Lonely Star escrita por Menthal Vellasco


Capítulo 26
Epilogo


Notas iniciais do capítulo

Bem, gente, é hora de dizer "até mais" para nossa estrelinha. Não se preocupe! Nos encontramos de novo logo! Não vamos demorar. Bom, eu espero que não. Vai depender do quão confuso vai ser o fim de Guerra Civil... ♥



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N: Julia

 

— Sam apanhou para um cara chamado Homem Formiga? - questionei desacreditada à Zoe, que confirma com a cabeça, em seguida levando o dedo aos lábios e fazendo som de chiado - Você é a pior namorada do mundo por contar isso pra alguém.

— Julia, não me interprete mal. Não quero que isso chegue aos ouvidos do Capitão ou do Stark. Por segurança, não conte para mais ninguém.

— Por que contou pra mim? - perguntei, me ajeitando no sofá da Torre.

— Estava maluca para contar à alguém. Foi mal, mas em você eu confio.

— E pensar que esse Homem Formiga é aprendiz do tio do meu namorado. O mundo é muito pequeno. E agora, sua filha pode estar viva e ainda por cima, em Sokovia, ou no que sobrou dela.

Zoe suspirou. Há um mês ela descobriu a possibilidade da filha dela estar viva e está louca atrás de qualquer coisa para encontra-la. Ligou para Cléo, mas a mesma não a reconheceria. Nem Zoe sabe como é o rosto dela. E mesmo assim, e se ela estiver morta? Não se sabe. Xavier apenas tinha a suspeita de que era a filha dela.

Enquanto isso, dias depois que eu e Jones começamos à namorar, ele foi passar um tempo com o tio dele, Hank Pyn, e a prima, Hope. Acontece que esse tio louco dele foi o Homem Formiga e estava treinando outro cara pra substitui-lo! Pelo que Jones falou, foi uma doideira! Infelizmente,

Jones se esqueceu de mencionar que Sam apanhou para esse tal de Scott. Então só fui descobrir isso com a namorada/noiva/sei lá o que dele.

— Se ela está viva, eu vou encontra-la. - afirmou Zoe sobre a filha.

— Boa sorte. Deu um trabalhão para trazer o Bruce de volta, e ele ainda fugiu de novo! Vai que acontece o mesmo!

— Sabe como é para uma mãe não saber se seu filho está vivo? - ela perguntou.

— Francamente? Não. Mas deve ser terrível.

Zoe abaixou a cabeça, se levantou e falou:

— Eu estou voltando para o laboratório. Estou voltando à ter insônia e eu tive uma breve discussão com Sam. Bobagem. Existe casal perfeito?

— Verdade. As vezes, eu bato no Jones por algum motivo. - ela ri – O papai e a Pepper também discutem volta e meia, Bruce e Natasha nessa de fica ou separa... até a Katrina e o Steve! Um dia desses, estavam discutindo.

Zoe se senta rapidamente.

— O que disse?

— Ouvi eles falando de alguma coisa sobre um bilhete que Kate recebeu na lua de mel, aparentemente do Loki, e agora ela está com medo ou algo assim. Ela escondeu o bilhete na primeira noite para eles não passarem as núpcias pensando nisso, mas ela mostrou para ele no dia seguinte, logo pela manhã. É, parece que ele tá vivo. - expliquei - Não espalha.

— É, também fiquei sabendo que a relação de Thor e Jane também não está nos melhores dias. - ela comentou.

— Fofocas dos Vingadores são as melhores. - brinquei – Mas fica entre a gente. Nunca se sabe quando podemos estar erradas.

— Com certeza. - Zoe ri.

— Tô pensando em cortar o cabelo.

— Você vai cortar, mas não tão cedo, e Natasha vai deixar crescer. Eu previ isso, Julia. - ela comentou – Por falar nisso, estou há um bom tempo adiando essa conversa. Chega de adiar.

— O que foi? - perguntei confusa.

Zoe segurou minhas mãos e olhou nos meus olhos.

— Eu tive uma visão. Há meses, e eu tinha medo de contar para você. Mas está perto. Mais do que você pensa.

— Por favor, não me assuste assim. - implorei, com medo.

— Coisas ruins vão acontecer. Isso que você está vendo não vai durar para sempre. Só quero que me prometa que vai ser forte e que vai pensar por si mesma ao invés de tomar decisões baseadas na aprovação dos outros.

— Claro! É só isso?

— Não posso dizer mais. É inevitável, então não adiantaria de nada.

— Vai ser tão ruim assim?

— Vai. Mas não vai durar muito tempo. Porém, pode gerar danos a longo prazo, e muito longo mesmo.

— Zoe, eu aguento! Já passei por muita coisa. Isso não vai me mudar.

— Assim espero. - ela pediu - E essas roupas?

— Tenho um encontro. - sorri ao responder.

