Entre Dois Mundos escrita por MartaTata


Capítulo 2
2.- O discípulo de Reshiram! Entra...Link?


Notas iniciais do capítulo

Gente, vou ser sincera: Eu ia excluíndo minha conta no Nyah! porque estou desmotivada .-.
Já ninguém comenta e nem sei quem acompanha. Não vou mendigar nem nada do tipo, mas apenas gostaria que comentassem e interagissem sobre a Fanfic, porque está a dar bastante trabalho e todo o tempo que tenho livre vai para aqui...

Quem acompanha a Fanfic, e outras, dê a sua opinião sincera; Porque acho que escrever Fanfics já não tem tanto sucesso como antes...
Poderiam, por favor, ser sinceros sobre esse assunto e comentar um pouquinho mais? Basta perderem pouquinho tempo, afinal, um comentário anima bem mais do que possam imaginar!

Obrigada pela atenção e desculpem ;-; Continuando o cap o/



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“ - Oh não, ele vai fugir de novo!!”.– Gritou um plasmático, apontando para a saída de uma padaria da cidade de Opelucid City. Rapidamente, o dono da padaria mais os seus Pokémons - Um Patrat, um Bouffalant e uma Petilil–, perseguiram- me, enquanto eu corria e ria- me com a diversão do dia.

Mesmo que fosse apanhado, seria morto com certeza. Por isso, como corro esse risco quase todos os dias… Porque não juntar diversão?

Eu sempre escondo a minha cara e o meu corpo com um manto velho. Assim, jamais saberão a minha identidade. Foi o Tep que me deu essa ideia! Esse porquinho é genial, não é?!

“ - Tepig, rápido, use Flamethrower neles para desviar a atenção! Mas não os magoe, aponte para o chão, só para os desviar!”.– Ordenei para o porquinho, que assentiu e obedeceu. Logo após isso, escondi- me entre algumas árvores, na fronteira da cidade para um pequeno rio, que nunca soube o nome, afinal, delinquentes não têm o direito de frequentar as aulas.

Mesmo que a minha identidade seja secreta, eu e Cheren somos vistos como ‘deliquentes’. É óbvio que não somos filhos dos pais de Bell, logo, a cidade odeia- nos. E, por esse motivo, não podemos frequentar as aulas que o sábio da cidade dá às crianças.

Então, muitas vezes a Bianca vai e, quando chega a casa, ensina- nos. E assim podemos aprender mais coisas e saber mais do mundo. Ela, uma vez, disse- me o nome do rio que fazia fronteira com Opelucid, mas… Agora nem me lembro.

“ - Tep… Não faça barulho nem se mexa por um bom tempo. Eles devem desistir em uma hora, ou mais…”.– Sussurrei, sentando- me entre arbustos, olhando para o rio, lado a lado com Tep.

Pousei a sacola de papel, cuidadosamente, entre as minhas pernas. Libertei um sorriso enorme, quando a abri e vi todas as variedade de bolos, pão e tudo o que podem imaginar! Agora sim, Chen e Bell ficariam orgulhosos de mim!

“ - Bom trabalho, Tep… Não tinha conseguido esse Jackpot sem você, meu amigo…”.– Murmurei, acariciando a cabeça do porquinho de fogo, que sorriu, porém, com as orelhas sempre no ar, atento a qualquer coisa.

Depois de um tempo no silêncio, ouvi os arbustos se mexerem. Assustado, fechei o saco e coloquei entre as mãos, pronto para correr com Tep. Porém, esperei para verificar o que era.

Tep mostrou os dentes para a vegetação que se mexia cada vez mais, enquanto eu estremeci levemente. Admito que me deu um califrio de ser apanhado, afinal, eu ainda queria ver a cara de Bell e Chen depois do que consegui hoje.

Para grande alívio, uma voz grave e masculino murmurou “Não estão aqui”, e se afastou. Suspirei baixinho, sem algum som, e nem me atrevi a mexer ou falar por meia hora. Quando Tepig espreitou e apontou para onde eles estavam, que era bem longe, fui para cara, ainda com o manto por cima.

