Never Alone escrita por Arizona


Capítulo 5
Cores vivas


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bom?
O capitulo de hoje está "pegando fogo". Então espero que gostem.
Comentem para que eu saiba o que vocês estão achando, favoritem e recomendem a história.
Divirtam-se!
Boa leitura, e até a próxima



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América sorrir ao me ver, vindo devagar até mim. Mal posso acreditar que é ela, aqui, tão perto de mim. É inevitável o tremor em minhas pernas, assim como a adrenalina quente que se espalha pelo meu peito.

— Mão na orelha, rei Maxon. – diz suavemente aos meus ouvidos.

Toco seu rosto sentindo o calor que irradiava dali, América dobra o pescoço deixando sua bochecha se encontra ainda mais contra meus dedos. Logo desço minha mão até seus cabelos ruivos, macios, exatamente como eu me lembrava.

Parece até sincronia, nossos braços se esticam em um encontro fadado de tantas saudades. Seguro a minha América junto a mim com um pedido a Deus para não deixa-la ir nunca mais.

Ela aperta com força as minha costas, o rosto enfiado no meu ombro, chorando baixinho. Eu sei que ela também sofre, também morre com o vazio de nós dois, que algum dia ela viria até mim pelo destino, assim como eu voltaria para ela.

Inspiro o seu cheiro adocicado, tão diferente do perfume forte que ela usava na noite anterior. Do modo que América realmente é, simples e louvável.

Me afasto fitando o seu belo rosto pálido, com os cantos dos olhos e o nariz levemente avermelhados por causa do choro. Seus olhos azuis não pareciam ter fim, iluminados como mil estrelas entornadas neles.

Enxugo suas lágrimas com meus lábios, beijando toda a extensão da sua face até chegar aos seus luzeiros infinitos. Não sei como é estar no meio de uma explosão atômica, mas acho que cheguei perto quando a energia sobrenatural me puxou ao beijar suas lágrimas.

Desço com um certo temor meus lábios, alcanço a ponto do seu nariz, o canto do pescoço, entre a mandíbula e o lombo da orelha, o queixo, até finalmente chegar a sua boca. Carnuda, vermelha, inflamando meu homem racional.

— Como eu te amo América...

Balbuciei antes de doma-la com um beijo. Ela não se opõem em nem um segundo, correspondendo ao beijo de forma tão sedenta quanto eu.

Tiro seus pés do chão, a sustentando no ar. Caminho pela sala até o grande sofá de veludo ali perto. Com cuidado, deito o corpo de América me pondo sobre ele sem perde um centímetro sequer do nosso beijo.

Eu fervo debaixo das minhas roupas, incontrolavelmente abro suas penas ajeitando meus quadris ali, aperto a carne de suas coxas apesar do tecido que empatava. As unhas de América arranhavam minhas costas por cima da camisa, me fazendo eriçar dos pés a cabeças.

Já sinto o quanto estou enrijecido só por esse contado tão superficial para mim, pode ser banal, mas tudo em América me deixa louco. Mesmo não querendo deixar seus lábios, os abandono pois preciso respirar novamente. Porém alcanço o seu pescoço sem dar tempo para ela protestar.

Levo minhas mãos até seus seios, acariciando-os com a maravilhosa sensação de pega-los. Ouço ela suspirar profundamente quando faço isso, corro meus olhos para cima na intenção de ver suas expressões. Eu só queria confirmar se estava mesmo causando confusão na sua cabeça, tanto quando ela faz na minha.

É como uma necessidade infame, nós dois queremos ser um do outro, precisamos disso.

— Desculpe perder o cavalheirismos como você.

América não compreende bem minhas palavras, mas faço questão de lhe dar a resposta. Como um lobo faminto, eu arrebento os botões da blusa que guardavam seus seios de mim, puxando-a para fora dos seus corpo pelos seus braços.

Dou graças aos céus por aqueles serem os únicos botões no meu caminho. Então reparo que ela está usando o colar que a devolvi, suspenso em seu colo de forma tão delicada que causa fascínio.

Ergo um pouco o seu corpo para que possa tirar a peça intima dos seios, me permitindo vê-los. Um ser primitivo me domina, me fazendo pensar que essa noite eu jantaria no inferno.

