Doce Rendição escrita por NutellaCruz, Mrs Fox


Capítulo 17
Diagnóstico e Um novo Companheiro


Notas iniciais do capítulo

[Lee] ooooi amores, olha nóis ake de novo kkk
espero que gostem e aproveitem o cap, adooooorei escreve ele para acabar com a ansiedade de todos kkk mas os méritos são da Mari kkk
obrigada a todos pelos favs, coment's e tal *-*
vejo vcês nos comentários hahahah

Sem mais enrolação .. perdoem os erros e uma ótima leitura a todos õ/

bejoooow ;*



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Já faziam algumas horas de caminhada desde que eu havia me separado de Sasuke, Hinata e a comitiva. Porém mesmo assim faltava um certo tempo para eu chegar em Otafuku Gai, já estava quase anoitecendo e esperava que em poucas horas eu conseguisse chegar.


Essa minha viagem surgiu de imprevisto após uma conversa séria com Tsunade sobre meus exames que mostravam minha atual condição, eu não poderia mais perder tempo e precisava logo procurar ajuda, foi então que Tsunade me disse para viajar em busca de seu ex aprendiz – Hiroaki – o qual vive em Otafuku Gai, vila afastada de Konoha.


Acelerei meu ritmo e após mais algumas horas eu estava finalmente em Otafuku Gai, a partir daí seria fácil o encontrar já que Tsunade me passou o exato lugar que ele vivia. Era uma vila relativamente pequena, mas fazia jus a sua fama, ótimos hotéis e divertimentos noturnos, bem a cara de minha shisou, ri internamente.


Depois de andar alguns minutos pelas ruas da vila avistei uma casa que era relativamente afastada de toda a movimentação, ao me aproximar bati na porta e logo em seguida fui recebida por um moço de cabelo loiro avermelhado, estatura alta, fisico forte e que aparentava ser alguns anos mais velho que eu, corei levemente por sua inegável beleza e agradeci por já ter anoitecido assim ele não perceberia.


– Posso ajudar? – questionou ele com sua voz grossa.


– Você é Hiroaki? – perguntei atônica, aquilo era coincidência demais.


– Sim, sou eu mesmo. Você não é aquela garota da loja de ervas na Vila da Fumaça? - perguntou-me intrigado. - Aliás não é todo dia que se vê cabelos rosas por aí.


– Sim, sou eu. O que faz aqui? - sabia que estava sendo petulante, mas fiquei realmente curiosa pelo reencontro.


– Eu moro aqui. -respondeu como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo, pior que era mesmo, já que eu vim procurá-lo aqui.


– Então o que fazia na Vila da Fumaça?


– Você pergunta demais. – comentou rindo. – Viajei até a Vila da Fumaça procurar algumas ervas especiais.


– Ah, me desculpe, não quis me intrometer Hiroaki. Fiquei realmente surpresa em te ver, jamais imaginaria que é você é aquele quem Tsunade-sama me mandou procurar.

– Tsunade? – perguntou surpreso.

– Sim. Eu sou Sakura Haruno discípula de Tsunade, a qual tenho certeza que você conhece. Ela me pediu que saísse de Konoha e viesse até aqui para falar com você, eu realmente preciso de sua ajuda. - permaneci com meu olhar firme, ao mesmo tempo que minha voz deixava transparecer a aflição que eu tanto lutava para esconder.


Hiroaki ficou me olhando como se assimilasse cada palavra do que eu disse, até que por fim abriu completamente a porta e me deu passagem, o que logo atendi e entrei lhe dando um sorriso amistoso.


Ouvi a porta ser fechada e logo senti passos se aproximarem de mim.


– Sente-se. – disse e eu me sentei em um sofá próximo - O que exatamente quer comigo? – questionou sentando-se em uma poltrona a minha frente, estava agora com o cenho franzido e era óbvio sua confusão e curiosidade com a situação.


– Tsunade-sama e eu descobrimos recentemente que estou com uma doença grave, fizemos alguns exames e não sabemos ao certo o que fazer. Ela me disse que treinou você a alguns anos atrás no tempo em que ela esteve aqui, o que te tornou o melhor médico e curandeiro da região, sendo assim ela me disse para vir até você para que nos dê uma direção.


– Hn, não vejo motivos para lhe ajudar. – respondeu e eu ri sem vontade.

– Tsunade-sama me alertou sobre isso – olhei diretamente para ele antes de continuar. – mas ela também me disse que depois de tudo você não negaria um favor a ela, muito menos a alguém que ela considera como filha. – conclui o provocando.


Pelas suas ações seguintes posso dizer que atingi seu ponto fraco. Ele ficou tenso de repente e sua postura enrijeceu. Se calou por uns instantes e apenas me olhava intensamente como se ponderasse sobre algo, diria que estava em um grande conflito dentro de si.


