Escrito nas estrelas. escrita por hollandttinson


Capítulo 13
Dream.


Notas iniciais do capítulo

OI GENTE, esse é o máximo de rapidez que eu consegui postar um novo capítulo, e espero que vocês compreendam todos os motivos pelo qual eu não tenho postado com tanta frequência, e não abandonem a fanfic, até porque, a história é muito boa. Um beijo, e aproveitem o capítulo!



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NARRAÇÃO: Edward.

Mamãe sorriu quando me viu, ela estava começando á botar a mesa, e percebi que não tinha o meu prato. Fiz uma careta e balancei a cabeça, ela se desculpou com o olhar e voltou para a cozinha. Logo atrás veio Tereza, trazendo uma travessa de frango assado, o cheiro estava maravilhoso. Me sentei á mesa, papai não estava.

— Onde está o Sr. Masen?- Perguntei á mamãe, que revirou os olhos, colocando meu prato na mesa.

— Dormindo. Vou acordá-lo logo, mas acho que ele não vai ficar feliz. Parecia bem cansado.- Uma ruga de preocupação surgiu em sua testa e eu balancei a cabeça. Espero não me tornar este homem.

— Relaxe, mamãe, em breve eu o estarei ajudando na empresa, e tudo voltará ao normal, menos trabalho para ele.- Eu sorri, sua expressão não mudou, e ela suspirou.

— Vou perder o meu filho e o meu marido em uma empreitada só. Recorde!- Ela falou com sarcasmo, o que não era muito a cara dela. Ri um pouco, fazendo-a revirar os olhos.

Mamãe foi acordar papai, e quando desceu, serviu os três pratos, quando ela acabou, papai desceu. Estava mesmo com uma aparência de cansado, provavelmente tinha envelhecido uns 50 anos. Eu balancei a cabeça.

— É essa a aparência que uma pessoa que trabalha fica?- Fiz uma careta, ele revirou os olhos para mim.

— Em breve você descobrirá.- Ele disse, sentando-se. Dei de ombros, ao menos ele estava de bom humor. O jantar correu calmamente, sem muitas conversas ou perguntas. Quando eu estava acabando de comer, dei de ombros e olhei para mamãe.

— A senhora uma vez me disse que, se eu fosse arranjar uma esposa, me daria o anel de noivado que papai lhe deu.- Eu observei. Mamãe parou de comer imediatamente, arregalando os olhos para mim. Papai pigarreou mas eu não olhei para ele.

— Sim, eu disse.- Mamãe falou, sem conseguir conter o sorriso. Eu estava um pouco constrangido, mas se eu não fizesse isso agora, eu não ia fazer depois.

— No sábado eu vou até a casa de Isabella novamente, como de praxe. Mas dessa vez eu pretendo pedir ao pai dela que permita que nós dois tenhamos um relacionamento.- Eu disse, travando o queixo, esperando que eles reagissem á isso. Papai bebeu um pouco do suco que foi servido, limpou a boca, e olhou para mim. Estava sério de um jeito ruim.

— Relacionamento?- Perguntou, erguendo uma sobrancelha. Concordei com a cabeça.- Você tem certeza disso, Edward? As pessoas vão ver vocês dois juntos, você vai ter que assumir certos tipos de responsabilidades...

— É um namorico, não é um pedido de casamento.- Mamãe disse, balançando a cabeça. Eu balancei a cabeça.

— Achei que pedir em namoro assustaria, mas a ideia inicial é essa.- Dei de ombros. Papai balançou a cabeça.

— Pergunto novamente: Você tem certeza?

— Sim.- Eu respondi ao meu pai com convicção.

Não haviam dúvidas de que eu era completamente apaixonado por Isabella. Não conseguia mais ver a minha vida sem ela, e eu nem queria. Eu queria casar com ela, queria ter filhos com ela, e não me importava de ter que trabalhar em um escritório e lidar com burocracia por ela, eu não me importava com mais nada.

— Bem, isso é muito importante. Fico feliz que tenha crescido finalmente.- Papai deu de ombros, voltando á comer. Eu estreitei os olhos, depois balancei a cabeça, não querendo discutir agora. Olhei para mamãe, ela estava sorrindo abertamente.

— Estou tão feliz, querido. Soube que vocês eram bons um para o outro no momento em que os vi juntos.- Ela revelou, bebendo suco. Eu revirei os olhos, nem eu percebi isso... mas é claro que a minha mãe incrível perceberia. Dei de ombros.

Prosseguimos com o jantar, e eu fui para o meu quarto, concentrado em ter uma boa noite de sono para que pudesse acordar na hora certa na manhã seguinte. Quando já estava vestido para a noite, alguém bateu na porta, permiti que entrasse e sorri ao ver Tereza. Ela fechou a porta atrás de si e olhou para mim, um sorriso divertido brincava em seus lábios.