Ao entrar, fechei a porta com força, ainda a tremer, branco. Tep estava como eu, sentando- se ao meu lado, na entrada. Rapidamente, Bell e Chen desceram, confusos.

“ - Black! Você voltou!”.– Gritou Bell animada, descendo as escadas velhas com cuidado, acompanhada de Chen. Depois de ver a minha cara de pânico, ela olhou- me surpresa.– “O que aconteceu? Você está bem?”.

“ - Eu…”. - Murmurei, abrindo o saco de papel na direção deles, deixando- os de olhos abertos. Depois, voltei a dar um sorriso amarelo.- “Consegui… Finalmente. Consegui… Surpreender- vos!”.

Cheren e Bianca olharam- me nos olhos, com um sorriso enorme. Depois, sentaram- se ao meu lado e Tepig no meu colo.

“ - Black, você sempre nos surpreende! Sem você, nem tínhamos metade do que comemos habitualmente!”.– Começou Bianca, com um sorriso.

“ - E parabéns pelo que fez… Por nós…”.– Murmurou Cheren, levantando- se e estendendo- me a mão.- “Além de meu melhor amigo, acima de tudo, é meu irmão. E eu nunca ficarei desiludido com você; Sempre te apoiarei. Não importa no que seja!”.

“ - Exato!”.– Exclamou Bell, levantando- se e estendendo- me a mão, igual a Chen.- É uma promessa! Somos amigos e irmãos para a vida toda!”.– Ela olhou para Tep com um sorriso.- “Nem todos somos humanos; Nem do mesmo sangue. Mas… O que importa? Somos uma família!!”.

“ - Pessoal…”.– Murmurei, surpreso. Uns segundos depois, sorri, pegando nas mãos deles e levantando- me, pegando na sacola do chão.- “Lembrem- se; Nenhum dos nossos pais pode saber que roubo comida, se não, mesmo me amando muito, eles me entregariam. Eles não sabem mentir.”.

Ambos assentiram, subindo as escadas comigo. Fizemos um grande banquete, comendo de tudo sem deixar uma migalha, afinal, os pais só chegariam em umas três horas, e era mais que suficiente.

“ - Bem, veremos o que ainda temos aqui no saquinho da comida perfeita…”.– Murmurei, totalmente esfomeado, após comer uns três bolos. Ao retirar a primeira coisa que toquei, deparei- me com algo que nem comida era.

“ - O que é isso?”.– Murmurou Bell curiosa, chamando a atenção de Chen.

“ - Boa pergunta… Não me lembro de isso estar no saco quando o roubei…”.– Estranhei, olhando- o fixamente.- “Será um relógio?”.

“ - Se for um, podemos vender e ficar ricos, Black!!”.– Disse Cheren totalmente animado.- “A tecnologia é bem baixa, e um relógio só os altos ricos têm!”. - Ele olhou fixamente para o relógio azul, que parecia digital, de uma era do futuro qualquer.- “E esse deve ser um modelo único!”.

“ - Mesmo se formos vender, temos de ter uma boa explicação para o ter; Além de que deve ser algo procurado no momento… Devíamos esperar uns bons meses até tomarmos essa decisão.”.– Afirmei, colocando o relógio debaixo da minha almofada.- “Até lá, nem uma palavra do assunto a ninguém!”.

Ambos assentiram, enquanto voltamos à comida. Estava deliciosa e comemos tudo, juntamente com Tep. Mas, antes de os pais chegarem, aniquilamos as provas todas e usamos o saquinho como um meio de transporte novo para o Tep, afinal, não poderia andar com um Pokémon à vista, por aí.




Já deitado, na minha cama, com as luzes todas apagadas, olhei para o lado, avistando Tep iluminado pela lua, dormindo tranquilamente. Peguei no aparelho debaixo da minha almofada. Curioso, apertei num botão de lado, avistando que eram três horas e meia da manhã. Suspirei, clicando no botão ao lado, curioso.

