Escrito nas estrelas. escrita por hollandttinson


Capítulo 5
I promisse.


Notas iniciais do capítulo

Ó quem voltou!



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NARRAÇÃO: EDWARD MASEN.

Não marcamos nenhum encontro futuro, apesar de nós dois sabermos que nossos pais nos faria encontrar novamente em breve. Não nos despedimos quando papai alertou que devíamos voltar para casa, á menos que quiséssemos ficar para o jantar, coisa que não seria educada. Beijei-lhe a mão rapidamente, mas não nos despedimos.

– E então? Isabella Swan ainda é a garota mais encantadora com quem já esteve?- Mamãe perguntou assim que entramos no carro. Eu revirei os olhos.

– Eu não disse que ela era a garota mais encantadora com quem já estive.- Eu retruquei, apesar de não ter certeza se tinha ou não dito isso. Mamãe riu.

– É ou não é, Edward?- Papai perguntou, balançando a cabeça. Dei de ombros.

– Ela é gentil e adorável. Mas ainda é cedo para dizer que é a melhor com quem já estive. Não vamos exagerar.- Disse isso, apesar de discordar da última parte. Nenhum elogio seria exagerado á aquela garota. Até mesmo com os cabelos despenteados e o vestido completamente molhado, ela ainda era a garota mais linda que eu já vi.

– E esse sorriso bobo ao vento é pelo quê?- Mamãe perguntou, esticando o braço e apertando a minha bochecha, uma mania bem irritante que ela tem. Me afastei do seu aperto e fechei a cara, tentando conter e esconder o sorriso, que hora ou outra voltaria para me denunciar.

– Foi um dia agradável.- Disse apenas. Papai concordou com a cabeça.

– E amanha será ainda melhor!- Papai disse.

– E porque?- Perguntei. Mamãe riu.

– A sra. Swan e senhorita Swan vão para ter um chá da tarde comigo, não é adorável?- Papai perguntou, piscando para mim. Eu ri.

– Vocês são inacreditáveis!- Eu exclamei, balançando a cabeça. No fundo eu estava feliz por eles estarem sendo absurdos. Muito feliz, para ser sincero.

(…)

Eu podia vê-la, apesar de a imagem não estar tão clara quanto eu gostaria. Podia sentir seu toque na minha mão, com nossas mãos entrelaçadas enquanto nós dois caminhávamos, juntos, por um parque qualquer. Ouvia a sua risada melodiosa e gostosa, e por um momento eu queria poder ser capaz de gravá-la em algum lugar, para poder escutar em qualquer momento.

Ela olhou para mim, seus olhos castanhos cor de chocolate me fitavam de uma forma tão bonita, eu senti meu coração esquentar instantaneamente com seu olhar, e um sorriso abriu-se em meu rosto. Ela se aproximou lentamente, a vi pousar a cabeça gentilmente em meu peito, abraçando-me levemente. Por instinto, meus braços a aconchegaram, mas na verdade, eu quem me sentia totalmente acolhido. Suspirei lentamente, sentindo a brisa leve e calma que passava por aquele lugar santo.

– Podia ficar com você para sempre. Gostaria de nunca ter de largar você.- Ela falou baixinho, mas eu pude ouvir claramente. Eu concordei com a cabeça.

– E porquê não poderia?- Perguntei. Ela ergueu a cabeça para mim, estreitando os olhos.

– Edward. Você vai para o exército em uma semana. Você vai me abandonar!- Ela resmungou, se afastando bruscamente. Eu fiquei chocado, ela não podia se afastar de mim dessa forma. Ela me olhou com tristeza, como se eu fosse o culpado. E eu percebi que era.

– Eu nunca vou abandonar você, Isabella.- Eu disse. Ela mordeu o lábio inferior.

– Promete?- Perguntou baixinho, a expectativa era clara em seu olhar, deixando de lado a tristeza, pelo menos. Eu suspirei.

– Eu não vou á lugar nenhum sem você.- Eu disse. E eu acabei percebendo que era verdade, eu não queria mais ir á lugar nenhum onde eu não pudesse olhá-la todos os dias. Eu precisava tê-la por perto.