Aquela mulher seria meu banquete.

Seguro seus seios redondamente lindos, comprimindo-os de leve para não machucar. Passo a língua sobre eles, lambendo seus mamilos. Aos poucos essas lambidas torna-se chupões, deixando os mamilos ainda mais estimulados e América soltar gemidos tímidos em seus lábios.

Lembro-me da primeira vez que toquei-a nos seios, ela ficou tão vermelha que achei que ia explodir. Eu por outro lado, só queria amá-la, e amá-la sem me importar com dia que viesse depois. Mas infelizmente, ele veio, e foi exatamente o dia em que cometi o erro de deixa-la ir da minha vida.

Tiro minhas mãos de onde estão para desce-las até sua saia. Empurro-a para baixo, para livrar a parte mais preciosa que lhe pertence. Deixo seus seios, beijando sua barriga chegando ao púbis.

Por fim, tiro sua calcinha de renda já umedecida. Quando a dispenso tenho em fim a visão que tanto desejava. Sua vagina molhada, coberta por poucos pelos ruivos, chamando por mim. Mas antes de estar naquele lugar, termino de despi-la. Retiro seus sapatos e suas meias negar, a fazendo ficar completamente nua.

Ela se senta me beijando, pedindo para que eu tire minha camisa, o que faço no mesmo estante, sei que ela também precisa sentir minha pele na sua. Eu a deito novamente, roçando a boca em suas pernas até as virilhas. O cheiro da sua feminilidade me embriaga como vinho forte. Carinhosamente toco-a com meus dedos.

Ela está quente, úmida, seu gosto é o mais selvagem que possa existir. Tinha uma necessidade lancinante de faze-la minha.

América se contorcia, jogava-se contra a minha língua, apertando as pernas envolta da minha cabeça. E quanto mais ela fazia isso, mais eu me excitava.

— Oh, Maxon...

Ela geme meu nome com uma voz tão rouco de desejo, que não resisto. Leve minha outro mão até minhas calças para poder me tocar. Não sei como, mas eu abro o zíper, puxando meu pênis para fora, me masturbando freneticamente.

Estou tão duro que chega a doer. Eu lamurio de prazer, alternando entre chupa-la e gemer. América percebe o que estou fazendo, então ela mesma resolve me deliciar com suas mãos.

Ficamos de joelhos um de frente para o outro, América massageia meu pênis devagar, cobrindo toda a sua extensão enquanto me masturba. Ela me deixa louco quando aumenta a intensidade dos movimentos, e quando pega nas minhas bolas... Ah, quase gozei nas suas mãozinhas.

Meu delírio é explícito na minha voz, chamando por América ordinariamente, pedindo coisas que nunca imaginei ser capaz. Até que segurar a vontade de estar dentro dela se torna impossível.

Puxo-a pela cintura, segurando seus cabelos para trás, chupo seu pescoço, descendo para os seios, e ela volta e gemer meu nome. Largo América por um breve momento, só para me sentar e terminar de tirar as roupas que visto.

América se deita me esperando ir sobre ela, me posiciono com cuidado até me encaixar bem. Dou um beijinho em sua testa me preenchendo dentro dela, revirando os olhos de prazer por penetra-la. Movemos nossos corpos num ritmo agradável e lento, só nosso.

A sala é invadida pelos nossos sussurros, as respirações desnorteadas que nos escapam, o estalar dos nossos beijos, a fricção de nossas peles uma na outra.

A medida de os minutos se passavam, íamos sendo consumidos por puro fogo. Vou mais fundo nela a fazendo gritar, rasgar meus braços com suas unhas quanto mais eu a penetro.

— Aaa! Isso, Max! - ela geme quase ronronado, acabando com minha sanidade.

Oh, Deus! Eu estou pirando.

Mudo América de posição, a pondo de quatro virada para mim. Seguro com força seus quadris ao entra novamente nela. Ela se move no meu pênis deixando tudo ainda mais prazeroso.

Agora o sexo se torna totalmente primitivo. Meto nela com vontade, para que ela grite a plenos pulmões, quero de todos saibam a quem ela pertence, quem é o dono do seu corpo e da sua alma.

Eu.