— Jones tem muita sorte. - ela falou sorrindo.

Apoiei minha mão no ombro dela, sorri, me despedi, me levantei e saí. Eu e Jones não estávamos mais estudando juntos. Ele largou o curso e está fazendo história. Parece que ele está gostando bem mais. Logo que eu acabar engenharia aeroespacial, vou fazer astronomia. Normal: aprender o que já domino. Naquele dia, marcamos pelo celular de nos encontrar em um Starbucks. Nunca tinha ido em um, de tanto costume com a cafeteria de Pierre. Com ele morto, tive que buscar outras opções, mesmo não sendo a mesma coisa. Clichê? Talvez sim.

No caminho para a saída da Torre, encontrei Wanda e Visão conversando. E agora? Comento ou não comento? Ah, tanto faz. Wanda estava usando um macaquinho de tecido verde. E eu tão acostumada a vê-la de roupas escuras. Mas o que era mesmo estranho era Visão com roupas de humano e isso é algo que nunca vou me acostumar, mesmo não sendo nem um pouco incomum. Também vi Sam, procurando por Zoe. E aí...

— Onde pensa que vai, mocinha?

— Encontrar meu namorado.

— Pediu minha permissão? Eu não me lembro de ter dado.

— Pai! - ri de seu fingimento de ciúmes - Sou uma Stark. Preciso?

— É minha filha! - ele ri e me abraça - Não é porque você é uma Stark, e sim porque é minha filha e eu confio em você.

— Primeiro que foi o que eu quis dizer com "sou uma Stark", que você me deu essa liberdade porque está no meu sangue. Em segundo, pode estar no meu sangue sair com um e outro, mas não vou o fazer.

— Não esqueço aquele aniversário seu. - ele suspirou, andando ao meu lado em direção à entrada da Torre.

— O de dez anos?

— Você ainda tem aquele DVD?

— Você invadiu o camarim do Jeremy Camp para conseguir um autógrafo para sua filha. E podendo chama-lo para cantar na minha festa, quis que meu presente fosse simples, para mostrar que era mais de coração do que querendo me impressionar. Mas ele foi, eu conheci meu cantor favorito, mas o ponto alto foi outro.

— Me deixe adivinhar: foi quando ele disse que você poderia ser cantora?

— Não! - respondi rindo – Foi quando você disse que o que eu acreditava não me fazia menos sua filha. E que você me amava, não importa minha religião ou crença. É estranho parando para pensar. A filha de Tony Stark, podendo ser igual a ele, é uma cristã certinha, que gosta de cantar e tudo mais ao invés de explodir coisas ou pegar todos os garotos que vejo pela rua, enquanto bebo alguma bebida.

Passamos pela porta e ficamos parados por um tempo.

— Isso soou rude. - ele afirmou – Uma dura verdade.

— Eu não ligo para quem você foi, papai. Nem se ainda fosse assim.

— Está blefando.

— Bom, eu ia te ignorar porque você me ignoraria. Talvez tivesse vergonha de você. Tenho que ser franca.

— Sabe que apesar de tudo, somos bem parecidos?

— Só de vez em quando.

Meu pai sorriu. A moto de Jones não estava por lá, o que achei estranho, mas não dei muita importância. Ele poderia chegar logo. Olho novamente para o meu pai, agora de braços abertos. Cruzei os meus e o encarei com a sobrancelha erguidas.

— Vamos, Ju. Não me deixa no vácuo.

— Deixa eu pensar se vale a pena.

Não, eu não pensei de verdade. Estava só brincando. Eu o abracei logo depois de dizer isso. Dês do meu retorno do Rio, estávamos mais próximos e meu aniversário de 17 estava perto. Mal podia esperar! Zoe já tinha feito 112 anos, agora todos se lembram da idade dela. Quando eu e meu pai nos afastamos um pouco, uma voz me chamou:

— Julia?

— Jones! - falei me virando.

— Seu pai não vai segurar vela, vai?

— É bom ter alguém vigiando para vocês não fazerem nenhuma besteira. - ele respondeu.

— Sr. Stark! Não confia na sua filha?

— Não confio em você! - ele respondeu.

— Olha, eu acredito que...

— Ele tá brincando, Jones. - informei.

— Sim, eu tô. Divirtam-se. - ele respondeu saindo.

— Tchau, pai! - falei, segurando a mão de Jones.

— Até mais, Sr. Stark. - ele falou.

— Hey! Quem te deu a permissão de me chamar de "senhor"? É "Tony" pra você, garoto.

— Okay, certo! - ele riu.

Saímos de mãos dadas sorrindo. Ele usava uma camisa polo preta e uma calça jeans, com um tênis All Stars e um colar da série de videogames favorita dele: Assassin's Creed. Jones sempre amou história. Não sei o que

o levou a engenharia. Talvez porque as pessoas matavam o sonho dele de ser historiador, dizendo que alguém com o QI dele devia ser bem mais do que isso. Ele me rodou e me abraçou.