Eu acordei depois daquele sonho doce e revelador. Talvez tenha sido um aviso de Deus para que eu não tente mais ir para o exército. Levantei-me da cama e fui fazer minha higiene pessoal matinal. Quando acabei, sentei-me na cama, já vestido para o dia, e passei á refletir.

Talvez não fosse tão ruim assim ajudar papai no escritório, eu poderia fazer lentamente, sem que ele percebesse que eu o estava fazendo, para o caso de eu desistir no meio do caminho, não quero que ele se precipite em esperar algo de mim. Parte de mim ainda quer ir para o exército, mas meu coração recém encantado pela garota de olhar maravilhoso, apenas quer ficar perto dela. Balancei a cabeça lentamente. Eu só podia estar ficando maluco!

Desci as escadas, mamãe e papai já estavam tomando café da manhã. Mamãe ergueu uma sobrancelha para mim e papai pareceu chocado em me ver. Sentei-me á mesa, desejei-lhes bom dia e passei á comer as torradas mais gostosas do mundo, ou talvez eu apenas estivesse com um humor tão maravilhoso, que qualquer coisa se torne incrível hoje.

– Você está doente de novo?- Mamãe perguntou, mas não havia preocupação em sua voz. Ela sabia que eu estava bem. Neguei com a cabeça, papai estreitou os olhos.

– Edward, você nunca levanta antes de alguém chamá-lo. Acordou por conta própria.- Papai explicou seu choque, o que me deixou demasiado incomodado. É sério que eu sou tão criança mimada assim? Isabella provavelmente não gosta de crianças mimadas, é cheia de ideais incrível. Balancei a cabeça.

– Acho que esse é um dia fantástico para mudar isso. Eu não sou mais criança.- Falei mais para mim do que para eles. Mamãe abriu a boca algumas vezes, mas nada falou. Papai deu de ombros e voltou á ler o seu jornal e tomar seu café preto de cheiro forte. Tereza entrou na sala, apressada. Parou assustada quando me viu á mesa.

– Senhor?- Ela parecia não acreditar que era eu á mesa. Revirei os olhos, bufando irritado.

– Ora bolas para quê tanta surpresa? Eu apenas acordei mais cedo hoje, sozinho. Aliás Tereza, não precisa mais deixar seus afazeres para preocupar-se em acordar-me. Eu farei isso sozinho todos os dias á partir de hoje.- Eu disse. Tereza arregalou os olhos, olhou para mamãe pedindo ajuda, mas ela apenas balançou a cabeça e brandiu as mãos lentamente. Tereza olhou para mim novamente, arrumando a postura.

– Perdão senhor, não queria deixá-lo irritado.- Ela disse. Eu sorri para a mulher, balançando a cabeça.

– Não estou.- Disse, dando de ombros.

– Licença senhores, vou até os aposentos do senhorzinho.- Ela sorriu para mim, eu odiava que me chamassem assim, odiava ter o mesmo nome que o meu pai, não sei porque as pessoas desse mundo fazem isso com os filhos, mas tudo bem, meu humor ainda estava maravilhoso. Tereza se foi, mamãe e papai me encararam.

– Como você pretende acordar todos os dias sem ela? Quero dizer, acordou sozinho hoje, mas pode ter sido apenas um golpe de sorte.- Papai disse. Eu concordei com a cabeça.

– Ou não.- Eu disse. Mamãe concordou com a cabeça, deixando que surgisse lentamente um sorriso gentil em seus lábios. Ela nada falou, e papai a acompanhou no silêncio, o que eu achei muito bom, pois não queria falar mais nada também.

Quando o café da manhã acabou, retirei-me para a biblioteca que temos em casa. Busquei por livros que tinha usado quando fui estudar fora, para lembrar-me do que tinha aprendido, e o que colocaria em prática em alguns dias, quando papai me chamasse para o escritório mais uma vez.

