorriu. - Não, eu que estava distraída. Sou Dianna Taylor.

– Você não deve se lembrar de mim - ele falou. - Sou Peter Hale.

– Ah, eu me lembro - ela sorriu e revirou os olhos. - Acredite, não é fácil esquecer caras bonitos e com jeito de bad boy.

Ele sorriu de lado. - Então você me acha bonito?

– Não se acostume com elogios - ela alertou. - Mas acho que não precisa, afinal, todas as garotas do colégio pensam a mesma coisa.

– Sério? - ele perguntou fingindo estar surpreso. - Eu não sabia! Mas que bom que você está aqui pra me dizer pessoalmente esse tipo de coisa

Ela riu.

– Não seja abusado! - eles riram juntos.

– Mas então, que música é essa que estava ouvindo? - ele mudou de assunto.

– Não conhece? - ela arregalou os olhos castanhos verdes em descrença. Ele balançou a cabeça dizendo que não. - Se chama Redemption Songs, do Bob Marley.

– É muito bonita - ele falou. - Você não parece o tipo de pessoa que gosta de reggae.

Ela o olhou com curiosidade. - E eu me pareço com o que?

– Bom - ele franziu as sobrancelhas pensativo, em seguida olhou para as líderes de torcida.

Dianna seguiu seu olhar e em seguida riu. Não as risadinhas irritantes que ele ouvia das meninas ao seu redor. Dianna ria com vontade, ele percebeu que ela jogava a cabeça pra trás e soltava uma gargalhada. Peter viu algumas garotas a olharem com reprovação.

– Ah qual é?! - ela exclamou e em seguida suspirou. - Eu já fui uma Cheerleader.

– Então eu não estava errado - ele falou presunçoso.

– Não, não estava, Peter Hale - ela desviou o olhar dele para as Cheers. - Eu fazia parte do grupo da antiga escola, mas tive que sair.

– O que aconteceu? - ele a olhou tentando esconder a curiosidade evidente.

– Bom, eu não sou o tipo de Líder de Torcida convencional - ela revirou os olhos. - Primeiro, eu amo comer. Tipo, MUITO - ela revirou os olhos e riu.

– E as líderes estão sempre de dieta e essas coisas - ele falou. Ela assentiu.

– Isso. E também que eu acabava faltando os ensaios porque participava de manifestações ou algo desse tipo. Decidi sair depois que eu faltei por estar alimentando os moradores de rua.

– Sério?

– Sim, sabe, status nunca me importou muito - ela falou. - Tanto que não liguei de sair das Cheerleaders. E agora que eu vim pra cá e comecei a trabalhar, eu me importo ainda menos com isso.

Peter ficou surpreso com essa declaração. Nunca conheceu uma garota que pensasse assim. Elas estavam sempre buscando o status de popular, querendo ser a mais bonita ou a mais desejada. E vem essa garota e prova a ele que nem toda garota é superficial.

Dianna Taylor era uma peça rara que Peter acabara de encontrar.

– Então - ele ia continuar quando o treinador Finstock parou em frente a arquibancada.

– Hale! - ele gritou e soprou aquele apito irritante. - Pare de ficar namorando e venha treinar!

Ele olhou pra Dianna que não parecia encabulada pelo treinador ter dito que eles namoravam.

– Desculpe por isso!

– Ah que nada. Eu tenho aula de Geografia agora, afinal - ela falou arrumando sua bolsa.

– Te vejo depois? - ele perguntou. Havia um fio de esperança na voz dele.

Ela sorriu.

– Com certeza - em seguida, ela pôs sua bolsa nos ombros, o fone nos ouvidos e desceu sendo seguida por Peter que ficou na quadra enquanto ela partia.

Ele viu Amélia Holt o olhando com os olhos semicerrados e com um jeito de deboche. Revirou os olhos sabendo que teria muito que explicar depois.

–-------------------------------------------------------------------

Peter saiu da aula de História louco pra chegar em casa. Estava no estacionamento quando viu Dianna quase entrando em um carro que era dirigido por uma mulher loira. Ele ficou parado observando-a.

Ela olhou ao redor e o viu. Sorriu pra ele e acenou. Ele acenou de volta com um sorriso. Em seguida, ela entrou no carro no carro e foi embora. Ele sorriu pra si mesmo e abriu a porta do seu Mustang 1967 vermelho, então uma pessoa se encostou na porta fechando-o.

– Quem era a loira? - Amélia Holt perguntou exigente e de braços cruzados.

– Oi pra você também, Amy - ele falou sarcástico.

Ela o fuzilou com seus olhos castanhos. Amélia Holt era a garota se enquandra em gostosa. Era alta, negra e com um corpão. Seus cabelos era castanhos e logos e estavam presos em um rabo de cavalo.

– Fala logo, Peter.

– Ok, ela se chama Dianna Taylor. É uma novata.

– Hum - ela falou pensativa.

– Oh, não faz assim - ele falou. - Você vai lá pra casa hoje?

Ela sorriu. - Vou!

– Te vejo lá então!

– E não pense que o assunto "Dianna Taylor" acabou - ela falou. - Quero saber tudo!

Ele sorriu e beijou a bochecha dela. Em seguida ela foi pra sua ferrari enquanto ele dava partida em sireça a sua amada casa.

–--------------------------------------------------------------------------------

Chegou em casa e viu Laura fazendo o dever de casa no tapete da sala. A garota com seus treze anos tingira mechas do cabelo preto de vermelho. Ficara legal, mas que não gostou muito foi sua mãe, Talia.

– Oi, tio Peter.

– Oi, Loonny - ele falou. - Cadê sua mãe? E o Derek? E a Cora?

– Mamãe tá na cozinha, Derek tá no quarto dele e Cora tá dormindo.

– Peter? - Talia chamou.

– Oi, Tal.

– Amélia vai vim pra cá?

– Vai - ele falou e ela somente assentiu. - Eu vou tomar um banho.

– Vai mesmo, tá precisando - Laura falou. Peter que já estava na escada, virou-se e fuzilou a sobrinha com os olhos. Talia sorriu e voltou pra cozinha, enquanto Laura fazia seus deveres como se não tivesse dito nada.

Peter bufou e subiu. Cumprimentou Derek e verificou se Cora estava realmente dormindo. Foi pro quarto e se jogou na cama.

Pensou em Dianna.

Lembrou-se da conversa que tivera, da voz agradável dela, dos seus olhos brilhantes, do sorriso fofo e da risada gostosa. Os cabelos dourados que caiam perfeitamente ao redor do seu rosto e da franja, lembrou-se dos olhos castanhos esverdeados.

Com isso, ele se levantou e pegou o lápis e um folha de desenho e começou desenhando e foi desenhando. Quando terminou, lá estava: um desenho perfeito de Dianna Taylor

Ele sorriu até ver que já tinha escurecido. Amélia não demoraria a chegar. Correu pra tomar um banho. Pegou uma roupa e a toalha.

Quando saiu, viu a Amélia em seu quarto. Para em frente a sua cama com uma folha na mão. O desenho de Dianna.

– Acho bom você começar a me explicar agora - ela falou fuzilando-o com os olhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então gostaram?????????

Amélia é outra personagem minha.

Amélia Holt: Christina Milian

COMENTEM!!!!!!!!!!!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lembranças - Peter e Dianna" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.