Dream Girl escrita por Magnefly


Capítulo 20
Holy crap!


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK, BITCHEEEEES!
Sentiram minha falta, não é? Provavelmente não. Sentiram falta só da fanfic mesmo kkk
Eu sei que demorei bastante, mas ja expliquei o motivo na página que temos no facebook (Dream Girl - Fanfic). Curtam lá!
Mas, mesmo quem não leu, I'm so sorry :(

Agora vamos aos agradecimentos:
*divademi22
*Juliana Lorena
*Misteriosa
*Naomi Kitsune
*R5familyforever
*Different Girl
*Ally Rocket
*angel
*Bluebell
*autora misteriosa
*Lost Angel
*Youngblood
*Mundo Azul
*Auslly
*Anny

MUITO OBRIGADA A TODOS QUE COMENTARAM! VOCÊS JÁ DEVEM SABER, MAS, EU AMO TODOS VOCÊS ♥
Eu adoraria responder cada um de vocês, porque alguns comentários me dão vontade de começar uma conversa, mas, infelizmente, terei que viajar esse fim de semana.
Mas como eu odeio deixar comentários sem respostas,vou responder todos do capítulo 18 e 19, mas será a mesma coisa pra todo mundo. Sorry :(
(Isso não é desculpe pra vocês não comentarem esse capítulo, ok? Preciso do comentário de cada um de vocês, pra saber o que estão achando da fanfic, o que precisa ser melhorado e etc.
Estamos quase nos 200 comentários! YAY!
Já tenho muitos leitores fantasmas, não preciso de mais kkkk

Enfim, vou deixar vocês com o capítulo!

Obs 1: Não me matem por causa do começo, é um sonho.
Obs 2: Não me matem por causa do fim também.

ENJOY *-*



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Pov Ally

“Abri os olhos, suspirando. Percebi não estar em meu quarto e, por um segundo, me desesperei, mas então senti um aperto forte – mas ao mesmo tempo bom – em minha cintura, logo me fazendo lembrar o motivo de estar ali.

— Já acordou, princesa? – senti a voz rouca de Justin ao pé de minha orelha, arrepiando todo e qualquer tipo de pelo presente em meu corpo, agora totalmente exposto ao ambiente.

— Acho que ainda estou sonhando... – respondi, sorrindo.

Antes que pudesse dizer mais nada, senti seus lábios quentes em meu pescoço, deixando um rastro imaginário que estava prestes a me fazer cometer uma loucura. Outra loucura, pensei.

— Temos mesmo que ir pra escola hoje, Ally? – Justin perguntou, com a voz rouca.

— Bom, eu quero passar de ano, e eu acho que você também, então... sim, temos que ir. – respondi, passando minhas unhas pela extensão de suas costas sem força, até porque eu já o tinha arranhado muito na noite passada. – E eu acho que já estamos atrasados.

— Mas um dia não vai nos fazer falta, vai? – o garoto olhou em meus olhos, brincando com alguns fios de cabelos que insistiam em ficar minha testa. – Quer dizer, você é uma aluna exemplar e hoje provavelmente não teremos nenhuma prova ou algo do tipo, não é?

— É, mas a Alexa sentiria minha falta, ligaria para minha mãe, que pensa que estou dormindo na casa da loira. E então eu terei que explicar a minha mãe e melhor amiga como incrível foi a minha noite... – expliquei. – Por mais que tenha sido perfeita, eu não quero compartilhar isso com elas, pelo menos não agora.

Justin sorriu, juntando nossos lábios em um selinho demorado.

— Tudo bem, então vamos pra escola. – falou. – Mas precisamos tomar um banho primeiro, concorda? Nós dois estamos suados. – ri de seu comentário, concordando. – Você fica com o meu banheiro, e eu tomo banho no banheiro do corredor.

— Ok... – concordei. – Então se vira e fecha os olhos, para eu me levantar.

— O que? – Justin riu, parecendo não acreditar. Continuei séria. – Você está brincando, não é? – neguei com a cabeça. – Mas, Ally, a gente tran... – coloquei minha mão em sua boca, o impedindo de continuar.