Ao mesmo tempo, fiquei de olho no relógio que parecia não passar as horas nunca! Queria que logo chegasse a tarde para que as senhora e senhorita Swan viessem tomar o bendito chá da tarde com mamãe. Eu estava acostumado á mamãe ter esse tipo de “evento” em casa, normalmente ela me apresentava ás filhas de suas amigas, mas como eu e Isabella já somos próximos, imagino que mamãe vá usar outra tática. Espero que seja uma que me deixe bastante próximo de Isabella, é por isso que estou torcendo.

Quando acabei meus estudos já estava perto da hora do almoço, e eu tinha percebido que passei boa parte do tempo apenas pensando na garota Swan, mas acho que já estou acostumado á gastar meu tempo com isso.

– Recebi o contador da empresa em meu escritório esta manhã. Ele me trouxe maravilhosas notícias!- Papai parecia muito animado. Tentei prestar atenção no que ele dizia, se é verdade que é isso que quero fazer da minha vida, preciso começar á ser mais receptivo á assuntos deste.

– E quais são?- Perguntei. Papai abriu um sorriso esplendoroso.

– O país está passando por uma maravilhosa fase. Estamos crescendo muito! Em breve passaremos de classe média para a classe alta, se tudo continuar correndo tão bem quanto está. O dinheiro entra em nossos bolsos rapidamente, foi uma maravilha que o nosso país tenha saído da guerra com tantos benefícios! Não se pode dizer o mesmo da Alemanha, coitada.- Papai balançou a cabeça, mas estava sorrindo, não havia pena pelo país que estava cada dia mais pobre e miserável. Eu concordei com a cabeça.

É estranho que, apesar de eu sempre ter tido o desejo de servir para o exército, de nada me interessa os fatores mundiais que poderiam levar á uma possível guerra no futuro. Quero dizer, eu não estava realmente preocupado com o que estava acontecendo no nosso país ou no vizinho, e acabei de descobrir que na verdade eu não sou tão patriota quanto eu imaginava. Acho que a divulgação da guerra pelo país, criou na minha cabeça uma ideia generalizada, e a ideia de não conseguir, me fez desejar com mais ardor. Mas no fundo... Isabella tinha razão, eu não queria isso tanto quanto imaginava.

– Isso é maravilhoso para os negócios, eu imagino.- Eu disse e papai concordou com a cabeça nervosamente, animadamente.

– Não só para a empresa, mas para todos! Acredita que um de meus operários hoje comprou uma casa na cidade? Não é uma casa como a nossa, é claro, mas veja bem, ele está deixando de ser da pior classe possível. Até mesmo ele!- Papai parecia chocado e animado com isso. Mamãe estreitou os olhos.

– Está dizendo que pessoas de classe média baixa podem se tornar pessoas de classe média alta, pelo grande investimento mundial que está sendo feito em nosso país?- Perguntou mamãe. Papai concordou com a cabeça. Tereza, que estava conosco, aguardando que terminássemos para que pudesse levar a comida para dentro, pareceu se interessar pelo assunto.

– Não exatamente pelo investimento que estão fazendo no nosso país, mas esse também é um fator muito importante. Nós estamos produzindo muito para fora, em todos os setores. É como se nós tivéssemos nos tornado a maior indústria mundial, todos os outros países precisam de nós agora!- Papai disse, com a voz grave e emocionada. Eu pensei um pouco sobre o assunto, estreitando os olhos.

– Mas, se nós seremos sempre a indústria mundial, se seremos sempre os que produzem, que vendem e nunca compram, apenas recebemos o dinheiro... Chegará um momento em que o dinheiro do resto do mundo vai ficar escasso, e nós não vamos ter como nos preparar para isso, teremos? Quero dizer, vai haver uma superprodução e vamos acabar tendo muito o que vender, e pouco para comprar.- Eu disse. Mamãe concordou com a cabeça, apesar de eu perceber que ela estava tendo um pouco de problema para pensar como eu e papai, que olhou para mim com um sorriso divertido nos lábios.