As horas sumiram e o relógio parou de ter números escritos com luz. Assustado de ter quebrado ou coisa parecida, cliquei várias vezes, mas sem sucesso.

Depois, o relógio libertou uma luz bem forte para os meus olhos, quase cegando- me por estar tão escuro. Uns segundos depois de me habituar a tal luminosidade, observei que estavam várias letras escritas. Agradeci mentalmente a Bianca por me ter ensinado a ler e escrever, à cinco anos atrás.

“EntraLink” era a palavra que estava escrita e ocupava a tela inteira do aparelho. Curioso, cliquei em alguns botões aleatórios, mas nada mudou; O relógio continuou com a mesma palavra escrita.

Depois de algum tempo, desisti, guardando o relógio debaixo da minha almofada, adormecendo com uma sensação estranha.

Uma sensação de… Estar a ser observado.

[...]

“ - Zekrom… Quando eu poderei realmente ter a minha missão na vida?”.- Perguntei num sussurro para o vento que passava, obviamente esperando por nenhuma resposta. Suspirei, olhando para as ilhas infinitas de EntraLink.

Uns segundos depois, o vento passou pelo meu rosto, dando um leve sussurro no meu ouvido:

“ - Tudo tem o seu tempo, jovem White… Não deve tardar muito até que Ele apareça”.

Num pulo, levantei- me, procurando por todo o lado pelo dono da voz: Zekrom. Era uma voz grave e masculina, impossível de se confundir, afinal, estamos a falar do grande criador dos raios de Unova!

Depois de desistir de procurar com o olhar, sentei- me de novo. Observei a tela do Xtransceiver rosa, clicando nas defenições do mesmo, alterando algumas coisas aleatórias, simplesmente para me entreter.

Voltei a suspirar, desta vez com um peso dentro de mim. Olhei para o céu, esperando uma resposta; Que desta vez não viria, com certeza.

“ - Zekrom… Onde você está?”.

[...]

Chen e Bell saíram para ir ter com os pais, a algum lugar que eu nem mesmo sei qual é. Dei a desculpa de ‘Estar cansado’, ficando sentado no quarto, ainda intrigado com o aparelho que encontrara no dia anterior.

Tep saltava por todos os lados, feliz e contente, sem preocupações. Não estava totalmente descansado até saber o que era aquilo. Desde que isto apareceu, tenho a sensação de que alguém me está a observar.

“ - O que raios é isto…?”.– Murmurei, meio irritado e cada vez mais curioso. Enquanto clicava em botões aleatórios, pressionei, por acaso, a tela com a palavra ‘EntraLink’.

O aparelho libertou uma luz forte, alertando Tep, que correu para mim, preocupado. Larguei imediatamente o que quer que aquilo fosse, afastando- me a rastejar para trás, deixando- o no chão, a absorver algo do quarto.

Por fim, parou de brilhar, engolindo o quarto inteiro numa luz branca, totalmente forte. Assustado, peguei em Tep e protegi- o nos meus braços, fechando os olhos.

Ao abrir, fiquei surpreso. Estava num local totalmente branco; Mais como um local de luz. Só eu, Tep e o aparelho que, agora, pairava no ar, à minha frente.

“ - Mas… O que está a acontecer aqui?”.

“ - Seja bem vindo ao programa de interação com o outro mundo. Por favor, coloque o Login, Server e Password para aceder”.

Eu acabara de ouvir uma voz falante vinda do nada? Eu… Eu fumei alguma coisa? Ou os bolos de ontem tinham droga?

“ - Tep… Você já esteve aqui antes?”.– Ele negou com a cabeça, deixando- me ainda nervoso.

“ - Não precisam de ter medo. Eu não vos farei mal, meus descendentes…”.– Ecoo uma voz feminina pelo local, arrepiando- me.

Tep entrou em modo de combate, pulando para o chão e encarando tudo com raiva. Fiquei atento a qualquer coisa ao meu redor, olhando para tudo com calma e analisando.