— Já faz bastante tempo que você não vem até o meu quarto me desejar boa noite.- Eu observei, inclinando a cabeça para o lado. Ela concordou com a cabeça, suspirando como quem lamenta, e depois sorrindo.

— É verdade, mas não foi por isso que eu vim. A sra. Masen me contou sobre a sua decisão, e eu queria dizer que estou muito satisfeita com isso, querido. Ela é uma boa garota, sei disso. Vocês vão ser muito felizes.- Ela disse, sorrindo para mim. Eu sorri.

— Eu sei, ela é melhor do que deixa que vejam. Não imagino a minha vida sem ela, é como se ela tivesse, distraidamente, dado sentido á toda a minha vida, tudo o que eu sou, todos os desejos que eu quero para o meu presente e futuro. Quero tê-la em tudo, não aguento saber que não posso vê-la todos os dias porque não somos namorados ou casados. Quero vê-la sempre!- Eu disse, sem ficar constrangido por admitir essas coisas para alguém que não fosse Bella. Sorri e Tereza me acompanhou.

— Você nunca falou sobre uma garota assim. O que essa garota fez com você?- Ela perguntou, balançando a cabeça. Eu dei de ombros, suspirando e olhando para a janela. Os postes estavam acesos, não tinha movimento na rua.

— Nunca existiu alguém como ela, Tereza. Eu não sei como Deus permitiu que este mundo tivesse a honra de ter alguém como ela vivendo aqui, mas fico feliz por eu tê-la conhecido, e tenho dó de todos os homens do mundo que não poderão tê-la, porque ela será minha.- Eu disse, respirando fundo quando acabei. Olhei para Tereza e ela estava me olhando com atenção.

— E se ela disser não?

— Ela não vai.- Eu disse rapidamente, sentindo uma dor intensa no coração.

— E se disser? Isabella parece ser do tipo de pessoa que não fica presa á alguém para sempre, Edward. O exato tipo de garota que estuda a vida toda para poder não se casar.- Tereza disse, mordendo o lábio. Eu engoli em seco.

— Ela me mudou, eu a mudei, somos diferentes agora.- Eu disse, falando mais para mim do que para ela. Tereza concordou com a cabeça.

— Espero que você tenha razão. Não quero que seu coração seja partido, você é um bom garoto.- Ela disse, se aproximando e dando um beijo na minha testa. Dei um beijo em sua bochecha.- Agora durma e tenha uma boa noite de sono, pois amanhã você terá de trabalhar para me manter aqui.

— Vai valer á pena.- Eu disse quando percebi que falar sobre isso a deixou triste. Ela concordou com a cabeça.

— Obrigada, Edward. Não sei se vou poder agradecer você por tudo o que está fazendo por mim, mas vou tentar. Você não vai se arrepender.- Ela disse, como quem jura. Eu revirei os olhos.

— Nunca vou me arrepender de ter feito isso por você.- Eu disse, apesar de não ter feito por ela. Eu ia trabalhar com papai mais cedo ou mais tarde, por causa de Bella. Mas é mais legal não deixar que ela saiba disso. Ela sorriu, e virou-se, saindo do quarto.

Me deitei, sendo consumido por todos os pensamentos sobre á Isabella. Tentei pensar sobre o que ela estaria pensando agora, se ela já estava dormindo e sonhando comigo, ou acordada pensando em mim. Sei que é egocentrismo pensar que ela esteja sempre pensando em mim, mas adoraria que estivesse, assim eu não me sentiria tão bobo por pensar nela 24h por dia.

Acordei cedo na manhã seguinte, Tereza me acordou para que eu não perdesse a hora, o que me deixou bem feliz. Tomei banho e troquei de roupa, descendo as escadas e encontrando papai já sentado, o que me provocou uma careta. Mamãe sorriu para mim.

— Está bem bonito.- Ela disse, analisando minha roupa de trabalho. Papai me avaliou dos pés á cabeça antes de eu me sentar.

— Bom dia.- Eu disse á ele, que ergueu uma sobrancelha e deu de ombros, olhando para o seu jornal.

O café foi silencioso, talvez pelo meu próprio nervosismo pelo meu primeiro dia de sentença como trabalhador de escritório, ou simplesmente porque nenhum dos três queriam falar. Quando papai terminou de tomar café, olhou para mim.

— Bom, está na hora de irmos.- Ele disse, sorrindo maliciosamente. Eu sabia que ele estava se sentindo muito vitorioso por eu estar fazendo o que ele queria, e isso me irritava um pouco, mas não o suficiente para ser idiota. Dei de ombros.

— Certo.- Eu disse, indo até mamãe e lhe dando um beijo na testa. Ela sorriu para mim, acariciando meu rosto.