Quando chegamos, pedimos cappuccinos, bolinhos e biscoitos com gotas de chocolate. Eu olhava para a janela e refletia no dia em que tudo mudou e o caminho para aquele dia havia sido traçado: quando Steve me ligou na volta da faculdade, me contando que encontraram Bruce. Aí vieram Bruce, Cléo e Katrina, assim como Clint, mas voltou todo detonado. Ainda não tinha parado para refletir nisso: eu vinguei Clint. Aí, me ameaçaram, uma porção de coisa aconteceu e eu lutei e venci. Até que sou de fato uma Estrela Solitária. Posso não estar solitária, mas me dou bem se estiver... bom, não sem Deus. Onde eu estaria sem Ele? Teria morrido em Nova York em 2012, com certeza!

Jones diz algo que não entendo.

— Desculpe, o que?

— Por que está com luvas? - repetiu.

— Elas têm valor sentimental para mim. São as luvas do meu uniforme. Eu já passei por loucuras usando elas. Bom, outras iguais, porque elas sempre rasgam durante as missões... ou quase sempre.

— Tira, por favor!

— Um mês de namoro e você quer que eu tire minhas luvas? - zombei, tentando parecer maliciosa (muito fácil, já que está no sangue) - Eu vou te dedurar para o pastor.

— Ju, por favor! - ele riu - Está no auge do verão e você de luvas!

Levantei a mão e puxei minha luva, revelando sua pintura rosa com listras douradas e o anel que combinava com o colar.

— Satisfeito? - perguntei, tirando a segunda luva.

— Você de anel e unhas pintadas e usa luva?

— Jones, me deixa!

— Você não é normal. E eu amo você por isso.

— Se eu ficar normal, você deixa de me amar?

— Ju, você não pode ser normal nem se quiser. É uma Stark!

— É, e eu já tive vergonha desse nome. Mas e se eu não fosse uma Stark? E se eu não fosse uma Vingadora? E se o meu QI não fosse no nível do seu ou mais alto? Bom, eu acho que meu QI é maior que o seu, mas eu... tá! Okay! Na real, eu tenho certeza. Mas eu quis parecer humilde! Bom, geralmente quando eu quero parecer humilde, as coisas não saem do jeito que deveriam e...

Jones adora rir de mim. Já reparou?

— Bom, mesmo assim, você continuaria mudando de assunto por qualquer motivo e sendo essa tagarela.

— Você é fofo.

— E eu quero sua pulseira. "JJ" é de que?

— Bom... - Encarei minha pulseira e respondi – O J maior é de Jesus e o menor é de Julieth. Queria botar um A e um L também.

— O A é de Avengers, e o L?

— Na verdade, o A é de Antony.

— L de Lílian?

— Sim.

— Ela devia ser uma pessoa incrível.

— Minha bondade é herança do meu avô materno. Pulou uma geração. Minha mãe não era tão... certinha.

— É, levando em conta como você foi concebida...

— Sem comentários. - falei séria.

Os pedidos chegaram e mal a garçonete sai e eu pego um bolinho de chocolate e dou uma mordida.

— Você tem comida em casa? - brincou Jones. O olhei com a sobrancelha arqueada. Arqueada... ar-que-a-da.

— Já reparou que a palavra "Arqueada" lembra muito "Reator Arc"?

— Na verdade não. Boa observação. - ele riu e eu apenas dei o ar do riso, depois suspirei – O que houve.

— Zoe disse que tem coisa rui chegando. E bem perto.

— Você aguenta. - falou, segurando minha mão.

— E se eu não aguentar?

— Eu seguro você!

— E se eu tiver que lutar sem o time?

— Você tem uma espada samurai, certo?

Agora foi minha vez de rir. Tomei um gole do cappuccino e ficamos conversando por mais tempo. Quando chegamos ao fim da refeição, eu paguei (quase terminei com ele porque ele queria pagar) e fomos andando até a Torre. Ele queria me levam em um lugar, então eu deixei ele dirigir meu carro (isso vale como uma jura de amor eterno) para seja lá onde ele queria ir. A casa dele era longe e ele realmente queria ir a pé comigo no Starbucks, e isso deve ter o feito pegar um taxi. O carro dele é legal, mas ele mora longe.

Comecei a achar estranho quando chegamos na prisão de segurança máxima e eu fiquei estupidamente confusa. Desacreditada, eu relaxei no banco quando o carro estacionou. Jones saiu, fechou a porta e deu a volta para abrir a porta para mim.

— Isso é sério?

— Claro! - ele respondeu.

— O que estamos fazendo aqui?

— Achei que queria rever uma pessoa.