— Eu me lembro perfeitamente do que fizemos, Justin. – falei. – Mas eu ainda sou a mesma Ally, incrivelmente tímida.

— E isso é uma das coisas que eu mais amo em você.”

Abri os olhos, sentando imediatamente na cama, acordando.

Puta merda!— falei para mim mesma, em tom baixo, com medo de minha mãe me ouvir falando um palavrão. Não que ela proibisse, mas também não gostava que eu e meus irmãos falássemos perto dela.

Levei minha mão até a testa. Estava suando e meu cabelo estava caído sobre meus olhos, dificultando minha visão. Com medo de não ser apenas um sonho, olhei para meu corpo, verificando se estava vestida. Ao ver a alça vermelha do sutiã sobre meu ombro, soltei um suspiro aliviado, juntamente com um “ufa”.

Me levantei rapidamente da cama e fui direto para o banheiro, onde já havia deixado uma toalha para meu banho matinal. Após uma olhada no espelho e constatar que precisava urgentemente cortar o cabelo – pois a franja estava realmente me incomodando -, me despi e entrei no box, ligando o chuveiro.

(...)

— Bom dia, Ally. – disse Penny, animada, enquanto despejava um pouco de suco em seu copo. – Dormiu bem?

“Claro, mãe. Até sonhei que tinha transado com um cara que conheci há dois dias. Como está o suco?”

Por mais que essa resposta não soaria nada estranha em minha família, sabia que teria que explicar o sonho do começo ao fim, o que, com toda certeza, me deixaria mais vermelha do que um pimentão coberto por molho de tomate. E Ben estava sentado ao lado de Penny, então...

— Na verdade, não. – respondi a pergunta da mulher, após alguns segundos. – Minha alergia atacou no meio da noite e eu não dormi muito bem depois disso.

— Por que não me acordou, ou tomou seu remédio? – questionou a mulher, parecendo acreditar.

— Porque como eu não tinha uma crise há meses, me esqueci de comprar meu remédio. – respondi rapidamente. – E você estava cansada, não queria te acordar.

— Ok. – Penny falou. – Mas vou pedir para trocarem seus lençóis e roupa de cama, só para garantir.

— Obrigada, mãe. – sorri para a mulher, me sentando na cadeira ao lado. Despejei café em minha caneca e levei o líquido quente a minha boca.

Ben, que até então não tinha tirado os olhos do celular nem para dizer “bom dia”, me olhou.

— Então, maninha, você e Austin vão sair hoje? – perguntou o garoto.

— Não que eu saiba. – respondi, desconfiada. – Por que?

— Porque vocês saem praticamente todas as sextas. – explicou ele, dando de ombros. – E os pais dele estão em Boston, então...

— Você quer que eu tire o Austin de casa, para ficar sozinho com a Lexi. – conclui, o encarando com malícia.

— Exatamente.

— Vejo o que posso fazer... – disse, levando a caneca com café de volta a minha boca.

— Obrigada, maninha. – revirei os olhos. Ouvir Ben me chamar de “maninha” sempre me fazia sentir menor do que já sou.

— Não me agradeça ainda, maninho.

(...)

— Esse purê de batata já não servido ontem? – Alexa perguntou, apontando para a comida em sua bandeja.

— Cortes no orçamento, mocinha. – respondeu a cozinheira, sem paciência alguma. – Eu sugiro que coma isso, ou passe fome. Não me importo!

— Isso é um absurdo! – exclamou Alexa. – Meus pais pagam um absurdo para eu e meu irmão estudarmos aqui, e parte desse dinheiro é para vocês servirem uma comida decente. Assim que...

— Alexa! – chamei sua atenção. – Eu sobrevivi a duas aulas com Sra. Rollins e estou morrendo de fome, então, por favor, vamos para nossa mesa.

— Mas, Ally...

— Vou chamar o Ben. – ameacei.

— Quer saber, o purê nem parece tão ruim, não é?

Ri, enquanto caminhávamos até nossa mesa de costume, onde Kyle e Amber brincavam com a comida um do outro.

— Fofos, não é? – perguntei a Alexa, apontando com a cabeça para o casal-não-casal.