— Tenha um ótimo primeiro dia de trabalho.- Ela disse.

— Espero que seja produtivo.- Papai disse, dando de ombros. Eu revirei os olhos e o segui casa á fora.

A viagem até a empresa manteve-se quieta, nós não falamos, papai estava lendo o resto do jornal, me ignorando enquanto um motorista dirigia por nós. Normalmente eu dirigia um carro, e eu queria estar dirigindo para não ficar tão nervoso.

Enquanto íamos para a empresa, vi alguns homens trabalhando na construção de uma casa grande. Imaginei quantas pessoas estão investindo em imóveis agora, e em qualquer coisa, para ser sincero. Vejo pessoas comprando coisas que não precisam, e me pergunto se a Grande Guerra trouxe algo de bom, ou vamos continuar sendo humanos idiotas que gastam – sejam vidas ou dinheiro -, prefiro pensar que é só uma fase e que todos vão cair em si, inclusive papai, que está alienado pelo dinheiro.

Entrei na empresa e imediatamente papai me levou para a linha de produção, querendo que eu conhecesse cada pequeno pedaço do seu paraíso particular, que era insignificante para mim, mas tive de segui-lo.

Tinham tantas pessoas trabalhando por todos os lados que eu fiquei nervoso pelo emaranhado de pessoas. Quantas pessoas papai tinha contratado? Balancei a cabeça.

— Tem muita gente aqui, não é perigoso?- Perguntei. Papai negou rapidamente com a cabeça.

— De forma alguma! Estão trabalhando em todas as normas de segurança possíveis. Além disso, perder um seria muito gasto, e eu nunca permitiria que isso acontecesse.- Papai sorriu diabolicamente. Balancei a cabeça, era difícil não discutir, mas eu podia respirar fundo e ignorar, pelo bem de Tereza.

Depois de andar por toda a empresa, papai me levou ao meu escritório, me ensinando tudo o que eu devia fazer, como se ele não tivesse me falado sobre isso a vida toda. Eu ouvi fingindo atenção, mas na verdade eu queria dar um tiro em minha testa, ou na dele, qualquer coisa que me fizesse parar de ouvir tudo isso.

Quando ele saiu, eu me afundei na cadeira. Era confortável demais, o que me deixava ainda mais irritado. Tudo nesse escritório era perfeito, e faria qualquer homem normal feliz, menos á mim. Não quero essa vida, não posso viver assim, eu tenho que arrumar outra forma de manter Tereza em nossa casa, e de me casar com Isabella sem ter de depender do dinheiro dos meus pais.

Fechei os olhos com força, querendo esquecer todo o luxo do ambiente, e o cheiro maravilhoso que alguém deixou aqui. Quando abri os olhos, olhei para a minha mesa, uma foto minha estava ali, eu estava péssimo na foto. Pra ser sincero, não sou muito fã de fotografias, mas acho que é um tipo de regra ter uma. Havia um pedaço de metal com o meu nome escrito em letras douradas, e eu me perguntava á quanto tempo papai mandou fazer, e quanto tempo ele esperou por esse momento.

Além disso, havia uma pasta vermelha em cima da mesa, que devia ser com o que eu devia trabalhar agora. Não gosto de administração e contabilidade, mas não vou me importar em lidar com isso, se isso deixar papai calmo, e Isabella satisfeita, então eu peguei a pasta e a abri.

Assinei tantos papéis em um único dia, que meus dedos estavam doloridos e minha cabeça estava á ponto de explodir quando eu voltei para casa. É claro que tive a pausa para o almoço, mas papai me disse que eu e ele almoçaríamos na empresa, porque tínhamos muito o que fazer, e realmente tínhamos.

A boa fase mundial nos obrigava á produzir mais do que o normal, principalmente porque a empresa de papai é uma exportadora de alimentos essenciais ou não para a funcionamento normal da cozinha de uma casa, e todo mundo anda comprando mais comida do que pode comer, aparentemente. Tive de lidar com fichas de funcionários, antigos, novos, atuais e futuros, só no primeiro dia.

Na terça-feira papai me deixou com tudo o que tinha a ver com a produção, tive de descer para o setor de produção e observar cada um dos funcionários. Alguns deles eu até conseguia distinguir pelo nome, os problemáticos, pelo menos. Apesar de parecer ser mais fácil, não era. Eu tinha que anotar mais coisas, e a empresa é gigante, e meus pés pareciam em brasa quando eu acabei, o que me deixou com saudade de ficar o dia todo sentado naquela cadeira confortável.

Quando chegou a quarta-feira, papai me fez lidar com as papeladas de exportação. Eu tive de analisar cada contrato com empresas distribuidoras do país, e as de fora, que são muitas. Assinei meu nome tantas vezes que estava começando á ficar irritado por me chamar Edward Masen, quis trocar de nome.