– Mostre-me seus exames. – pediu ele derrotado e se aproximou de mim.


Entreguei-lhe os exames e ele voltou a encostar em sua poltrona, com uma mão no queixo ele analisava atentamente os exames, até que finalmente falou:


– Agora vejo o porquê de Tsunade te mandar a mim, muito esperta. - seu olhar era cansado, mas um sorriso travesso cobria sua boca.


– O que quer dizer?


– Quero dizer que quando pedi para ela me treinar foi pelas mesmas razões que vejo em seu exame. Mesmo ela não sabendo a cura, ela me treinou ensinando tudo que sabia acreditando que eu me especializaria e acharia sozinho o que estava procurando. Ela estava certa, eu consegui ... porém tarde demais. - ao mesmo tempo em que mexia concentrado nos papeis, seu rosto e sua fala demonstravam que sua mente viajava para um outro plano.


– Ainda não entendo totalmente o que diz. – comentei inocentemente o olhando.


– Você não precisa. Tudo que precisa entender é que eu realmente posso te ajudar, mas farei tudo isso em agradecimento a Tsunade. Sendo assim terá que me levar até ela.


– Ah sim, entendo. Podemos partir a Konoha pela manhã então.


– Ok. Arrumarei minhas coisas para viagem, enquanto isso você pode tomar um banho, comer alguma e dormir no quarto de hóspedes que fica no final do corredor a direita, partiremos antes do sol raiar. – falou como uma ordem, e apesar de me parecer mais caloroso, me fez compará-lo ao Sasuke-kun, que tinha o mesmo jeito mandão.


[...]


Antes mesmo do sol raiar eu já estava acordada e pronta pra partir, assim como o Dr. Mandão disse. Na verdade eu não havia conseguido dormir direito, me deixa bem mais aliviada saber que alguém finalmente poderia me ajudar, mas ele não havia me dado detalhes e eu pensei nisso a noite toda, precisava questioná-lo hoje.


Partimos em direção a Konoha em um ritmo tranquilo, durante horas um silêncio pairava no ar já que nenhum de nós ousou começar um assunto. Porém quando estava próximo ao meio dia e ele se pronunciou:


– Vamos parar comer alguma coisa e descansar um pouco.


Paramos embaixo de uma árvore que nos proporcionava uma enorme sombra, o silêncio permanecia e esse cara ainda me intrigava, eu precisava de informações.


– Hey Hiroaki – chamei-o e ele olhou enquanto comia uma fruta. – não vai me dizer o que eu realmente tenho e os procedimentos de cura? Preciso muito saber. – pedi quase implorando e ele me analisava minuciosamente.


– Ok! Não fará diferença você saber agora ou depois ... – comentou ele e logo continuou. – Pelo que vi em seus exames você está com uma toxina no sangue a qual queima sua rede de chakra e já está próxima aos oito portões, isso está atrapalhando sua produção de chakra e se continuar assim você poderá morrer em algumas semanas. Vi uma anotação de Tsunade no exame da possível fonte dessa toxina, como imaginei essa toxina vem de uma planta dificilmente encontrada e com segredos ainda não desvendados, e que segundo Tsunade você estava utilizando.- me olhou com olhar de repreensão porém prosseguiu. - É uma planta que quando usada faz a toxina penetrar pela pele, mas seus efeitos são silenciosos e só quando está em um estágio avançado começam a aparecer os sintomas que você deve estar sentindo, como queda de cabelo e as vezes tosse com sangue, estou certo?


– Sim. – afirmei agora olhando para o chão.


– Hn. Mas não se preocupe, quando chegarmos em Konoha falarei com Tsunade sobre o melhor procedimento para você, embora eu ache que seja melhor treinar sua resistência e ter sessões para melhorar mais seu controle de chakra e repelir ao máximo a toxina, assim você poderá se curar sozinha na hora do processo, porém de qualquer jeito precisaremos de um chakra especial e poderoso para que o procedimento possa ser feito corretamente. Tsunade é bem esperta e sabe que eu me especializei justo em plantas e processos de cura, por isso te mandou até mim.


– E por que ela fez isso? Por que justo você? – perguntei curiosa.


– Te contarei outra hora, agora precisamos ir. – falou e logo se levantou.

Algumas horas se arrastaram até finalmente vermos os portões de Konoha, o sol já havia desaparecido a algum tempo e a noite dominava decorando o céu com estrelas e algumas nuvens, diria que já passava das oito horas. Ao passarmos pelos portões fomos em direção ao hospital onde provavelmente encontraríamos minha shisou.