— Quem? Kyle e Amber? – a loira começou a rir. – Fariam um lindo casal, é uma pena que não se gostem.

— Você tá brincando? Ele lambe o chão por ela, se for preciso. – comentei, rindo. – Se fosse há alguns meses, eu ficaria chateada, mas... eu superei. Kyle é meu amigo e eu apoio Kyler.

— Kyler?

— Kyle e Amber. Kyler. – expliquei. – Meu Deus, Alexa! Às vezes eu me pergunto se sou mesmo mais nova que você.

— Por que?

— O fato de você ter feito três perguntas idiotas na sequência é o suficiente pra provar minha teoria?

— Que teoria?

— Alexa, você bateu a cabeça enquanto vinha pra escola ou o purê, que você ainda nem comeu, está mexendo com a sua cabeça? – questionei, exaltada.

— Eu estou brincando, Alls. – disse ela, rindo. – Por mais que Kyler seria um casal extremamente fofo, eu não acho que a Amber já tenha tirado meu irmão da cabeça.

— Eu não culpo, isso é uma coisa muito difícil de fazer... – sussurrei.

Quando finalmente chegamos a mesa e nos sentamos, Austin já estava ao lado de Kyle, concentrado em seu caderno. Sorri sem motivo.

“Você tem um motivo, Ally. Tá apaixonada pelo cara, sua besta!”

Balancei a cabeça, tentando afastar as Mini Ally’s, pelo menos enquanto comia.

— Ally!

Puta merda!

Senti os pelos de minha nuca se arrepiarem e minha pernas amoleceram. Pensei em não dar atenção, fingir que não ouvi, mas Justin já estava sentado ao meu lado quando finalmente tive uma ideia.

— Justin! – forcei um sorriso, me virando para encara-lo, pensando no que falar. – Senti sua falta. Quer dizer, eu te vi ontem à noite, mas... eu não... – enrolei. – O que eu quis dizer é... eu vou calar a minha boca e deixar você falar.

Eu e minha grande boca!

Justin riu, notando meu nervosismo, assim como todos presentes na mesa – menos Austin, que parecia ainda concentrado em seu caderno.

— Eu só queria ter certeza se você vai no ensaio hoje. – disse o garoto.

— Ensaio?

— É, o ensaio da minha banda. Eu te convidei pra assistir ontem, lembra? – balancei a cabeça, me lembrando. – Então, você vai?

Mordi o lábio inferior, pensando.

Havia prometido a Ben que tentaria tirar Austin de casa para ele poder ficar sozinho com Alexa, e, por mais que – ainda sem entender o motivo – Justin me deixe nervosa, parecia uma ótima oportunidade.

— Eu vou. – falei, por fim. – Mas, posso levar Austin comigo?

O loiro, que até agora não havia dito uma palavra, levantou a cabeça, me encarando com confusão. Pisquei os olhos repetidamente e sorri, tentando o convencer.

— Se Justin não se importar, eu adoraria ir com você, baixinha. – sorri, revirando os olhos e encarei Justin.

— Por mim não tem problema. Quanto mais gente, melhor. – disse ele, sorrindo para mim, mostrando suas covinhas. – Vocês também podem ir, se quiserem. – completou sua frase, convidando agora Kyle, Amber e Alexa.

— Estaremos lá. – Amber se pronunciou.

— Ótimo! – Justin se levantou, colocando as mãos nos bolsos da calça. – Ally, eu te mando uma mensagem depois com o endereço, ok?

— Ok.

Acenei para o garoto, que lentamente se afastava de mim.

Que bundinha, hein, Justin?

Balancei a cabeça novamente, me virando para meus amigos, que, nesse momento, me olhavam com malícia (Alexa, principalmente).

— O que foi, gente? – perguntei, levando purê de batata a minha boca.

— Ally, eu preciso ir ao banheiro. – Alexa disse, se levantando. – E você vem comigo.

— Mas eu ainda nem comi!

— Ally, agora! Vamos ao banheiro. – ela disse, tentando me forçar a levantar. Sem sucesso.

