Amor Eterno escrita por bells_cullen_mh


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Espero que tenham gostado daquele Audi, quero um pra mim "".
Lembrando: sem mais 5 reviews nessa fic eu paro e naum posto mais nada em nenhuma das 4 fics, ok? Bjs, xoxo, bell (não sou manipuladora so quero ser famosa!!!!)



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Eles saíram da sala, com Carlisle ajudando Bella. Esme estava limpando o chão com um líquido cujo cheiro que me deu repulsa. Água Sanitária.

-Esme, deixe que eu faço isso. –Bella disse, ruborizada.

-Já terminei. –Esme disse sorrindo enquanto se levantava.

–Como se sente?

-Bem. –Bella garantiu a ela. –Carlisle costura mais rápido do que qualquer outro médico que conheci. –Porque ele é vampiro.

 Eles riram. Entrei ao mesmo tempo que Alice na sala. Alice correu para o lado de Bella e eu, como o monstro que era, fiquei atrás.

-Vamos. –Alice trinou.

–Vou lhe dar alguma peça menos macabra para vestir. Elas subiram as escadas e eu fiquei embaixo.

-Edward, o que você vai fazer? –Carlisle me perguntou.

-Eu não sei. Eu acho que o melhor é ir embora, mas eu não posso deixá-la... -Faça o que você acha que é melhor pra você, meu filho.

Balancei a cabeça e esperei até Alice descer com Bella. Mas demorou mais do que eu pensava. Prestei atenção na conversa delas.

-Alice. –Bella exclamou.

-Sim? –Alice estava se corroendo de curiosa.

-A coisa está muito ruim?

Alice ficou tensa.

-Ainda não tenho certeza.

-Como está Jasper?

-Está muito infeliz. –Ela suspirou. –Isso tudo é um desafio muito maior para Jasper, e ele odeia se sentir fraco.

-Não é culpa dele. Você vai dizer a ele que não estou chateada, de maneira alguma, não vai? –Bella estava tensa. Era óbvio que a culpa não era de Jasper, era culpa minha.

-Claro que vou. –Alice lhe garantiu.

Elas finalmente desceram e eu estava à porta e, incapaz de dizer qualquer coisa, abri a porta a ela, enquanto Carlisle e Esme me olhavam cheios de pena. Tudo vai ficar bem, Edward, fique calmo. Os pensamentos deles estavam quase iguais, ambos me reconfortando.

-Leve suas coisas! –Alice gritou. Só pra Alice! Bella podia ter morrido e ela ainda estava preocupada com presentes. Humpf. –Pode me agradecer depois, quando tiver aberto. Alice entregou a máquina e os presentes à Bella, que os colocou no braço que não estava machucado.

-Boa noite. –Carlisle e Esme murmuraram. Levei Bella em silêncio para o carro e abri a porta do carona.

Era bom ela não me impedir agora de dirigir. Envolvendo o som novo, tinha uma fita vermelha. Vi quando Bella à arrancou zangada e atirou embaixo do banco. Tentei ao máximo não olhar para ela, não dizer como eu a amava e não mostrar o remorso que eu sentia.

-Diga alguma coisa. –Bella disse, rompendo o silêncio.

-O que quer que eu diga? –Disse, tentando não mostrar a intensidade da minha curiosidade.

-Diga que me perdoa. –Perdoá-la? Pelo quê? Eu era o monstro da história, e ela estava se desculpando? O que ela achava? Ódio encheu meu rosto e eu finalmente olhei para ela.

-Perdoar você? Pelo quê? –Exclamei zangado.

-Se eu tivesse sido mais cuidadosa, nada teria acontecido.

-Bella, você se cortou com papel... Isso não é motivo para pena de morte. -Tentei deixar minha voz mais suave, mas só consegui abaixá-la. -Ainda é minha culpa. –Culpa dela? Era culpa de eu existir, de eu ser da minha espécie. Um vampiro egoísta!!! Era isso que eu era. Um vampiro egoísta, que não conseguia me sustentar com acabar com a minha vida e tinha que acabar com a vida da razão da minha.

-Sua culpa? –As palavras dela aumentaram a minha raiva.

–Se você tivesse se cortado na casa de Mike Newton, -Me doeu a escolha de palavras, mas a essa hora, meus sentimentos não eram nada. –com Jessica, Angela e seus outros amigos normais, qual seria a pior coisa que poderia acontecer? –Exclamei exaltado. – Talvez eles não achassem um curativo? Se você tivesse tropeçado e caído sozinha em uma pilha de pratos de vidro... sem que ninguém a atirasse nela... mesmo assim, qual seria a pior conseqüência? Você teria sangrado no banco do carro enquanto eles a levavam para o pronto-socorro? Mike Newton poderia ter segurado sua mão enquanto eles a suturavam... –Nem disso eu fui capaz. Eu era o vampiro mais fraco que podia existir. Eu não pude nem confortá-la, nem distraí-la enquanto Carlisle fazia o curativo. Eu era um fraco. –E ele não teria reprimido o impulso de matá-la enquanto estivesse por lá. –Eu tinha chegado ao meu ponto. –Não tente assumir responsabilidade por nada disso, Bella. Só me deixará mais revoltado comigo mesmo. –Se é que era possível me revoltar mais.