Ao chegarmos ao hospital Tsunade veio logo nos receber, tratou de abraçar fortemente Hiroaki enquanto eu ria da cena.


– Abraços sufocantes, parece que algumas coisas nunca mudam. – comentou ele após Tsunade soltá-lo.


– Como você está Hiroaki? Tem sido um longo tempo. – falou Tsunade.


– As coisas tem melhorado, estou feliz em revê-la. – anunciou ele com um sorriso, era a primeira vez que via seu lado mais sensível.


– Está tudo bem com você Sakura? – perguntou Tsunade e eu apenas acenti positivamente, após isso voltou seu olhar para Hiroaki.


– É bom revê-lo também Hiroaki, seja bem-vindo a Konoha. – declarou Tsunade passando seu braço direito pelos ombros do garoto enquanto eu apenas assistia a cena. – Agora vamos, precisamos falar com o Hokage sobre sua estadia aqui e depois sobre o tratamento de Sakura. – finalizou ela e foi o arrastando até a sala de Naruto, a tempos não via minha shisou tão animada.


[...]


– COMO ASSIM NÃO PODE PERMITIR QUE ELE FIQUE NA VILA NARUTO? – gritou Tsunade ameaçando um soco em Naruto.


– Vocês não me disseram nem o porquê e nem o para que dele estar aqui, não posso permitir algo assim. – rebateu Naruto.


– Naruto, eu conheço Hiroaki desde alguns anos atrás e ele é de minha plena confiança, é o melhor médico da região de Otafuku Gai e veio a meu pedido para ajudar a Sakura em algo que ela precisa, me responsabilizo caso venha acontecer qualquer coisa. – explicou Tsunade e Naruto apenas a analisava.


– Sim Naruto, estou pedindo que por favor deixe-o ficar o tanto necessário, é meu convidado e ficarei de olho nele. Será que não confia mais em mim? – falei tentando persuadí-lo. Devia estar com uma cara de cachorro sem dono, pois vi sua expressão e ele falar:


– Está tudo bem, se isso é realmente necessário que seja então, confio em ambas. Mas a responsabilidade está em suas mãos Obaa-san – disse Naruto fitando a todos nós a sua frente.


Apenas acentimos em concordância e agradecimento para logo deixarmos a sala, mas antes de eu cruzar a porta Naruto me parou com sua voz.


– Hey Sakura-chan, essa é sua roupa nova? Está realmente ótima, talvez agora você arranje alguém e consiga desenc.... – antes mesmo que terminasse sua frase infeliz soquei seu rosto e o fiz bater na parede do outro lado da sala e cair no chão. Após isso deixei a sala. Idiota.


[...]


No dia seguinte me permiti acordar um pouco mais tarde do que o normal, os últimos dias tinham sido cansativos, aproveitei a manhã livre para limpar meu apartamento e resolver algumas pendências. Após o horário do almoço fui me encontrar com Hiroaki, tínhamos decidido juntamente com Tsunade que treinaríamos hoje para ele avaliar minha resistência e controle de chakra, mesma ela não podendo nos acompanhar.

Executei todos os exercícios que ele me pediu, ao final da tarde eu estava um pouco cansada mas dentro do normal, foi então que resolvemos por suspender o treino e ir comer alguma coisa.

Levei Hiroaki conhecer o Ichiraku – claro – ao chegarmos lá imediatamente pedimos nosso rámen e iniciamos uma conversa tranquila e amigável, até que logo se estendeu para um lado mais pessoal.

– Hiroaki, ontem você me disse que contaria mais sobre você e Tsunade. Como se conheceram?

– Há alguns anos atrás Tsunade foi passar uns tempos em Otafuku Gai, graças as bebidas e diversões noturnas, você sabe. – comentou ele rindo, ambos conhecíamos bem Tsunade. – Em pouco tempo ela ficou conhecida por suas grandes habilidades curativas, então foi quando minha mãe adoeceu que eu procurei por ela afim que me treinasse. No começo ela não gostou muito da idéia, alias a doença de minha mãe não tinha uma cura descoberta ainda. – relatou ele tranquilamente encarando seu rámen, nunca olhando para mim.

– E quem era sua mãe? O que ela tinha? – perguntei ingenuamente enquanto olhava fixamente para ele e comia um pouco de meu rámen.

– Minha mãe era uma curandeira que mesmo não sendo ninja tinha conhecimentos sobre ninjutsus médicos. Ela sempre fazia estudos e pesquisas afim de descobrir coisas que ajudasse as pessoas. Em uma dessas pesquisas ela descobriu as propriedades dessa mesma planta que você usou e assim ela começou a utilizar nas curas que realizava. Um tempo depois ela adoeceu, assim como você, e foi então que procurei a ajuda de Tsunade. - explicou e seu olhar caiu sobre suas mãos que seguravam firmemente os hashis.

