The Game of Time - INTERATIVA escrita por Unknow Writer, Daughter of Athena


Capítulo 12
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

Hola, hola, *insira nome carinhoso que eu vou criar pra vcs*
Dois capítulos em dois dias seguidos, wow.
Bemm, aqui temos as equipes, como muitos de vocês estavam bem ansiosos. Juro que pensei em adiar mais, só pra ser má. Mas aqui está. Espero que gostemmm.



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Callum acordou sobressaltado.

Um alarme alto e irritante soava pelo quarto e provavelmente pelo corredor também.

O relógio marcava quatro horas para o lançamento, eram 6 horas da manhã.

Ele ouviu uma batida forte na porta.

–Arrume-se! – gritou um soldado.

Callum olhou para a cabeceira e abriu a gaveta onde tinha posto a roupa do dia anterior, mas ela tinha sumido.

Em seu lugar estava uma calça jeans devidamente dobrada e lisa, uma blusa branca com mangas e uma jaqueta térmica verde escura.

Havia coturnos, iguais aos dos soldados, no chão.

Callum suspirou e vestiu as roupas rapidamente, bem a tempo das portas se abrirem e um soldado entrar.

–Vamos, garoto – disse, puxando-o.

Callum nem teve tempo de protestar, já estava no meio do corredor.

Após várias voltas ridículas com interesse de confundir a mente de Callum para que não soubesse os caminhos, mesmo sabendo que ele tinha memorizado-os, ele e o soldado chegaram a uma sala grande, com seis mesas, com pratos iguais com as mesmas comidas. E copos iguais com as mesmas bebidas.

Belo café da manhã.

Os soldados não levaram nenhum dos recrutados para as mesas até o coronel chegar.

–Hoje, - o coronel começou – vocês irão ter... a honra de participar de uma viajem pelo tempo e espaço. E, irão em equipes. Tenho certeza que vocês estavam ansiosos para saber com quem passarão uma quantidade de tempo.

Como podem ver, vocês usam jaquetas de cores escuras específicas, as pessoas que usam a peça da mesma cor que a você usa a sua faz parte de uma equipe. Vocês farão essa refeição com seus companheiros de equipe. O coronel explicou As equipes foram sorteadas por um computador, e, cada pessoa que eu chamar sentará na mesa com o número que eu falar. Entendido?

O local estava em silêncio.

–Muito bem – o coronel então começou a chamar os nomes pelas equipes – Mesa número um: Sarah Lopes, Taio Victorinno, Angel Houston e Joshua Owen.

As respectivas pessoas seguiram para a mesa, e assim fizeram as próximas.

Mesa número dois: Macy Evans, Karina Ballen, Callum Grunt e Henry Thierry.

Callum andou para sua mesa, enquanto o coronel continuava com os nomes.

Mesa número três: Judy Morton, Elliott Lee, Katherine Seward, Agatha Hadfield;

Mesa número quatro: Reyna Aguilar, Alexander Raines, Harold Potter e Haley Owen;

Mesa número cinco: Nicholas Wan, Ricky Abeg, Laya Prescott e Natasha Pukish;

E mesa número seis: Russel Atassi, Annabeth Woork, Anthony Clark e Isaque Lestrenger.

Em sua equipe estavam pessoas bem...Interessantes.

Uma menina com mechas californianas loiras em seu cabelo castanho logo estendeu a mão.

–Sou Macy, Macy Evans. – ela se apresentou, um sotaque britânico exposto em sua voz.

–Sou Callum.

Um menino de cabelos loiros e olhos azuis bateu uma continência relaxada.

–Henry Thierry.

A ultima pessoa era uma menina de cabelos brancos e olhos de uma cor curiosa, ela usava um gorro azul, que causava um contraste diferente com as roupas escuras.

–Karina Flints Ballen. – ela disse.

Callum então olhou para o prato, nele continha um pão escuro, que mais parecia com um bolo. Havia um pouco de manteiga opcional, mas só. Água era a única bebida.

Ele estranhou o pão, não costumava ter aquele tipo de comida no Canadá. Macy pareceu perceber isso, pois logo o atualizou dos fatos.

–É um borodínski – ela disse – um pão de centeio típico da Rússia, tem um gosto agridoce, ele é conhecido por todos os russos desde a infância.

