Assassin's creed Union - Livro I - Chegada escrita por Ash Dragon Heart


Capítulo 46
A Lenda dos Doze Zodíacos - Parte 3


Notas iniciais do capítulo

Boa noite Assassinos e Assassinas! Como prometido estamos de volta com mais um capitulo de Assassins Creed Union! Neste capitulo começaremos a origem do mundo e o que se sucedeu. O que aconteceu com o mundo onde a Aura era plena e em abundancia? Quem serão os doze zodíacos de quem Anna fala? Só lendo para descobrir!!! E sem mais delongas vamos ao capitulo de hoje!!!



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Quanto tempo se passou desde que ela ouviu sobre ele.

Séculos?

Milênios?

Ela já não se lembrava mais, mas ali estavam três jovens preste a receber seu legado o agir nas sombras para proteger a luz eles eram...

— O primeiro a carregar o titulo de Assassino? – Questiona Serge.

— O primeiro a se tornar um firmamento no céu? – Questiona Allen.

— O primeiro Zodíaco? – Questiona Frei Thomas.

— Não entendi porra nenhuma!!! – Brada Oliver agitando os braços. – O que vocês tão falando gente? Que papo é esse de Assassino, Zodíaco e Devas sei lá o que? Minha cabeça tá zonza!!!

— Da pra parar!!! – Berra Serge dando um cascudo na cabeça do menino.

— AI!!! – Porque você fez isso?!

— Lembra-se do que sua mãe disse? – Pergunta o discípulo de Aster para o pequeno que meneia a cabeça em negativo. Então ele o faz relembrar. ­– Que toda vez que você fizesse merda eu tinha total direito de ter dar uns cascudos! Lembrou agora?

Os pequenos olhos vermelhos do menino encarram seu mestre com bastante atenção, pisca algumas vezes, coça a cabeça, até que ele sente um calafrio percorrer sua espinha e a cena no campanário de sua mãe autorizando os cascudos assolou sua mente.

Aí, merda! Tinha me esquecido disso!

— Pela sua cara e jeito que esta se tremendo... Você se lembrou, estou certo? 

Um golpe certeiro foi disparado e o menino se atrapalha.

— B-B-B-Bom S-S-S-Sabe como é né? C-C-C-Cabeça avoada como eu sou, bem é... TÁ EU ADIMITO EU ME ESQUECI!!! – Berra o menino a plenos pulmões. Porém tenta se justificar. – Mas Serge me entenda, a minha cabeça tá dando nó com todas essas informações, a sua não?

O semblante de Serge se fecha. Realmente aquilo esta difícil de entender, mas sabia que sua princesa não os deixaria sem informações, por isso responde:

— Eu sei que isso tudo é novidade pra você, pra min também é! Mas acontece... – Se agacha ficando a altura da criança. – Que precisamos manter a calma e nossa mente limpa para só assim podermos entender o que se passa e o porquê a Anna precisa de nós, entende?

Os olhos do menino se arregalam com aquelas palavras ditas por seu jovem mestre. Era incrível como ele podia ser tão novo e tão sábio ao mesmo tempo, ainda tinha muito o que apreender mesmo. Então surpreendendo a todos ele mesmo se da um cascudo.

— Pronto agora tô pronto pra ouvir! Pode prosseguir Anna!

Serge sorri com pela atitude inusitada de seu pequeno discípulo, mas releva então se ergue ficando ao lado de Allen que tinha uma feição seria, provavelmente devia estar pensando e tentando encontrar algo em sua mente sobre o que Anna e mestre Gerik disseram e vendo que ele começava a suar o chama.

— Allen... Desiste!

— Ah! – Se sobressalta o mago. – Ah... Desculpe-me! É que quando ouvi sobre Zodíaco e estava tentando lembrar se já tinha ouvido falar de algo assim antes.

— E o resultado foi?  - Pergunta o Assassino de Masyaf já sabendo a resposta.

— Zero! Nada vem a minha mente... Pergaminhos antigos, livros, nada! Estou sem ideias! – Exclama o mago do oriente perdido.

— Então abra sua mente meu jovem! – A voz de Frei Thomas se ergue chamando a atenção do mago que se vira.

— Frei Thomas.

O velho frei se aproxima, tinha um semblante bem feliz para alguém da sua idade, com certeza ter ido ao centro do planeta o deixou muito feliz.

— Meu jovem... Mesmo que pesquisemos tudo, sempre haverá coisas novas a serem descobertas. É isso que faz ser um pesquisador uma profissão tão boa e cheia de emoções e veja só onde estamos... No começo de nossa historia... Eu... Não poderia estar mais feliz! – Responde o velho frei enxugando uma lágrima.

Allen ao ver tal sentimento demostrado pelo frei é obrigado a dar um cascudo em si mesmo surpreendo os demais.

