Justin POV:

Cara, estava tudo muito bom para ser verdade. Mas pensando bem, consegui curtir muito com Elizabeth. Estávamos em um momento tão único e raro para mim. Até meu pai me ligar e mandar eu ir para o Party Hotel. Não queria, mas era necessário. Me apressei e fui. Chegando lá encontrei uma mulher que aparentava ter 26 anos. Ela estava com um vestido vermelho, curto e justo. Já logo me chamando a atenção pela cor e pelo corpo. E que corpo.

–E aí gatinho? –Ela disse aproximando e passando os dedos em minha jaqueta para tirar-la.

Olhei diretamente em seus peitos que estavam com um decote em forma de V. Seus seios eram irresistíveis. Enquanto ela tirava minha camisa, já que havia tirado a jaqueta, ela percebeu minhas tatuagens e começou a lamber em cima da cruz que havia em meu tórax. Era estranho, mas sua língua quente me deixava excitado.

–Você gosta de tatuagens ein gatinho. –Ela disse fazendo uma cara safada. –Será que você tem aqui também? –Fez uma cara de malicia enquanto apertava meu pau.

Mais uma vez foi estranho, quem teria uma tatuagem no pênis? Bom, não quero saber. Mas não resisti, tirei seu vestido de imediato e passei minhas mãos pelo seu corpo todo conferindo cara lugar. Cravei minhas mãos em sua bunda, que era dura, mas ainda sim era maravilhosa para apertar. Logo em seguida, enquanto nos beijávamos loucamente, tirei seu sutiã e a joguei na cama. Vadia. Ela deu um sorriso malicioso para mim e tocando em sua intimidade. Fiquei ainda mais de pau duro e continuei assistindo ela se masturbando. Era vicioso, não queria parar de olhar nunca mais. Então ela pendeu a cabeça para trás, com uma mão em seu seio o apertando e a outra em sua intimidade fazendo todos os movimentos possíveis de se fazer naquela região. Logo depois ela levou sua mão em sua boca, dando uma chupada na mesma e eu não aguentei. Arranquei sua calcinha a força e tenho certeza que a machuquei, mas ela não gritou então não me importei. Antes de eu tirar minha cueca, ela conseguiu se mover mais rápido e ficar por cima de mim. Esperta.

–Gosta disso? –Ela disse rebolando em cima de meu membro

–Por que você não o chupa? –Falei entre gemidos e de olhos fechados

–Seu pedido é uma ordem senhor! –Ela disse saindo de meu colo e tirando minha cueca.

Ela se ajoelhou em minha frente e foi massageando minhas bolas de um jeito tão gostoso que eu gemia entre dentes. Passou sua língua quente na extensão de meu pau, dando mordidinhas leves na cabeça do mesmo. Aquilo estava me matando.

–CHUPA TUDO PORRA! –Gritei para que ela parasse de brincar

Minha ordem foi aceita. Ela chupava tudo com vontade, não deixava nem um espaço para fora. Mas que vadia. Já devia estar acostumada com isso. Peguei em seus cabelos para fazer sua cabeça movimentar devido ao ritmo que eu queria. Empurrava sua cabeça para frente e para trás com rapidez, até que cheguei ao meu ápice. Ela lambeu cada gota de meu gozo. Ela se levantou e virou de costas para mim. Dei um tapa com força em um lado de sua nádega e ela ficou de quatro rapidamente. “Mas gente!” Pensei comigo. “Que profissional!”. Imediatamente segurei em sua cintura e sem nenhuma delicadeza penetrei em sua buceta arrancando um gemido alto dela e fazendo-a pender sua cabeça para trás. Dei um sorriso malicioso e voltei penetrando devagar. Fazendo com que ela implorasse para eu ir com tudo.