-Como é que Mike Newton veio parar nesta conversa? –Ela me perguntou, confusa.

-Mike Newton parou nesta conversa porque Mike Newton seria uma companhia muito mais saudável para você. –Um rosnado passou subindo por meio peito e rasgou em minha boca.

-Eu prefiro morrer a ficar com Mike Newton. Prefiro morrer a ficar com alguém que não seja você. - Por mais que as palavras dela reavivassem meu coração, trouxessem luz à ele, minha expressão não mudou. Eu podia sentir a raiva mudando minhas feições.

-Por favor, não seja melodramática. –A interrompi, antes que ela viesse com mais e disparasse as palavras por minha boca.

-Então não seja ridículo. –Eu? E ela, não estava sendo?

Me calei, na intenção de que ela se calasse também. Hoje era aniversário dela, eu ficava repetindo em minha cabeça, não vamos brigar, hoje não. Mas amanhã seria outro dia. E nesse outro dia iria acontecer a pior coisa imaginável: eu ia ter que ir embora, deixá-la, sem ninguém,e mais importante, totalmente fora de perigo, longe de mim, seu predador com sede eterna. Logo que pensei essas palavras, angústia me dominou e, eu sabia, se Jasper estivesse aqui, a quantidade de sentimentos tristes que escorriam de mim o teriam derrubado literalmente. Ia ser tão difícil, e eu sabia que cada célula do meu corpo ia gritar pra eu não me separar dela. Mas e sua segurança? Com certeza, células não têm cérebro, e não pensaram nisso. E eu nunca, nunca mais ia colocar a minha Bella em perigo, principalmente quando eu ofereci tal coisa a ela. Não estava certo. O namorado serve para proteger a namorada, e não para colocá-la no perigo. Mas eu tinha essa noite para ficar com ela, essa noite, que podia ser uma das piores e das melhores noites. Ia ser meu último momento com ela, e eu teria que aproveitar. Mas ela ia ver a angústia em mim, ela me conhecia tão bem, outra prova de que nós pertencemos uma ao outro. Não, eu ia pra casa, pra tentar me matar por ter causado isso ela, por ter a colocado em tal perigo. Antes que eu percebesse, estacionei mecanicamente na frente da casa dela, antigamente meu lar, onde eu sentia que era meu lugar. Desliguei o motor, mas não tirei as mãos do volante com medo de que se o fizesse, eu poderia começar a chorar lágrimas que eu não podia produzir, beijá-la de uma forma inexplicável, com medo de que essa seja a última boa sensação na minha vida... Eu disse à ela que ela estava sendo melodramática? E eu agora. Tentei controlar meu cérebro, pra não enlouquecer.

-Vai passar a noite aqui? –Bella sussurrou. Me derreti ao ouvir o som de sua súplica, mas eu tinha que ir pra casa.

-Tenho que ir pra casa. – Me afundar em tristeza e desgosto, acrescentei em minha cabeça.

-Por meu aniversário. –Ela disse mais baixo. –Eu já estava derretendo, como gelo no deserto. Era uma questão de tempo até que eu cedesse.

-Não pode ter as duas coisas... Ou quer que as pessoas ignorem seu aniversário, ou não. Ou uma, ou outra. –Eu tentei mudar de assunto.

-Tudo bem. Decidi que não quero que você ignore meu aniversário. Vejo você lá em cima.

Ela saiu do carro e pegou os pacotes. Nessa hora, meus olhos se arregalaram. Como? Como? Como? Por que ela não disse isso antes, pra que eu tivesse comprado um presente de aniversário decente? Um cd não é uma coisa que se considere.

-Não precisa levar isso. –Eu disse apontando para os pacotes.

-Eu quero. –Sua voz estava severa.

-Não quer. –Retruquei. –Carlisle e Esme gastaram dinheiro com você.

-Vou sobreviver a isso. –Ela insistiu, colocando as caixas no braço que não estava machucado.

Ela estava muito severa, mas ela queria abrir os presentes, então eu não ia falar nada. Saí do carro e, antes que ela pudesse ver, eu estava ao seu lado, pegando os presentes que ela tanto havia rejeitado, mas, sem nenhuma explicação, agora havia insistido para abri-los.

-Pelo menos me deixe levar. –Eu disse baixinho. –Estarei em seu quarto.

Ela sorriu com vitória. Como se já não soubesse o poder que tem sobre mim.