— Realmente eu ainda tenho muito o que apreender! – E se vira para a princesa e para o mestre. – Bem que tal começamos a ouvir seu relato mestre.... E princesa.

— É não aguento mais esse suspense! – Diz Oliver pulando.

Gerik e Anna se entreolham e acenam com a cabeça em confirmação, se voltam novamente para seus escolhidos e... 

Muito bem... Vamos começar. – Diz Anna que ergue sua mão para o céu e uma cálida Aura branca começa a emanar da ponta de seus dedos. Flocos de brancos como neve começam dançar sobre o céu acima deles formando uma espiral, o cristal de Gaia brilha simultaneamente e flocos de cor verde começam a emergir em volta do grande cristal que aos poucos se estende chegando mais perto dos de Anna, quando eles se juntam o verde esmeralda e o branco diamante formam gotas como água. Tais gotas pareciam lágrimas que nunca puderam ser derramadas, lágrimas de uma mãe que foi traída por aqueles que ela mais amava e lágrimas por aqueles que morreram acreditando nela.

Anna abre seus olhos verdes azulados que vertiam lágrimas ao sentir sua Aura se misturando com a da mãe terra. A princesa de Arendelle juntas suas mãos perto do peito e murmura algumas palavras como se estivesse rezando. Uma grande quantidade de Aura se acumula em suas mãos, tal luz foi tão intensa que Serge e os demais tiveram que cobrir os olhos. Em questão de segundos todo o ambiente foi inundado e eles começaram a ouvir uma voz era límpida e jovial, mas ao mesmo tempo triste e carregada de desespero.

Não... Meus Filhos... Por quê?

A voz ressoava em suas mentes.

Porque fazem isso? Eu lhes dei tudo... Minha esperança, meu amor, minha coragem, minha fé e minha luz... E mesmo assim vocês fizeram tal ato... Como puderam?

De quem era aquela voz?

Eles não sabiam, porém a voz ecoou mais forte e um nome foi ouvido claramente:

DRAKE!!!

Uma sucessão de imagens nítidas passarem na mente dos quatro e dos Ra-serus.

Viram um mundo completamente novo, um imenso cristal verde no centro dele erguido como uma imponente torre. Quatro grandes continentes que se ligavam ao grande cristal verde. Cada qual com um cristal em forma de torre no seu centro eram das corres azul, vermelho, branco e amarelo.

Aquele lugar emanava uma torrente de Aura maciça, nunca sentiram tal poder em nenhum momento de suas vidas.

Que lugar é esse? — Pergunta Oliver.

Não sei não se parece com nada do que eu já tenha visto ou ouvido e essa torrente de Aura... É tão...

— Pura! – Exclama Frei Thomas completando as palavras de Allen.

Esse lugar... — Diz Serge. – Isso o que estamos vendo...

— São memorias Serge.

Os quatro ouvem a voz da princesa, mas não a veem, alias, eles mesmos não conseguiam se ver, apenas ouvir e falar.

Anna o que esta havendo?! Porque não conseguimos nos ver? – Pergunta O Assassino tenso e a resposta foi...

Acalmem-se meus amados... Vocês estão vendo uma memoria de um tempo muito, muito longínquo... Onde vocês se quer existiam, porém como a Aura é eterna somente elas poderiam ver estas memorias. Memorias gravadas no interior de cada um de nos filhos de Gaia.

— O quê?

Então a voz de mestre Gerik é ouvida.

Quando a Aura de Anna e de Gaia se juntaram criaram um elo para que ela pudesse contar a vocês o que se passou neste mundo, prestem muita atenção agora meu irmão e meninos... E ouçam.

E todos eles silenciaram seus corações e ouviram aquela voz, parecia muita com a de Anna para Serge, para Allen era de uma amiga muito especial, para Oliver a de sua mãe e o velho frei ouviu a voz de sua querida discípula que entoava...

— No principio quando o criador criou o mundo deixou aqui uma semente que seria a responsável pela vida, pela graça e beleza do mundo. E assim eu fiz.

Aquela que estava falando com eles.

Dei vida, amor, esperança, fé e luz para todos os habitantes daquele mundo... Meu amado mundo.

Seria a própria... Gaia...

— Então para me ajudar a cuidar deste meu amado mundo criei quatro seres que seria meus mais preciosos bens, sangue do meu sangue, carne da minha carne e Aura de minha Aura. Assim eu crie meus filhos... Artarios, Menphis, Soren e Manus. Minhas crianças, meus tesouros e minha esperança. Eles eram tão pequenos e frágeis que confiei à guarda deles a doze valentes cavaleiros para que os zelassem e os protegessem. E assim eles aceitaram.