— Lexi, você é um ano mais do que eu. Acho que pode fazer suas necessidades sozinhas. – falei, causando risadas nos outros três presentes na mesa.

É claro que eu sabia que ela não iria ao banheiro para fazer algo de útil – até porque, antes de virmos para o refeitório, ela me fez perder cinco minutos de intervalo para que pudesse retocar a maquiagem.

— Ally!

— Ok! – me levantei, caminhando ao lado de minha amiga para fora do refeitório.

Pude perceber que, enquanto passávamos entre as mesa e alunos, pelo menos sete garotos morderam os lábios, enquanto olhavam Alexa de cima a baixo. Não que isso fosse uma surpresa. Alexa sempre chamou a atenção dos garotos, pois é realmente muito bonita.

Se ela não fosse tão apaixonada por Ben, eu poderia jurar que ela seria uma versão loira e – um pouco – mais inteligente da Kira.

Não chegamos a ir ao banheiro, como eu já  imaginava. Quando passávamos pelo corredor onde ficam nossos armários, Alexa parou de andar, assim como eu.

— Pensei que fossemos ao banheiro. – brinquei, fazendo minha amiga revirar os olhos, enquanto passava o peso de uma perna para a outra.

— Sem brincadeiras, Ally! – disse a garota. – O que foi aquilo?

— Aquilo, o que? – fiz-me de desentendida, mesmo sabendo que não iria funcionar e poupar uma conversa desconfortável.

— Bom, podemos começar com o seu nervosismo extremo perto de um cara que eu nem sabia que você conhecia, ou o fato de, pela primeira vez, eu te pegar olhando pra bunda de um garoto. Você decide... – abaixei a cabeça, enquanto sentia meu rosto ficar mais vermelho do que nunca. – Eu só te vi ficar nervosa daquele jeito quando gostava do Kyle.

Respirei fundo, pensando em uma forma de acabar com aquela conversa o mais rápido possível.

— Tudo bem. – comecei. – Eu conheci Justin dois dias atrás, na praia, quando fui com o clube de reciclagem. Ontem eu estava chateada e ele me deu uma carona até a praia, nós almoçamos, depois ele me levou pra casa e me convidou para assistir o ensaio da banda dele.

— Só isso? – perguntou. Assenti com a cabeça. – Ally, queridinha, eu sei que não é só isso. Sou sua melhor amiga, esqueceu? Pode me contar qualquer coisa. – ela completou, pegando minha mão e fazendo carinho. – Você deve me contar qualquer coisa.

— Não tem mais nada, Lexi, eu juro. – menti, sorrindo para a loira.

— Ally! – me repreendeu, fingindo irritada.

— Ok! – olhei para meus pés, antes de continuar. – Eu sonhei com ele essa noite.

— E... – me incentivou a continuar. – Ally, isso é normal, amiga. Sonhos são normais, e não reais.

— Eu sei, mas o sonho foi meio... – tentei procurar as palavras certas. Sem sucesso.

— Meio, o que?

— Bom, no sonho, eu acordei no quarto dele. – Alexa abriu sua boca, surpresa, logo depois arqueando sua sobrancelha. – E eu estava nua, assim como ele.

— Resumindo, você sonhou que transou com ele? – questionou ela, cheia de malícia.

— Sim.

— Wow! – comentou ela, agora rindo. Revirei os olhos, cruzando os braços. – Ei, não se preocupa. Foi só um sonho, Ally. Não significa que você está apaixonada ou quer realmente transar com ele. Relaxa, Alls.

— Podemos voltar agora? Além de nervosa, eu estou com fome.

— Tudo bem, vamos voltar. – concordou ela, cruzando nossos braços. – Mas, só entre nós, aquela bundinha dele é linda.

— Alexa!

— O que?

(...)

“Desliguei o chuveiro e sai do box rapidamente, secando meu corpo com uma das toalhas de meu banheiro. Enrolei a mesma em meu corpo, saindo do banheiro, bagunçado meu cabelo.

Fiquei em frente ao espelho, pegando meu hidratante, em cima de minha penteadeira. Estava prestes a tirar a toalha quando, quase gritando, percebi que Austin deitado em minha cama, com os braços cruzados.