-Obrigada. –Ela disse animada.

-Feliz aniversário. –Eu disse, pronto para ouvi-la dizer “shhh”, mas ela só sorriu. Suspirei e apertei meus lábios com os dela. Ela ficou na ponta dos pés e eu me afastei, para que ela não se empolgasse demais e me fizesse perder o controle. Dei um sorriso torto e subi pelas árvores até a sua janela. Sentei na cama e esperei por ela.

Comecei a pensar. O que aconteceria se eu deixasse ela, não por querer, mas porque assim eu não a machucaria mais? Ela não ia mais se machucar, mas meu coração estaria acabado, mais morto do que já é, em mil pedaços. Eu seria capaz de ficar longe da razão pelo qual eu agora era feliz, a razão pelo qual eu quase me matei na primavera passada? E nesse segundo eu me lembrei do que, certamente, eu antes me orgulhava e pelo que eu me odiaria pelo resto da minha existência:sempre que eu fazia alguma espécie de jogo beijando-a, eu achava que estava levando ela a um lugar que se divertiria, mas eu a estava levando pra sua possível morte. Idiota, egoísta, idiota, egoísta!!! Era pra segurança dela. E eu tinha que pensar ainda em como fazer isso, tentando não magoá-la. Mas, se eu não magoasse ela, como eu podia ir embora? O que aconteceu com ela? Sempre que ela está com ele ela volta machucada. Charlie estava bravo comigo por eu ter machucado ela também. Eu ia embora, a decisão se formou abruptamente dentro de mim, e eu me surpreendi em quão longe eu iria por ela. Eu ia partir, e eu queria adiar aquele momento, mas não podia. Tinha que ter mais um momento com ela, um último tempo, uma chance de absorver a idéia.

Ouvi ela indo para o banheiro, e esperei que minha raiva se dissipasse quando eu a visse, e funcionou. Ela irrompeu pela porta do quarto. Eu nem havia percebido que eu estava com uma das caixas do presente nas mãos, girando-a de todos os ângulos.

-Oi. –Eu disse tristemente. Ela veio até mim e pegou os presentes, deitando em meu colo.

-Oi. –Ela disse, calma, se grudando em mim. –Posso abrir meus presentes agora? Eu me espantei. Desde quando ela gostava de presentes? Ela nunca gostou.

-De onde veio esse entusiasmo todo? –Eu questionei-a enquanto franzia a testa.

-Você me deixou curiosa. –Ela respondeu, dando de ombros. Ela pegou o presente de meus pais.

-Permita-me. – Eu disse enquanto pegava o presente dela e rasgava o papel. O braço dela devia estar doendo muito, e eu não queria lhe causar mais dor. Entreguei a caixa a ela.

-Tem certeza de que consigo abrir a tampa? –Ela disse sarcasticamente. Eu deixei isso pra lá e observei ela ver o presente. Ela levou um tempo pra absorver a informação que os papéis traziam. Eu queria que ela gostasse muito do presente de Carlisle e Esme, eles só acharam que ela podia gostar disso.

-Nós vamos a Jacksonville? –Ela gritou animadamente. Meus olhos se arregalaram de surpresa.

-A idéia é essa. –Eu disse, tentando soar tão animado quanto ela.

-Nem acredito. Renée vai ficar louca! Mas você não se importa, não é? É ensolarado, você terá que ficar entre quatro paredes o dia inteiro.

-Acho que posso lidar com isso. –Eu franzi o cenho. –Se eu fizesse alguma idéia de que você ia reagir de modo assim tão adequado a um presente, eu a teria feito abrir na frente de Carlisle e Esme. Pensei que você fosse reclamar.

-Bom, é claro que é demais. Mas vou levar você comigo. Eu ri. Se pedissem a ela pra ser jogada ao inferno e eu pudesse ir junto, ela acharia que era o céu.

-Agora eu queria ter gastado dinheiro com seu presente. Não percebi que você era capaz de ser razoável.

Ela largou as passagens e segurou o meu presente, curiosa como nunca a vi. Como no primeiro presente, eu peguei o presente dela e arranquei o papel. Lhe passei meu cd, torcendo pra ela ser razoável como foi com o primeiro, que ela gostasse. Afinal, eram as minhas músicas que ela ia gostar.

-O que é?

Eu não respondi, simplesmente peguei o CD player na mesinha. Coloquei o CD e apertei play. E a canção de ninar que eu compus enquanto a via dormir começou. Eu esperava para ver o que ela ia fazer, se ia chorar, reclamar, sorrir, mas ela não fez nada. Ela arregalou os olhos e minha impaciência inflou. E as lágrimas começaram a escorrer por sua bochecha, e ela as enxugava freneticamente, e eu logo pensei no que eu fiz de errado, mas ela só chorava. Eu achei que seu braço estava doendo, e de novo, eu causara dor a ela.