Uma grossa nuvem passa cobrindo a visão deles e após sua passagem o cenário mudou. O mundo parecia diferente, havia mais pessoas e os continentes se diferenciavam uns dos outros agora.

— Com o tempo meus filhos cresceram, tornaram-se fortes e cada um criou sua própria nação, confiaram seus dons a aqueles que os seguiam assim fazendo sempre um ciclo de união e também de obediência. E eles eram adorados como reis e às vezes até como deuses... E aos poucos os humanos e outras raças que viviam em nosso mundo foram se esquecendo de min... Menos ele...

Uma nova nuvem passa a frente deles e o cenário muda novamente, agora estavam em um local muito parecido com o que eles estavam antes, porém intacto. A frente deles, um grande ser caminhava a passos pesados e firmes, trajava uma armadura negra com vários espinhos, portava uma gigantesca espada em suas costas e seu rosto não era humano e sim...

Um Dragão! – Exclama Serge ao ver o individuo.

Sim minhas crianças... Em minha época diversas raças coexistiam pacificamente e os dragões eram uma das raças que mais me ajudavam, por isso confiei a guarda de meus filhos a eles. Mas naquele dia meu cavaleiro não vinha com boas noticias.

O Cavaleiro Dragão se aproxima do cristal límpido e sem marcas, se ajoelha e diz:

Oh, Gaia! Mãe de todos nos, por favor, peço sua humilde presença aqui neste lugar... Pois tenho algo de muito grave a relatar.

Assim que as palavras foram proferidas o cristal brilhou, os quatro puderam ver uma sombra de dentro do cristal, ergue sua mão esquerda e com mesma mão toca no cristal e nesse instante o cristal que era sólido passa a liquido em um piscar de olhos e a sombra começa a atravessa-lo. O que Serge e seus companheiros viram foi à mulher mais bela que eles já viram em toda a sua vida.

Seus cabelos eram verdes como as arvores anciãs, sua pele era branca como a neve, usava um vestido de cor verde claro com detalhes em flores rosa que brilhavam como orvalho, em seu pescoço usava um colar que tinha pequenas gemas, doze no total que eram unidas na ponta por colar feito de duas asas uma de ouro e outra de prata. Seus lábios eram rubros como rosa e seus olhos dourados como o Sol. O cavaleiro não ousou olhar para sua deusa, apenas abaixou a cabeça enquanto ela pousava no chão e flores brotaram no exato momento em que ela pós seus sagrados pés no chão.

Drake? – A voz da deusa o chama, mas ele não se move. – Pode ficar de pé meu cavaleiro, lembra que te disse, quando estivermos a sós...

— Eu posso agir normalmente... Eu lembro. – E se levanta e fita os majestosos olhos de sua deusa. – Minha deusa, sei que apareci de súbito e sem avisar, mas a situação é urgente!

A deusa observa os olhos vermelhos de seu cavaleiro que transpiravam preocupação e ela responde:

Deve ser algo deveras serio, pois nunca o vi nesse estado, o que ouve meu cavaleiro?

Como ele iria explicar...

— Minha deusa pode me achar imprudente minhas palavras, mas como cavaleiro fiel e leal que sou... Devo advertir-te contra... Seus filhos.

Aquelas palavras fizeram com que o sorriso de sua amada deusa sumisse. Os olhos que antes o olhavam com ternura se tornaram-se sérios e sombrios.

Drake... Acho que já lhe advertir ao falar de meus filhos!

Ele podia sentir a Aura de sua deusa se impondo, era obvio que ela repudiava qualquer duvida contra seus primogênitos, mas ele precisava tentar...

Sei que é difícil para a senhora ouvir... Para min também já que os vi crescer, mas... – Da um passo a frente e olhando bem fundo nos olhos. – A senhora incumbiu a min, meu irmão e aos outros cavaleiros para que protegêssemos seus filhos, mesmo que seja... Contra eles mesmos e é isso que venho até tua presença. – E da mais um passo firme. – Minha senhora, seus filhos estão usando seu poder em muita abundancia, seus cristais brilham cada vez mais enquanto o da senhora cada vez menos! Os povos e nações nem sequer se lembram da senhora! Daqui apouco seus filhos serão, ou melhor, já são adorados mais do que reis e sim deuses! E ISSO ESTA ERRADO!!! – Brada o cavaleiro que faz a deusa recuar um pouco e morde os lábios, sinal de que as palavras de Drake a estavam afetando.

Vendo a cena os jovens eu frei comentam:

Olha não sei quanto a vocês, mas gostei desse cara! – Expressa Oliver.