— Vou te foder América, foder a noite toda.

— Uh, fode. Oh, sim me fode Maxon.

Os palavrões e palavras sujas começam a ser ditas, nós dois devemos estar parecendo animalescos agora, mas quanto mais sou inundado por esse sentimento, mais quero me entregar a ele.

Mudamos novamente de posição, dessa vez ela senta no meu pênis me fazendo sentir como ela é apertada e gostosa. América começa a rebolar em mim, indo para dentro e para fora bem devagar, me enlouquecendo com seus seios diante dos meus olhas quicando.

Reviro os olhos insistentemente de tanto prazer, ouvido ela dizer meu nome entorpecida.

— Oh, mais rápido Ames. – peço suspirando.

— Quer mais rápido? Ah... – a sua voz sai aguda, quase delirante.

— S-sim, uh!

— Mas você... aaa... foi tão mal comigo.

Ela queria fazer joguinho.

— Oh, Deus! Eu prometo que não... Oh, serei nunca mais.

— N-n-não? Promete me... Ai! Como uma rainha?

— Sim, minha rainha.

As palavras saiam desconexas, estávamos perto do ápice do prazer dos nossos corpos. América senta com mais força e rapidez, pressiono a pele de sua cintura, deixando a marca das minhas mãos ali sentindo meu topo chegar. Minhas pernas adormecem como câimbras, e eu me libero nela.

América e eu liberamos juntos nosso gozo. Nossos músculos cansados relaxam aos poucos. Estamos completamente suados, respirando alto, cheirando a sexo.

Ela me retira de se, e se deita ao meu lado no sofá que é grande o suficiente para comportar nós dois. Mesmo assim, eu a abraço, trazendo-a para cima do meu peito.

Ficamos em silencio, apenas olhando para o teto branco do quarto de hotel. Na minha cabeça, um mar de lembrança e sentimentos me afoga, e um medo congela minha alma. Amei América um dia antes da escolha, e depois ela partiu, mas ela partiu por minha culpa, e agora? Ela me perdoou? Veio ficar comigo... para sempre?

Preciso conversar com América, lhe pedir perdão pelos meus erros. Se ela veio até aqui, se se entregou a mim, permitiu que eu a amasse outra vez, é porque quer me dar uma chance. Certo?

Tomara que sim, tem que ser. Por que ela viria então?

Que esse pressentimento ruim vá embora e me deixe em paz.

— Onde você o encontrou? – ela pergunta me fazendo voltar a superfície.

— O que? – não entendo o que diz.

— Onde você o encontrou? – ela mostra-me o colar em seu pescoço.

— Ah, seu colar? – engulo em seco por ter que dizer o nome dele – Leger.

América levanta a cabeça para me olhar, fitando o meu rosto com as sobrancelhas enrugadas. Desvio o olhar para esconder o meu desgosto de dizer esse nome. América segura meu queixo para me encarar, em seguida começa a rir de mim.

Eu reviro os olhos e me levanto, visto minha cueca para ir até o bar para buscar um Robert Mondavi, para nós dois, um dos melhores vinho que conheço. Quando volta, América está sentada no sofá vestindo com minha camisa, não posso negar que as penas dela estavam magnificas, e ela fica bem melhor vestida assim do que eu.

Encho nossas taças, entregando a dela em seguida. Sento-me ao seu lado depositando um beijo no seu pescoço, o seu cheiro é tão bom, ela fica me olhando de um jeito tão fraterno que meu coração se derrete.

— Então, como Leger consegui ele de volta? – ela retoma a conversa.

— Ele foi a Guerra da Nova Ásia. – eu dou um suspiro lhe dizendo sem rodeios – Parece que lá, ele encontrou o senhor ao qual você pagou a dívida, lembra? – ela assente no mesmo instante – Então, ele encontrou esse senhor, que queria muito te reencontrar e devolver o que era seu. Infelizmente esse homem morreu em ataque, e o... Leger, pegou.

— Leger entregou assim, sem mais nem menos a você? - ela parecia estar se divertindo comigo.

— Digamos que... sim. – eu não ia contar a ela a verdade dos fatos – Eu o levo comigo para todo lado desde então. Quando Geórgia descobriu sobre você, ai é que eu não me separai dele.