-Seu braço está doendo?- Eu perguntei, e, se pudesse, teria chorado, com tamanha angústia e ódio por mim mesmo eu sentia.

-Não, não é meu braço. É lindo, Edward. Não poderia ter me dado nada que eu amasse mais. Eu nem acredito. -E ela se aquietou, ouvindo sua música.

-Não achei que me deixaria comprar um piano para eu tocar para você aqui.-Sussurrei me explicando.

-E tem razão.

-Como está seu braço- Eu perguntei, infeliz.

-Está bem.- Ela respondeu, mas eu podia ouvir a dor em sua voz.

-Vou pegar um Tylenol pra você. -Declarei.

-Não preciso de nada. -Ela mentiu. Eu tirei ela do meu colo e a coloquei sentada na cama. -Charlie. -Ela lembrou.

-Ele não vai me pegar.-Eu respondi, lembrando do infarto que Charlie teria se me visse ali. Saí correndo pela porta, na minha velocidade, e fui para o banheiro. Peguei o remédio e um copo de água. Voltei ao quarto. Incrivelmente, ela não reclamou e pegou os remédios.

-Está tarde. -Eu disse. Ela devia estar com sono depois do dia que teve. Eu a levantei com o braço e puxei o cobertor.Deitei ela e coloquei o cobertor a sua volta. Deitei por cima do cobertor para que não ficasse frio. Ela encostou a cabeça em meu ombro e suspirou.

-Obrigada de novo. -ela murmurou, e eu literalmente derreti ao ouvir sua voz.

-Não há de quê. -sussurrei educadamente. Ela se aquietou novamente pra ouvir a música. Logo sua cantiga de ninar acabou, e começou a tocar a que eu compus a Esme.

-No que está pensando?-ela murmurou distraidamente. Eu parei. No que eu estava pensando? Bom, talvez eu decida ir embora pra não te magoar, mas não se preocupe, eu escolhi ficar essa noite com você, pra que você se dilacere com esta lembrança depois, pensei sarcástica e amargamente.

-Estava pensando no certo e no errado.-foi o máximo que eu consegui dizer. Um arrepio violento percorreu seu corpo e, como sempre, eu deduzi que ela estava com frio.

-Lembra que eu decidi que você não deveria ignorar meu aniversário?-ela perguntou, e eu parei. Ela estava querendo chegar a alguma coisa.

-Sim -concordei, engolindo em seco.

-Bom, eu estava pensando, uma vez que ainda é meu aniversário, que eu gostaria que me beijasse de novo.

Eu pensei... Era tão bom e ao mesmo tempo tão errado que ela ainda me achasse uma pessoa que se pudesse amar, mesmo depois de tantas experiências seguidas de quase morte...

-Está gananciosa essa noite. -murmurei quietamente.

-Sim, estou...-ela disse petulante.- Mas, por favor, não faça nada que não queira. -acrescentou amargurada. Que eu não queira? Ela era doida ou o quê? Eu ri.

-Deus me livre de fazer algo que eu não queira. -Eu disse, surpreso como meu tom de voz era desesperado, como se eu nunca mais fosse ganhar um beijo dela. Puxei seu rosto para o meu e colei nossos lábios. Estranhamente aquele beijo me tornou extremamente desesperado, como se eu nunca mais fosse beijar ela. Aquilo me doía. Ela passou os braços em meu pescoço e começou com aquela reação exagerada como sempre, mas o que me assustou foi que eu também me exaltei, eu comece a beija-La maia ferozmente. Soltei-a, de repente, por medo, angustia e desejo. Sentia meus olhos mais escuros de desejo. Ela desabou na cama, arfando como um animal.

-Desculpe. -Eu disse tentando recuperar o fôlego. -Isso não estava nos planos.

-Eu não me importo. -Ela disse sugestivamente. Eu franzi o cenho.

-Durma, Bella.

-Não, quero que me beije de novo.

-Está superestimando meu autocontrole.

-O que é mais tentador pra você:meu sangue ou meu corpo? -Ela perguntou maliciosa. Eu pensei um pouco e deduzi:

-Dá empate. -Eu sorri contra a minha vontade e voltei a ficar sério. -Agora, por que não pára de abusar da sorte e vai dormir?

-Tudo bem. -Ela concordou. Fácil demais. Veio se encostando em mim e eu a abracei. Estranhamente parecia que aquela seria a última noite que eu ia estar com ela nos braços, dormir ao lado dela. Aquilo era estranho. Me angustiei e fechei meus olhos, cantando sua música de ninar. Ela estremeceu e logo dormiu.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Eu chorei qnd escrevi, eh mt triste esse cap, mas espero q tenham chorado q nem eu, tem mais emoção... bj, xoxo, bell



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