Deveras meu jovem, ele me lembra Aster mais novo, falava o que vinha na mente e não se preocupava com quem era o ouvinte e na maioria das vezes eram verdades duras, mas precisavam ser ditas. – Frei Thomas se silencia e coça se seu queixo indicando que estava pensando, despois continua. – Parece que Drake quer mostrar para a deusa que seus filhos estão tomando um caminho errado... Afinal... Creio que não foi para isso que ela os criou, mas... – O Frei se cala ao ver o semblante da deusa que parecia estar não indignada, mais magoada. – Parece que as palavras justas do cavaleiro não estão fazendo efeito.

Sim, parece que ao invés de abrir os olhos da deusa, a própria esta se cegando! – Comenta Allen ao ver a deusa fechar os olhos.

Sua respiração estava profunda, seus punhos estavam fechados e tremiam, as palavras de seu cavaleiro a estavam destruindo, como ele podia estar fazendo aquilo com ela... Plantando a semente da duvida sobre suas crianças, seus próprios filhos... Isso era...

Já basta! – Brada a deusa que olhava indignada para seu cavaleiro. – Drake... Você é meu mais leal seguidor e aquele que eu tive mais próximo de um amigo. Mas eu lhe advirto não ouse insultar meus filhos! Isso eu não vou aceitar! NUNCA!!!

Uma lufada de Aura verde irrompe da deusa fazendo com que o cavaleiro recue, ele sabia que seria difícil, mas não iria desistir.

Minha deusa eu insisto! Ouça-me! Tenho fortes indícios que seus filhos possam estar arramando um complô contra a senhora e que pretende tomar seu lugar! Você tem que fazer algo!

Ela tapa os ouvidos, não queria ouvir mais nada nem ver mais nada, apenas queria aquele que ela tanto confiou fora dali... Para sempre.

Já chega!!! – Brada a deusa. – Você passou dos limites cavaleiro, ao questionar meus filhos, questiona a min mesma!

Drake arregalou os olhos em perplexidade.

Não... Eu nunca me voltaria ou questionaria minha deusa! NUNCA!!! Mas mesmo que me odeie e ache que estou sendo hipócrita, vou continuar a dizer, seus filhos estão planejando contra ti!

Mas ela estava irredutível e deu um basta naquilo.

JÁ CHEGA!!! – E sua Aura se expande por todo o ambiente, seu cristal brilhou com não fazia há anos e ela grita. – Se fosse meu cavaleiro de verdade... Nunca terias dito isso... Se realmente confiasse em meu julgamento não estaria aqui agora me contrariando neste exato momento... Você não é um deus Drake é apenas um dragão que não sabe seu próprio lugar!

O cavaleiro não acreditou no que ouviu.

Minha deusa...

— Você se atreveu a questionar minha autoridade, minha liderança e meus deveres para com o mundo e pior... Acusou meus amados filhos de rebeldes! Isso é... – E com toda sua fúria ela clama. – IMPERDOAVEL!!!!

Uma poderosa corrente de Aura se expande por todo o salão fazendo Drake recuar e se jogado para longe, o cavaleiro cai de costas no chão, não se movia, seus olhos estavam turvos, sua mente nublada e seus coração despedaçado. O cavaleiro sente algo escorrer por seu olho direito, algo que ele não sentia há séculos.

Lágrimas de alguém que magoou alguém querida, que tento abrir os olhos dela, mas eles já estavam cegos por algo chamado amor, um amor cego pelos filhos, amor de mãe que acha que um filho nunca fara mal a ninguém, um amor que pode ser quebrado e destruído facilmente.

Por essa afronta e desrespeito! Você e os outros onze estão expulsos de suas funções e ordens e nunca mais quero vocês perto de meus amados filhos! Fui clara?!

Drake fecha os olhos e se levanta, limpa a poeira de sua armadura e sem abri os olhos se vira dando as costas para sua deusa que ainda o fulminava com o olhar.

Eu não me importo que me odeie ou a os outros cavaleiros, já estamos acostumados a sermos odiados e desprezados, mas eu vou protegê-la... Com ou sem seu consentimento!!! – E fecha seus punhos. – Pois eu só devo obediência a você minha deusa e a mais ninguém! – E deixa o salão de sua deusa com seu coração e sua Aura determinados, quando as portas se fecharam a deusa não aguentou e caiu, afundou suas mãos no rosto e se debulhou em lágrimas. Mal ela sabia que sua escolha levaria dor e sofrimento a ela e o povo que seus filhos “diziam” proteger.


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Notas finais do capítulo

E assim enceramos mais um capitulo, o que os filhos de Gaia pretendem? Será que Drake conseguira proteger sua amada deusa mesmo ela sendo contra? Aqui começa o legado de um guerreiro quem não tinha medo de seguir seu coração e de ser chamado de "Assassino"! Semana que vem temos mais, desde já uma boa semana e...

VOCÊ JÁ SENTIU A SUA AURA?!!!



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