– Pode esperar por esse momento sentado. Os Estados Unidos serão sempre superiores, nunca mais teremos de enfrentar a pobreza. Ora veja, acredito que em poucos dias não haverão mais nem ao menos empregadas!- Papai apontou para Tereza, mas ela não prestou atenção. Percebi que o que eu falei a deixou pensativa.

– Ou teremos tido tanta ganância de subirmos de classe, que iremos nos afundar em dívidas. O crescimento do país está acelerado demais para o meu gosto. O mais sensato agora seria deixar as coisas irem lentamente, digo com relação á empresa.- Eu disse, mamãe concordou com a cabeça. Papai fechou a cara para mim.

– Porém você vai para o exército, não é mesmo? Não quer trabalhar na empresa comigo, então sua opinião não é válida.- Ele disse, e eu apenas dei de ombros, seguindo o almoço sem mais novas conversas.

(…)

Perto das três da tarde, Tereza abriu a porta. Eu estava na sala de estar, lendo um livro antigo e clichê sobre um romance qualquer, que eu achei na biblioteca. A senhora Swan entrou primeiro, sorriu para mim e se aproximou, dei-lhe um beijo no peito da mão, e virei o rosto para ver sua filha.

Isabella entrou, seu cabelo estava preso em uma trança que caia pelo seu ombro. Usava um vestido branco floral, seu rosto estava rosado, provavelmente pelo sol da tarde. Ela sorriu quando me viu, se aproximando. Eu pedi sua mão, e ela a estendeu. Não deixei de olhá-la em nenhum momento, e a percebi corar com o meu olhar, então sorri.

– Mamãe as está esperando no jardim.- Eu disse, indo com elas até o lugar. Mamãe estava colocando o chá nas xícaras, sorriu quando viu suas visitantes, principalmente Isabella.

– Ora, eu pensei que não mais viriam!- Ela disse sorridente. A senhora Swan sentou-se, e quando Bella ia se sentar, mamãe a impediu.- Oh querida, perdão, mas eu... Preciso conversar á sós com a sua mãe. Será que você poderia fazer companhia ao Edward só por um momento? Serei breve, prometo.

– Ah. Tudo bem.- Bella respondeu olhando para mim. Eu segurei o riso, mamãe não sabe ser discreta, coitada. Bella voltou para o meu lado, olhando para mim com uma sobrancelha erguida. Acho que ela desconfiou de algo, ela era bastante perceptiva.

– Edward querido, leve Isabella até a biblioteca, tenho certeza de que ela adoraria, já que é uma garota de tantos estudos feitos!- Mamãe disse e eu concordei com a cabeça. Ofereci-lhe o braço, o qual ela segurou e fomos para a biblioteca.

– Acho que a sua mãe não gosta de mim.- Ela disse.

– Porquê?- Perguntei assustado, o que faria essa garota pensar isso? E quem não gostaria dela?

– Todas as vezes em que nós temos a oportunidades de conversar, ela me manda sair e pede para ficar apenas com mamãe.- Ela disse, mordendo o lábio inferior. Eu xinguei mentalmente, ela percebeu tudo errado.

– Está enganada sobre isso. Na verdade, a mamãe gosta muito de você, até demais para o meu gosto.- Eu disse. Chegamos á biblioteca, abri a porta e deixei que ela entrasse, soltando o meu braço.- Ela só acha que você deveria ficar com pessoas da sua idade, seu momento de chá da tarde com a amiga chegará um dia.

– Acredito que não.- Ela disse, fazendo uma careta. Ela sentou-se em uma poltrona próxima, sentei-me ao seu lado.

– Porque não?- Perguntei. Ela mordeu o lábio inferior, suspirando lentamente.

– Eu nunca me imaginei casando, formando uma família e cuidando de um marido. Acho que vou ser professora, foi o que eu estudei para ser.- Ela disse, dando de ombros. Eu crispei os lábios, ela ia se casar sim!

– Que tal ser professora particular de seus filhos?- Eu sugeri. Ela riu.

– É uma ótima ideia, mas não é o suficiente.- Ela disse, ainda mordendo o lábio inferior e balançando a cabeça. Eu suspirei.