–V-VAI E-EU QUERO MA-MAIS! –Ela gritava entre gemidos

Então como eu já havia conseguido com que ela pedisse por mais, fui indo mais rápido. Peguei em seus cabelos novamente e dessa vez coloquei minha mão que estava em sua cintura, em seu seio. Fui fazendo movimentos de vai e vem bruscamente rápido. Ora vezes gemia alto e ora vezes mais baixos. Era prazeroso ouvir seus gemidos. Fechei meus olhos e ia com toda força e rapidez. Quando ela estava quase chegando em seu ápice, ela pediu para que eu parasse e se levantou e logo seguida se deitou na cama. Entendi seu recado e rapidamente abri suas pernas com brutalidade e as coloquei em cima de meu pescoço. Ela fechou as pernas em cima de minhas costas e eu então comecei a penetrar em sua intimidade com minha língua. Fazia movimentos de vai e vem rapidamente e senti um líquido jorrando sobre minha face. DAMN! Ela jorrou! Foi sinistramente maneiro aquilo. Não havia feito nenhuma mulher jorrar, apenas gozar normalmente. Me senti poderoso naquele momento e então lambi e engoli todo seu gozo.

–Vem aqui gostoso. –Ela disse me puxando pelo pescoço.

–Gostou disso? –Fiz cara de safado

–Como não gostaria? Em anos você foi um dos únicos que conseguiu fazer com que eu jorrasse. Melhor sensação de todas. –Ela disse tirando meu cabelo que estava caído e um pouco grudado em meu olho esquerdo e me deu um beijo quente, mordendo meu lábio inferior no final.

Nos deitamos por um segundo e ela adormeceu. Fiquei fitando o teto por uns minutos e peguei meu celular.

*Obrigada pela noite Jus, foi maravilhosa* li. Confesso que soltei um sorriso bobo e quando percebi o que eu fiz, fiquei completamente arrependido. Não deveria ter feito isso. Elizabeth é tão doce. Não merece um cara assim como eu. Resolvi não responder. Peguei minhas roupas e a vesti. Calcei meu tênis e deixei aquela mulher sozinha ali deitada na cama dormindo. Peguei meu carro e parei em frente a república de Elizabeth e fiquei olhando por um tempo. Deitei minha cabeça no banco e fechei os olhos por um instante. Acabei adormecendo ali. Acordei e quando fui me dar conta já estava de manhã. Era dia de faculdade. Pensei novamente em Elizabeth. Não podia magoá-la. Aquilo que eu fazia no Party Hotel era minha vida. Se eu saísse dali iria ser expulso de casa e minha princesa Jazzy iria crescer sozinha com meu pai naquele lugar horrível, e sabe-se lá o que ele poderia obrigá-la a fazer como fez comigo, para ganhar dinheiro. Ele não se importava com ninguém, só com seu precioso verdinho. Então resolvi voltar para minha antiga classe e não ter mais contato com Lize. Quem sabe assim ela poderia me esquecer.

Elizabeth POV:

Mais um dia de aula e eu estou animada. Justin está na minha classe e eu o verei. Até que enfim, pois eu estava morrendo de saudades dele. A noite de ontem no parque foi tão boa, queria de novo...Só que dessa vez sem meu ataque de asma né, pelo o amor. Levantei e me arrumei para ir a faculdade. Coloquei uma roupa simples. Uma calça branca meio florida com uma blusinha azul clara e minha bolsa. Olhei-me no espelho, dei um sorriso, soltei meu coque e desci as escadas.

–Não vai tomar café hoje não Alonso? –Perguntou Chloe

–Não!! –Respondi animada. –Semana passada Justin e eu combinamos de nos encontrar as 8h e tomar café juntos na escola. –Terminei de falar

–HMMMMMMM –Chloe me olhou com os olhos semi-cerrados e um sorrisinho de lado. –Ri

Estava animada, já não via a hora de o ver logo e o abraçar. Cheguei a faculdade e me sentei no lugar em que combinamos. Esperei por 10 minutos pacientemente. 15 minutos e eu já estava ficando chateada. Comprei um sanduíche natural e o guardei na bolsa. Pois tinha perdido até a fome. Cheguei na sala achando que ele poderia ter chegado atrasado e nada dele. Fiquei preocupada, pois nem minha sms ele respondeu ontem a noite. Será que ele se esqueceu de mim? Resolvi mandar outra sms.

*Hey man, o que houve? Estou preocupada. Não te vi na escola, você não veio a aula...Está tudo bem? Se precisar estou aqui. Xoxo *

Mandei e nada dele responder.

[...]