Na quinta, eu já estava á ponto de matar alguém de tanto cansaço e irritação, e é claro que papai não deixou barato para mim, me dando mais papeladas para ver, porém, dessa vez, eu tive que receber e distribuir todas as cargas do dia. Apertei tantas mãos, e sorri gentilmente tantas vezes que meu braço e minhas bochechas estavam exaustos, e eu estava começando á pensar se realmente valia á pena, então me lembrei que faltavam poucos dias para ver Isabella, e todas as minhas forças eram restauradas.

Sexta-feira finalmente chegou, e com ela, mais papéis para assinar e analisar. Eu fiquei mais feliz na sexta, satisfeito por finalmente estar mexendo com algo que me desse alegria. Não consegui conter a minha alegria quando papai me mostrou a pasta azul – cada setor da empresa tinha uma cor de pasta diferente – e me disse que eu trataria dos assuntos advocacionais da empresa, como legalidade e essas coisas.

Chegando em casa naquela noite, eu literalmente me joguei no sofá, fechando os olhos e quase dormindo onde estava. Mamãe anunciou que o jantar estava na mesa e que eu e papai devíamos tomar banho, e eu fiquei bastante emocionado quando eu entrei naquela banheira e me deparei com um maravilhoso banho de água quente. Relaxei tanto que não posso afirmar com certeza se não dormi, mas sei que levantei e fui jantar.

— E então, como foi o dia?- Mamãe perguntou, sorrindo divertida. Papai sempre dizia que tinha sido produtivo, e eu sempre dizia que tinha sido como deveria ser, mesmo que ela notasse todo o cansaço. Papai repetiu a mesma ladainha, eu dei de ombros.

— Não sei, fiquei o dia todo orando para que passasse logo e eu pudesse descansar. Sinceramente, ninguém nunca me disse que escrever meu nome repetidas vezes era tão cansativo.- Eu disse, balançando a cabeça. Mamãe sorriu, parecendo aliviada por eu ter falado algo diferente, papai também sorriu, mas ele estava se divertindo.

— Pense pelo lado bom: amanhã é sábado e você verá Isabella novamente, e poderá pedi-la em namoro, como tanto deseja.- Mamãe lembrou, fazendo meu coração aquecer, e eu sorrir, ignorar a dor na bochecha pelos dias anteriores.

— Não parei de pensar nisso um só segundo.- Admiti. Papai revirou os olhos.

— Santo Deus, meu filho virou um marica.- Ele disse, balançando a cabeça. Mamãe revirou os olhos e eu simplesmente dei de ombros.

Terminamos o jantar e alguma força superior, que não é a minha força, porque eu não tenho força para mais nada, me levou escada acima para o meu quarto. Fechei os olhos, e antes que eu pudesse relaxar, senti a claridade me acordar. Abri os olhos, irritado pela intromissão, Tereza suspirou, pedindo desculpas.

— Perdão, mas a Sra. Masen está esperando-o lá embaixo, disse que é urgente.- Ela disse, saindo do quarto em seguida. Eu balancei a cabeça e pensei se devia voltar á dormir e ignorar, ou descer. Mamãe não me acordaria se não fosse sério, então eu tomei meu banho, troquei de roupa e desci.

Mamãe estava na sala, sentada em sua poltrona.

— Sim?- Eu anunciei minha chegada. Ela sorriu para mim e eu respirei fundo para não revelar toda a minha irritação. Ela tinha dito que era algo sério...

— Você parece péssimo.

— Parece com alguém que está morrendo de sono, para ser sincero.- Eu disse, já sentindo meu olhos começarem a pesar novamente. Ela balançou a cabeça.

— Bem, eu sinto muito por tê-lo acordado, mas é um assunto que lhe interesse. Encontrei com Renée enquanto estava na feira, e ela me disse que a sua querida atual noiva ganhou uma bolsa de estudos na França, novamente.- Mamãe disse, assumindo uma postura séria.

— E?- Eu questionei. Ela balançou a cabeça.

— Ela quer ir, Edward.- Mamãe disse. Eu engoli em seco, meu coração parou por alguns segundos até que eu me desse conta do que tinha acontecido. Esse sempre fora o sonho dela.

— Ela não pode ir.- Falei mais para mim do que para ela.

— Concordo, mas acho que você deve dar á ela uma boa razão para não ir, pois o Sr. Swan está bastante animado com a ideia. Provavelmente mais animado do que a própria Isabella.- Mamãe deu de ombros. Eu concordei com a cabeça.

— Vou até lá.- Anunciei, subindo as escadas correndo para trocar de roupa.

Eu não ia aceitar que, depois de todo o meu esforço, depois de tudo o que eu abandonei, ela simplesmente fosse pra a França e me abandonasse por causa de um sonho bobo. Ela tinha que ser minha!


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