– Eu desisti do exército.- Eu disse. Ela arregalou os olhos para mim.- Mas meu pai não sabe disso, e não vou contar. Acredito que ainda volte á ideia original, mas por hora, não quero mais servir ao país como um soldado.

– Oh Edward essa é uma notícia maravilhosa!- Ela disse emocionada. Seus olhinhos brilhavam, sua mão estava no peito e um sorriso lindo e cativante brincava em seus lábios. Não consegui conter meu próprio sorriso.

– Acho que não custa nada ficar por aqui, o país já tem muitos soldados, de qualquer forma. E mamãe não merece sofrer pela saudade, ela já sofreu o bastante com a minha doença.- Eu disse, apesar de não ser exatamente esse o motivo, mas achei que dizer á ela que o motivo era ela, e que eu me encontrava impossibilitado de ficar longe dela, a fosse assustar. Eu não queria que ela ficasse assustada comigo.

– É muito sensato da sua parte.- Ela disse.

– Se eu mudei de ideia sobre o exército, talvez você mude de ideia sobre o casamento.- Eu disse lentamente, como se não estivesse querendo dizer que ela devia se casar comigo. Ela sorriu.

– Sério? Consegue me ver como as garotas que sua mãe lhe apresentou? Aquelas que fizeram de tudo para serem boas cozinheiras, boas donas de casa, esposas e mães? Claro que mamãe me educou para tudo isso, mas você realmente me enxerga tricotando numa cadeira de balanço no terraço, com uma criança desenhando no chão enquanto esperamos meu marido e seu pai?- Ela perguntou erguendo uma sobrancelha. Foi a minha vez de morder o lábio, porque depois que ela falou isso, a imagem se formou na minha cabeça, e meu coração se encheu de paz, pois eu a vi me esperando com o nosso filho.

– Pra ser sincero, acho que você se encaixa perfeitamente.- Eu disse. Ela revirou os olhos.

– Pois eu discordo. Meu mundo é maior do que esse.- Ela disse. Eu suspirei, talvez fosse mais difícil de convencê-la.

– E o que pretende fazer? Virar professora? Isso não é meio solitário?- Perguntei. Ela olhou para mim, estreitando os olhos.

– Ser professora viria apenas quando eu fosse mais velha, uns 50 anos. Meu projeto de agora é ser como um pássaro: livre e viajante. O mundo é tão grande, eu gostaria de conhecê-lo em seu mínimo detalhe. Casamento me privaria disso, pois meu marido teria de ficar sempre trabalhando fixadamente, e eu, como boa esposa, não o poderia abandonar para fazer viagens de última hora e loucas.- Ela disse.

– Á menos que ele concorde em ser tão louco quanto você.- Eu disse. De repente eu vi todos os meus planos mudarem, e me vi pegando um trem ou um navio para qualquer lugar, levando-a para conhecer cada pedacinho do mundo.

– Quantos homens você conhece que estão dispostos á isso?- Ela perguntou, sorrindo gentilmente. Eu suspirei, mordendo o lábio inferior. Eu conheço á mim, será que serviria para ela?

– Poucos. Apenas um.- Eu disse. Ela pareceu surpresa.

– É mesmo? Pois eu vou querer conhecê-lo, para apresentá-lo ao meu pai e dizer que vamos casar! Diga-me que ele não está noivo, por favor!- Ela pediu. Eu suspirei.

– Ele está livre para qualquer coisa, se for com alguém como você, eu acredito.- Eu disse. Ela estreitou os olhos para mim.

– Eu o conheço?- Onde está a Bella perceptiva quando precisamos dela? Com calma Edward, com calma.

– Vai conhecê-lo em breve, eu prometo.- Eu disse. Ela sorriu e concordou com a cabeça.

(…)


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Notas finais do capítulo

A postagem do próximo capítulo vai depender unica e exclusivamente de vocês, ou seja: me mandem reviews legais que eu vou postar o mais rápido possível. Ps: Sorry pela demora.



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