“ - Quem é você...?! Porque me trouxe aqui? Onde eu estou!?”.

“ - Imagino que suas perguntas sejam numerosas… Eu irei aparecer diante de você, humano e… Pokémon”.– Ecoo novamente, embora murmurasse na última palavra.

“ - Então apareça!”.– Ordenei, olhando para cima, já que a voz parecia vir do alto.

“ - Oh…? Está me ordenando, mortal?”.– A voz parecia surpresa, enquanto recuei um passo, engolindo de seco.

“ - Não… Simplesmente, quero saber o que está a acontecer!”.

“ - Muito bem… Eu aparecerei diante de você, humano digno.”.

Uma pequena esfera de luz se formou à minha frente, começando a ganhar forma e vida diante dos meus olhos. A luz atrapalhou um pouco a visão, mesmo não entendendo nada. Quando acabou de se formar, um enorme dragão branco apareceu à minha frente.

Ele abriu os seus olhos azuis- claros, mirando- me a mim, seguidamente de Tepig.

“ - Bem Vindo ao corredor da luz. Este local, bem como já deve ter entendido, é o corredor que liga o seu mundo e dimensão ao EntraLink”.– Afirmou, olhando- me docemente.

“ - Eu até acharia super legal se o lendário criador das chamas e de Unova não estivesse mesmo à minha frente, porque nada é mais legal que isso!!”.– Falei meio alto, olhando- o totalmente animado.

“ - Como esperado do último descendente da pátria do fogo, não tem medo do seu ancestral…”.– Murmurou, fintando- me seriamente.- “Black. Eu preciso que aceite uma missão. Uma missão que ajudará todo o seu mundo do rei e príncipe que comanda Unova!”.

Fiquei em silêncio, assentindo. O dragão sorriu, continuando.

“ - A família Harmonia formou a Team Plasma, uma equipa de pessoas que lutavam pelo bem… Assim eles achavam. O rei enganou todos para tomar poder de Unova, até mesmo o seu fiel e único filho. E assim, conseguiu o domínio de Unova…”.

Ela fez uma pausa, enquanto eu baixei a cabeça, cerrando o punho. Harmonia… O sobrenome mais falso que me assombrou até hoje.

Eles enganaram tudo e todos, simplesmente pelo domínio; O que era para a liberdade, tornou- se no caos.

“ - Porém, num universo paralelo e alternativo, comandado por meu irmão, Zekrom, a Team Plasma não ganhou fama; Foi eliminada e o mundo evoluiu bem mais que este…”.

“ - Como assim?”.– Perguntei, deixado até Tep curioso.

“ - À dois mil anos atrás, os guerreiros que comandavam Reshiram, eu, e Zekrom lutaram entre si pelo domínio de Unova, graças a uma discução. Porém, Kyurem, comandado pelo pai dos irmãos guerreiros, dividiu a dimensão original em duas partes, falando sempre que ambas teriam rumos diferentes, e que em dois mil anos, se não se juntassem, a guerra retornaria.”.

“ - Espera… Eu não vou ser um desses guerreiros e lutar contra um exército tipo filmes, certo?”. - Perguntei, meio com medo na voz. Reshiram riu um pouco, voltando a explicar.

“ - Não. Para evitar a guerra, terá de arranjar uma forma de adiar a guerra prometida ou eliminá- la. Para que isso aconteça, precisamos que junte ambos os universos paralelos.”.

“ - Você sabe que tenho catorze anos, certo?”.– Perguntei, olhando para Tep, que me olhou confuso.

“ - Sim.. E infelizmente, temos apenas sete anos. O sétimo ano está por terminar e em breve chegaremos ao sexto. Até lá, para pensar num plano em privado e para criar laços e descobrir sobre mais coisas… Eu te darei a chave para o acesso ao santuário dos Deuses e Anjos - O EntraLink. Uma terra pacífica onde não existe ódio; Apenas Paz e Amor.”.