–Ah. - Callum suspirou, e então provou o pão, até que não era tão ruim assim.

§

Laya estava com dor de cabeça.

Não sabia se era fome a causa da dor, mas assim que se sentou à mesa, já começou a comer.

–Olá – ela cumprimentou os participantes entre mordidas, eles usavam jaquetas azuis escuras, como a dela – Sou Laya.

Os dois garotos que se sentavam na mesa pareciam ter descendência asiática, Um tinha a pele mais bronzeada que a do outro.

–Eu sou Ricky – disse o mais bronzeado.

–Meu nome é Nick, prazer em conhecê-la – o mais pálido se apresentou.

Ela acenou com a cabeça.

A garota que se sentava ao lado dela a analisava, depois ela a encarou com um pequeno sorriso.

–Sou Natasha. – ela tinha um sotaque como o do coronel, porém um pouco mais forte. Ela era russa. Tinha cabelos ruivos claros, longos e um pouco cacheados, olhos grandes e verdes e a pele muito pálida.

Laya sorriu de volta para ela e continuou a comer, ignorando o fato de que um pão, que era feito para ser doce, era doce e amargo.

–Animados? – perguntou Laya.

–Não – respondeu Ricky

Niet, nem um pouco – Natasha mal havia tocado na comida.

Quatro horas, talvez menos para realizarem algo impossível.

Eles conversaram um pouco, bem, o bastante para criarem um tipo de afinidade, pelo menos saber um pouco sobre cada um.

Dva chasa, chtoby zabustit soou um alto falante dva chasa, chtoby zabustit.

–O que isso quer dizer? – Laya perguntou a Natasha.

Duas horas para o lançamento. soou novamente Duas horas para o lançamento.

–Deixa pra lá, esclarecido. – Natasha riu fracamente.

Uns soldados vieram e pegaram cada um dos recrutados e começaram a leva-los pelos corredores, denovo, o destino no momento era uma sala que parecia um laboratório. Cada um dos participantes sentou-se em uma cadeira enquanto pessoas de jalecos chegavam com agulhas nas mãos.

Uma mulher de jaleco veio até Laya, colocou as luvas de plástico e passou um algodão com álcool no pulso dela. Depois, ela pegou a agulha.

–Opa, moça, para que esse troço? – Laya puxou a mão de volta.

–É uma vacina, contra algumas doenças que podem ter no passado. – a mulher respondeu, séria, puxando a mão de Laya com uma força surpreendente e prendendo-a na cadeira.

–Uma vacina. No meu pulso. – Laya perguntou, suspeita.

–Não estamos nos Estados Unidos – e enfiou a agulha.

Laya queria poder dizer que doeu. Mas na verdade ela não sentiu nada.

A mulher então pegou uma luva negra sem dedos, com um pequeno fio escuro com algo que parecia um adesivo, e colocou na mão de Laya, pregando o adesivo em seu pulso.

O adesivo sim doeu. E Laya xingou alto, recebendo olhares do laboratório inteiro.

–Para que isso serve? – Laya perguntou, franzindo as sobrancelhas com a dor, e suspirando logo em seguida.

–É um dispositivo para medirmos seus batimentos cardíacos, é quase indestrutível, e esse objeto que colei em seu pulso é responsável para medir. A luva é feita para mais conforto, Mas esse objeto, que chamamos de kley, Só pode ser retirado por nós.

Ela notou o desconforto de Laya.

–O kley vai parar de doer logo.

Depois de muitos minutos, os soldados os levaram novamente, dessa vez, para uma sala enorme, e, no centro dela, uma grande máquina da cor branca, E, um buraco grande no meio dela, uma cápsula.

–Essa – disse uma voz atrás dela, era o coronel – é o maior orgulho do exército russo. Essa, é a máquina do tempo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram das equipes? Foram sorteadas, ok?
Diga sua opinião nos comentários, me mandem nutella, diga se gostou nos comentários, me mandem nutella.
Quero fazer um Q&A rápido com vocês.
Q: Qual o livro/saga favorito de vocês?
Minha Resposta: Percy Jackson, cara, essa saga me fez quem eu sou hoje. Não tenho palavras pra descrever meu amor por esses livros. Mas de livro sem continuação o meu favorito é Fangirl, da Rainbow Rowell.
Beijos de Cookies Azuis Caseiros de Sally Jackson
—Uknw