– E o que aconteceu depois ? - insisti o incentivando a me contar.

– De início Tsunade não queria me treinar, tendo em vista que ela não sabia a cura da doença de minha mãe e provavelmente temendo que meu esforço fosse em vão, pelo que vejo ela ainda não descobriu alguma cura. - dessa vez ele deu um leve sorriso zombeteiro e passou a me olhar - Mas eu a convenci de como aquilo era importante para mim e eu precisava tentar, foi então que ela aceitou sobre um acordo de eu usar seus ensinamentos para alcançar meus objetivos. Hoje vejo que ela tomou essa atitude para evitar uma decepção maior de minha parte, ela me deu as ferramentas para lutar mesmo que não tenha adiantado e é por isso que lhe sou eternamente grato. Após alguns meses eu estava próximo de encontrar algo para ajudar minha mãe, porém ela veio a falecer. - concluiu e desviou de meu olhar.

– Oh Hiroaki, eu sinto muito. - falei mantendo meu olhar atento a ele e segurei brevemente em sua mão direita, senti seu corpo relaxar por alguns instantes. Ele voltou seu olhar para mim e continuou seu relato.

– Após isso resolvi seguir os passos dela, talvez como um consolo para mim. Então me dediquei a estudar e pesquisar mais sobre plantas e tratamentos, as coisas foram dando certo e me tornei um bom curandeiro. Sendo assim não posso negar algo a Tsunade, já que tudo isso foi possível graças a ela. Mesmo não conseguindo salvar minha mãe, ainda fui capaz de salvar muitas outras vidas. Você deve saber a sensação de quando se perde um paciente, - seu olhar pesava sobre mim e então acenei em concordância - mesmo tendo salvo várias vidas, existiram aquelas que eu não consegui salvar, e eram essas vidas que me faziam lembrar da minha mãe e como não pude ajudá-lá, por isso recentemente resolvi deixar essa carreira de lado. - confessou cabisbaixo e por um minuto aquilo me surpreendeu.

– Agora entendo o que quer dizer, entendo até sua hesitação quando te pedi ajuda. Eu realmente sinto muito Hiroaki. Sua gratidão por Tsunade deve ser enorme já que está se pré dispondo a passar por tudo isso. Eu entendo porque minha gratidão por ela é a mesma, faria qualquer coisa que ela me pedisse. - falei e sorri largamente pra ele.

– Não foi só por isso que aceitei te ajudar. Notei esse losango na sua testa e tenho certeza que não é por estilo próprio, - comentou rindo - Tsunade me falou sobre ele mas não consegui obtê-lo, uma pessoa como você que o conseguiu não merece morrer por uma doença dessa, ele será sua esperança para sobreviver, é com certeza seu diferencial.

Suas palavras renovavam minhas esperanças e me faziam bem, sei que seria dificil todo o processo, mas ainda havia esperança e eu me agarraria a ela.

Após mais alguns minutos deixamos o Ichiraku e caminhávamos pelas ruas agitadas, o levei conhecer alguns lugares em Konoha e poderia dizer que Hiroaki se divertia bastante com o que via.

Um pouco mais que cinco da tarde estávamos de volta ao centro da aldeia enquanto ele me contava mais sobre sua vida e eu ria de algumas coisas ao mesmo tempo que gesticulava e contava sobre acontecimentos passados de minha vida, já que vez ou outra encontrávamos alguns de meus amigos. Devo dizer que nos divertimos bastante no dia de hoje tanto que nem notei estar com hematomas, suada e até descabelada, que vergonha. Foi nesse momento que decidi ir pra casa tomar banho e descansar.

Me despedi de Hiroaki e fui para casa, ao chegar me dirigi rapidamente em direção ao banheiro para tomar um banho e logo após colocar uma roupa confortável. Meu cansaço anterior desapareceu misteriosamente e aproveitei então para começar a ler uns livros e pesquisar coisas de acordo com o que Hiroaki havia me dito, quanto mais informações obtidas do meu caso melhor. Até que já passava das dez da noite quando finalmente o sono bateu e me arrastei até minha cama, mas antes de dormir totalmente a imagem do Sasuke-kun passou pela minha mente como a última imagem do meu dia, como sempre ele era a última e a primeira coisa em que eu pensava, só então me permiti afundar no mundo dos sonhos.


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Notas finais do capítulo

[Mariana] Olá gente, pra quem tinha ficado na curiosidade sobre quem era o carinha da missão... Tcharam! Agora vamos ver como as coisas vão acontecer em relação da doença da Sakura. Até domingo gente!



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