Meu coração falhou uma batida. Meu pai teve muitos inimigos. Quem poderia ser? Bom, Julia, use seu intelecto! Ah, já sei! Bom, eu me levantei e segurei sua mão, fechando o carro. Caminhamos de mãos dadas. Fui revistada, interrogada, mas no fim, conseguimos entrar. Não sabíamos qual era a cela e, mesmo assim, todas eram bem fechadas, feitas para super vilões. Chegavam a ser elegantes e bem brancas. O guarda que trabalhava lá bateu no vidro e chamou:

— Hey. Você têm visita.

A porta se abre apenas por tempo o bastante para que eu entrasse. Jones preferiu ficar. Sabia que ela não podia fazer nada contra mim e nem queria o fazer. Me sentei na cama dela, ao seu lado.

— Você fica bem de branco, Kara. - comentei sobre o uniforme da prisão.

— Falta de opções. - ela respondeu - Você parece uma garotinha.

— Ah, eu gosto desse tom de roxo. E ficou legal com o amarelo do meu sapato. Aposta perigosa? Eu sei. Mas eu sou dessas. Foi por isso que eu poupei sua vida... e por outros motivos.

— Eu não merecia isso. - ela respondeu.

— Eu também não merecia que o filho de Deus fosse morto por causa do que eu fiz.

— Não sou obrigada a crer no mesmo que você.

— Não estou pedindo isso. Só estou dizendo que foi por causa d'Ele que eu fiz isso. Você tem a minha idade! Pode fazer o que quiser da vida!

— Não presa aqui. - ela afirmou.

— Tudo acontece por um motivo. Na hora certa, Deus fará alguma coisa. Eu sei! Foi assim comigo também!

— Está ciente de que minha prisão é perpétua?

— Está presa por quê?

— Incendiar um prédio, invasão de propriedade privada...

— Não posso fazer nada quanto ao prédio, mas eu posso retirar a queixa da sua invasão à Base dos Vingadores ou sua tentativa de homicídio à mim. O que já deixa de ser perpétua e...

— Super Vilã! Sabe o que isso significa?! - ela rosnou, se pondo em pé.

— Kara, eu vou fazer o possível para...

— Eles querem me mandar para a cadeira elétrica.

— Tentarei persuadi-los! - me levantei e segurei sua mão - Vou interceder por você. Mas não posso prometer nada.

A Vanko me abraça e eu correspondo. Ela precisava disso. Eu a perdoei, mas a justiça não. Kara podia morrer se eu não fizesse algo. Jurei a mim

mesma fazer o possível para poupa-la. Sinto ela soluçar e acho que suas lágrimas chegaram a molhar meu ombro.

— Ninguém nunca aparece por mim.

— Prometo que volto, tá?

Ela se afasta e seca suas lágrimas. Não houve um "adeus". Não era uma despedida permanente. Eu manteria minha palavra de me esforçar ao máximo para tirar ela de lá. A porta se abriu o suficiente para eu passar e eu saí. No carro, voltando para a Torre, eu pensei se eu podia mesmo fazer algo por ela. Mesmo se eu não pudesse evitar sua morte, ela nunca mais se sentiria sozinha. Eu me comprometi à ser amiga dela.

O vento batia no meu rosto (ah, como eu amo ter um conversível!) e eu suspirava pensando no que eu podia fazer. Mas, de qualquer forma...

— Obrigada.

— Eu sabia que ia gostar de ver ela. - ele respondeu.

— Não diria "gostar". Kara precisa de mim.

— Você é uma heroína, Estrela Solitária. Foi isso o que fez para ela

— De qualquer forma, não foi minha última visita. Eu...

O celular começou a tocar. Como ele dirigia, eu atendi:

— Cap?

— Julia, onde você está?

— Indo para a Torre. Acabei de sair da Prisão. Só pra constar, não era eu quem estava presa. - comento e o Jones ri.

— Venha para a Base o mais rápido possível. Uma missão de última hora.

— Tá bem. Já vou, Capitão.

— Nos vemos logo, Estrela.

Desliguei e Jones disse.

— Já estou indo para a Base. Deu pra ver que houve um problema.

— Valeu. - falei sorrindo, e depois brinquei – Pisa fundo. O mundo precisa de mim de novo.


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Notas finais do capítulo

FIIIIIIIIM!!!!!

Hora de nos despedirmos!

Faça do comentário um recadinho para a Julia.

Ah, vocês nem imaginam como é maravilhosa a sensação de terminar uma fic. E digo isso principalmente dessa fic, que tem continuações marcadas e mil e um planos para o futuro, mas quase não seguiu em frente. Estou maravilhada por isso ter acontecido e muito animada para a próxima fic. Mari, muito obrigada por tudo.

E, em nome de todos os personagens dessa fim (Imagine todos os personagens gritando isso):

NOS VEMOS EM FREEDOW!!!!!!



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