— Pode continuar, baixinha. – disse ele, enquanto me virava para olha-lo. – Não é como se eu nunca tivesse visto uma garota sem roupa na vida... quer dizer, algumas semanas atrás eu pensei que seria pai.

— Austin, o que... o que você... – me enrolei, como sempre. Droga, Ally! – O que você está fazendo no meu quarto?

— Não é óbvio? – respondeu com outra pergunta, se levantando e caminhando lentamente até mim. – Eu vim falar com você. Sua mãe abriu a porta e disse que eu podia esperar aqui em cima. – explicou, se aproximando ainda mais. Estranhei. – Preciso ser sincero com você, baixinha.

— Sobre o que, exatamente? – perguntei.

— Justin.

— Austin, eu só te convidei pro ensaio porque eu não queria ir sozinha. – disse, segurando a toalha em meu corpo. – Se você não quiser ir, eu posso ligar pra ele e podemos ir a outro lugar.

— Não! – ele disse. – Não precisa fazer isso. Eu, na verdade, quero ir nesse ensaio. Gosto muito de música, como você sabe.

— É, eu sei. – Austin agora estava muito perto de mim. Tão perto que era possível ouvir com clareza sua respiração pesada. Arfei, nervosa. – Mas, então, sobre o que quer falar?

— Eu não gosto dessa cara. – respondeu ele. – Justin. Eu não gosto dele.

— Isso é porque você não o conhece, Austin. – comentei. – Justin é um cara legal, eu juro. Vocês dois iriam se dar bem, eu tenho certeza.

— Eu sei que ele é legal, Ally. – franzi o cenho, em confusão. – Não gosto dele porque ele te deixa nervosa. – completou. Então, me surpreendendo, Austin agarrou minha cintura, me puxando para si, colando nossos corpos. – Ele te deixa nervosa, e eu deveria ser o único a poder fazer isso.

Meu mundo parou; minha boca se abriu; meus olhos se arregalaram; cada pelo presente em meu corpo pareceu se arrepiar e meu coração pareceu bater mais acelerado do que o normal.

Ele havia mesmo dito aquilo?

Oh my fucking God!

— Austin, o que...?

— Shhhh! – me interrompeu, colocando seu dedo sobre meus lábios. Olhei para o loiro, não acreditando. Poderia ser só coisa da minha cabeça, mas eu podia jurar que seu olhar estava em minha boca. – Ally, eu quero te beijar.

Sua mão voltou a minha cintura, a apertando de leve. Arfei, enquanto mordia meu lábio inferior. Não sabia o que falar, e muito menos sabia o que estava acontecendo aqui, mas eu não seria louca em dizer que não estava gostando.

Sem pensar muito – ou sem pensar em nada mesmo -, subi minhas mãos pelos braços de Austin, cobertos apenas por uma camiseta preta de mangas curtas, até chegar em seu pescoço. Olhei em seus olhos mais uma vez e, jogando fora toda minha razão – se é que eu ainda tinha alguma -, disse:

— E eu quero que você me beije, Austin.

O loiro sorriu, aproximando nossos rostos. Nossos narizes roçaram, o que me fez soltar um leve riso. Fechei os olhos, sentindo Austin morder meu lábio superior, antes de, finalmente, juntar nossos lábios.”

Acordei, com o coração batendo acelerado.

Sentei em minha cama.

Puta merda!


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Notas finais do capítulo

PUTA MERDA! (HOLY CRAP)
Quantas vezes isso apareceu no capítulo?
Não sei kkk

E então? Gostaram? Odiaram? Amaram? Querem me matar pelo TÃO ESPERADO beijo Auslly tenha sido só um sonho?
Gente, tinha que ser assim. Muitas coisas ainda vão acontecer para eles se beijarem de verdade - mas isso vai acontecer, eu juro!

COMENTEM - ajudem essa autora cardíaca chegar aos 200 comentários.
FAVORITEM - assim eu vou amar vocês mais ainda.
RECOMENDEM - se alguém recomendar, eu juro que faço o possível pra te dar um beijo!

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UM MILHÃO DE BEIJOS *-*
Até o próximo capítulo!