Ela fez uma pausa, começando a libertar chamas vermelhas e laranjas por todo o local, deixando- me paralisado, sempre a ouvir. Tepig estava tão surpreso quanto eu, afinal, eu seria o "herói" das lendas que todos conheciam. Eu, Black Hilbert Touya, seria... O herói?

" -Eu irei levar você para lá; Não tenho muito tempo… As minhas sinceras desculpas.”.

“ - Espere…! Eu ainda tenho muitas perguntas!”.– Afirmei, começando a levantar- me para o ar.- “Não me leve para um local sem minha autorização, ouviu?! Ainda quero saber muitas coisas!!”.

“ - Black… O meu tempo como Dragão e protetor está a terminar…”.– Ele fez uma pausa, fazendo Tep levantar- se para o ar também, enquanto eu o segurei nos meus braços.- “Existe alguém no EntraLink, local onde irei levar você… Preciso que desfaçam a maldição, custe o que custar…”.

Fiquei em silêncio, como se aquelas frases me respondessem. Reshiram precisavam de ajuda, e só eu poderia ajudar. Não sei bem como, mas tenho pouco mais de seis anos para montar um plano e acabar com a família Harmonia e juntar duas dimensões numa só.

“ - Entendi.”.– Murmurei, sorrindo para o Pokémon com os últimos segundos de vida.- “Me leve para lá, então. Eu ajudarei você e Zekrom a voltar, e mesmo que não entenda muito bem, acho que deve ser bem simples… Só demora para me habituar.”.

Tudo à minha volta, ou seja, o local branco, ganhou chamas laranjas e vermelhas, enquanto, do nada, já estava sentado no chão. Por fim, ouvi uma voz sussurrar:

“ - Black, salve Unova. Salve o mundo. Salve- se.”.

À minha frente, avistei uma esfera branca, como dizia nas lendas. Parecia ser a Light Stone de Reshiram, com vários círculos mágicos e a pairar no ar. Por fim, a primeira voz que eu conheci naquele local, voltou a falar:

“ - Seja bem vindo ao programa de interação com o outro mundo. Por favor, coloque o Login, Server e Password para aceder”.

“ - Hmmm…”.– Olhei para os lados, numa tentativa de descobrir algo, até notar que estava a usar o relógio no meu pulso esquerdo. Ou lá o que aquilo fosse.- “Reshiram deve ter colocado- o aqui…”.

Olhei para a tela, que ainda tinha a palavra “EntraLink”. Porém, ao clicar num botão qualquer, a palavra diminuiu o tamanho, criando outras palavras abaixo desta.

“ - Login server intrare… User, Nigrum, Sermo Autem, Ignis.”.– Li as palavras de uma língua que não conhecia. Nunca pude pisar os pés na escola ou em aulas, logo, não tinha tanta cultura assim.

Por fim, as palavras sumiram novamente, formando a palavra “EntraLink” novamente, a brilhar na tela. Pressionei a tela, fazendo os meus olhos castanhos- claros tornarem- se vermelhos, enquanto a minha voz saiu sem eu ter ordenado. Tep estava meio assustado e surpreso, pois nem eu mesmo me controlava.

A minha mão direita ergueu- se perante a Light Stone, enquanto a minha voz pronunciou a palavra que estava escrita na tela:

“ - EntraLink!”.

Fechei os olhos novamente, e acabei por entender que já me conseguia controlar. O chão, já que estava com os meus ténis, tornou- se mais fofo e o aroma de orvalho fresco surgiu, do nada. Abri os olhos, vendo uma floresta enorme formar- se à minha frente. Tep estava tão surpreso quanto eu.

Como se já não fosse estranho o suficiente, uma árvore surgiu diante dos meus olhos. Nunca havia visto uma assim; Possuía poucas folhas e era uma espiral bem grande. À frente dela, estava uma pedra de meio metro, com alguma coisa escrita, mas numa linguagem e letras que nunca vira na vida.

Olhei para Tepig, meio assustado e surpreso. Ele retribuiu o olhar, ainda chocado.

Okay… Onde eu estou?


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Notas finais do capítulo

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