Passaram-se dias e eu ainda não vi Justin na escola. O que será que houve? Eu ligava e nada dele atender ou ligar de volta. Mandava vários sms e nenhuma resposta. Decidi esquecê-lo, pois não queria sair machucada nessa história. Não de novo. Eu parei de ir a festas, só ficava mais em casa estudando, pois também estava perto de começar as provas e eu não queria ficar pra trás. Estava com saudades dos meus pais e do meu irmão, saudade do meu país e das praias do meu Rio de Janeiro lindo. Depois das provas eu estava seriamente pensando em visitar meus pais no Brasil. Já que eu não tinha com o que me preocupar por aqui mais.

Deitei-me para dormir e não consegui. Coloquei uma leg preta,meias nos pés e uma blusa de frio e fiquei na sacada um pouco pensando na vida.

Justin POV:

Não sabia se o que eu estava fazendo com Lize era certo. Mas de qualquer forma eu não queria magoá-la. Faltei uns dias de aula para não ter que encarar-la e ter que olhar em seus olhos tristes por eu não estar “me importando” com ela. Ela mandava várias mensagens do tipo:

*o que aconteceu Justin? Você sumiu.*

*por que não me atende? Preciso saber se está bem*

*estou com saudades*

Ela mandou muito mais, e a ultima mensagem para terminar foi a que mais me feriu.

*vou te esquecer Justin.*

Cara, aquilo acabou comigo. Eu gostava mesmo dela, mas era difícil namorar uma garota tão dócil sendo que eu iria trair-la, devido como eu trabalhava. Assim não dá. Eu também penso nas pessoas.

[...]

Depois de ter feito minha higiene pessoal e tomado um banho longo, eu resolvi compor depois de muitos anos. Escrevi uma música para Lize.

We're under pressure
Seven billion people in the world
Trying to fit in
Keep it together
Smile on your face
Even though your heart is frowning

But hey now,
You know girl
We both know it's a cruel world
But I will take my chances

As long as you love me
We could be starving
We could be homeless
We could be broke

–ISSO! –Falei para mim mesmo.

Era isso que eu devia fazer. Criar coragem de dizer ao meu pai que eu não queria mais fazer o que eu era obrigado a fazer. Eu poderia arrumar um emprego e morar sozinho, fazendo pequenos shows em barzinhos da cidade até crescer. Pronto! Pensei em tudo. Agora eu só precisava falar com meu pai que iria sair de casa e que não estaria nem aí para os milhões dele. Pois como ele começou do zero, eu também começarei e terei meus milhões e ele irá se orgulhar. Mandei uma mensagem para Lize.

*oi Lize*

*Justin? Ah meu Deus! Mas o que houve com você?* ela respondeu parecendo um pouco desesperada.

*aconteceu uns problemas pessoais, nada que seria necessário você saber.* fui um pouco ríspido? Droga. Não era minha intenção

*OH! Ok Bieber. Tchau* ela respondeu finalizando nossa conversa.

*ei, desculpa Lize, eu estou um pouco nervoso. Vou conversar com meu pai amanhã que não vou mais trabalhar para ele e que vou viver minha vida*

*SÉRIO? Que incrível Jus!!! Se precisar de mim eu estarei sempre aqui*

*é, irei precisar sim. Preciso que vá comigo a um lugar amanhã, tenho uma surpresa. Boa noite e durma bem princesa, amanhã te ligo e combinamos direitinho*

*ok Bie, bons sonhos*

Cada hora era um apelido diferente (sorri), ela é mesmo especial.

Elizabeth POV:

Estava deitada quase dormindo quando recebi uma mensagem

*oi Lize*

tomei um susto enorme! Não esperava por uma mensagem dele, já que ele nunca mais me respondeu depois daquela noite. Fomos breve na nossa conversa. Ele disse que eu precisava ir a um lugar com ele e que era surpresa...HM, o que será? Me perguntei. Virei para o outro lado e acabei adormecendo. Acordei cedo em pleno sábado. Acho que era ansiedade. Levantei-me, fiz minha higiene e arrumei umas coisas para ir ao Clube. Chamei Chloe e Margô e elas toparam ir dessa vez. Tiramos nossos shorts e ficamos apenas de biquíni. Nos deitamos em uma cadeira na sombra. Depois de 20 minutos deitada na cadeira resolvi entrar um pouco na piscina. Tirei meu óculos de sol e meu chapéu, mergulhei e comecei a nadar dentro da piscina. Eu já não estava mais aguentando ficar com a respiração presa e foi ai que subi dando de cara com um menino que estava jogando vôlei dentro da piscina com outros amigos. Me levantei mexendo em meus cabelos e quando abri os olhos, estava de frente para ele. Arregalei meus olhos e o pedi desculpas. Ele sorriu e disse que não tinha importância. Seu sorriso era lindo, dentes brancos como a neve e uma covinha estampada em sua bochecha direita, olhos pequenos e meio azulado, cabelos cor preto e ele tinha um tanquinho lindo. Apenas sorri e quando comecei a me retirar:

–Ei, qual seu nome? –Ele perguntou e logo em seguida jogou a bola para um de seus amigos.

–Elizabeth. –Disse

–Prazer Elizabeth, me chamo Tyler –Disse ele estendendo sua mão para mim. O cumprimentei e continuei andando, dessa vez não fui interrompida.

Subi e fiquei sentada na borda da piscina com os olhos fechados por um bom tempo até as meninas me empurrarem para a piscina e entrarem também. Levantei-me rapidamente do mergulho inesperado e começamos uma guerrinha de água na piscina. Depois de muito brincarmos na piscina feito crianças, o sol já estava se pondo e nós decidimos ir embora também. Pegamos nossas coisas e quando estávamos a caminho do carro, abaixei minha cabeça para procurar a chave na bolsa e não me dei conta de que eu estava andando rápido, e novamente como na piscina, me esbarrei com alguém. Esse alguém se virou rapidamente e :

–De novo ? –Era Tyler. Ele sorriu quando disse

–Me desculpe! De novo... –Eu falei ficando um pouco corada e sorrindo também.

–Não precisa se desculpar

–Bom, vou indo –Eu disse sorrindo e dando um tchauzinho.

–Elizabeth? –Ouvi ele me chamar

–Sim Tyler? –Me virei

–Você é legal. –Ele sorriu

–Obrigada! –Sorri de volta e continuei procurando pelas chaves

Já estava ficando tarde. Justin não me mandou mensagem hoje hora nenhuma e eu nem sabia se iríamos sair ou não. Foi só eu falar e:

*oi gata, te pego aí as 21hr.* Ele acabara de mandar uma sms.

Bom, ainda tinha 3 horas para decidir com que roupa iria e fazer outras coisas. Rapidamente peguei minha maleta de unha e comecei a fazer as mesmas. Pintei de vermelho, chama mais atenção. Minhas unhas era grandes e quadradas, lindas. Logo depois tomei uma ducha maravilhosa tirando todo o cloro de meus cabelos. Permaneci por 20 minutos tomando banho. Saí e sequei meus cabelos com o secador, e enrolei as pontas do mesmo. Fiz uma maquiagem levinha, pois não sabia para onde iríamos, de novo. Justin e suas surpresas. Vesti minha roupa e ainda faltavam 10 minutos. Sentei-me na cozinha e fiquei esperando.

*DIM-DON* A campainha tocou. Abri a porta e:

–A flor mais linda, para a menina mais linda. –Justin disse me entregando uma rosa branca. Era apenas uma, e era linda. Peguei a mesma e o abracei

–Obrigada! –Disse e senti minhas bochechas ferverem

–Bom, então vamos! –Ele disse segurando em minha cintura e me levando para o carro.

Como de costume, ele abriu a porta para mim e logo sentou-se em seu banco do motorista dando a partida no carro. Ficamos conversando por uns minutos até chegarmos a um barzinho que tinha show ao vivo, era bem movimentado e um pouco chique. Entramos e nos sentamos. Logo em seguida Justin saiu de perto de mim. Fiquei sozinha sentada e olhando a banda que estava tocando. Logo assim que a banda acabou de tocar, Justin subiu no palco e sentou-se em um banco alto que tinha em cima do mesmo e pegou um violão. Ele ia cantar. Meu Deus!

–Bom, essa música eu escrevi para uma garota que eu gosto e ela está sentada em frente a mim. Essa é pra você Lize.

Justin começou a cantar e eu fiquei paralisada.