— Pera aí. Geórgia? Geórgia a nortista? – América estava surpresa com a descoberta.

— É, fiz dela e do August parte da minha mesa de Conselheiros. A Ge é minha Ministra de Relações Exteriores, ela visitou a Itália a alguns dias. Foi por causa de uma das primas de Nicolleta apreciar tanto vinho que acabamos descobrindo sobre você.

Eu acabo rindo no final ao explicar toda essa história. América ficou com uma cara de indignada que me fez ir até doer o estômago.

— Eu sabia que não podia confiar nelas duas! – ela faz um biquinho tão lindo... – Quem foi? Diz para eu mandar uma carta pedindo o estrangulamento público dela.

— Eu não sei. – paro de rir – Mas, ei! Você não gostou de me ver?

— A princípio, detestei. - ela suspira se inclinando para mais perto - Mas eu não tinha como fugir, tinha?

— Não mesmo, senhorita.

Nós beijamos novamente, e passamos um tempo assim, bebendo vinho e trocando amasso no sofá. Já havíamos bebido a garrafa toda, então resolvemos deixar a bebida de lado e ficar só nos beijos.

Num determinado momento, América segurou meu rosto entre suas mãos, cercando-me como seus olhos azuis.

— Você mudou tanto, está tão diferente. – ela fecha os olhos respirando profundamente, encosta nossas testas ficando um tempo em silêncio – Maxon, você está se cuidando bem?

— Claro que estou. – percebi um certa preocupação na sua voz.

— Estou te perguntando isso porque... depois do que houve com a Kriss e o seu filho... – para de falar analisando o meu rosto antes de continuar – Quando a gente se reencontrou, sabe? Maxon, você parecia um Neanderthal com aquela barba e o cabelo de maluco, e agora posso ver que está magrinho. Que eu me lembre, você tinha mais músculos.

— Que eu me lembre, você também não tinha esse corpão todo. – América abaixa a cabeça envergonhada me fazendo rir novamente – E não se preocupe meu amor, tenho certeza que essa fazer acaba de passar.

Eu a pego no colo fazendo ela dar um gritinho pelo susto, dou mais um beijo e a levo até minha cama. Bem, a intenção era apenas deitarmos abraçadinho até dormimos, mas o que acaba acontecendo em seguida é muito melhor.

Quando a madrugada chegou, nós finalmente sedemos ao cansaço dos nossos corpos. Fico acariciando seu cabelo vermelho, vendo seus olhos vacilarem de sono, mas por algum motivo eu não queria que ela dormisse, não antes que eu a dissesse o que quero.

— América, não dorme ainda. Eu quero te dizer uma coisa.

— Você me amou a noite inteira, Maxon – diz com os olhos fechados e a voz distante – O que mais que você tem para me dizer?

— Exatamente isso, que eu amo você.

Não sei se ela me ouviu, ela não diz nada em resposta. Seus olhos permanecem fechados, e sua respiração calma. Acho que ela caiu no sono antes mesmo de compreender o que aquelas palavras significação.

***

Acordo com um vazio do outro lado da cama, América não estava mais aqui. Levanto-me rapidamente procurando por ela pelo quarto, mas nem um sinal dela.

— América?

Eu a chama sem ter resposta. Vou até ao banheiro, a sala, o bar, a varando, e nada. Suas roupas que estavam espalhada pelo chão da sala não estão mais, e o mesmo medo que me soldou noite passada, me atinge com força total.

— Talvez só tenho ido a algum lugar – digo a mim mesmo na esperança de que ela não tenha partido novamente – Wayne? Wayne, cacete?!

Sei que Wayne fica na porta do meu quarto para o que eu preciso, e agora mais do que nunca, ele seria necessário.

— Onde está a senhorita Singer? - exijo quando ele entra.

Wayne me olhar com cautela antes de responder. Ele abre a boca titubeante, mas quando faço cara feia ele resolve desembuchar.

— Ela se foi, senhor. Saiu a poucas horas.

Então meus pressentimentos estavam certos, ela se foi, ela realmente se foi, e o pior, eu senti que isso ia acontecer e a deixei sair da minha vida mais uma vez. Agora estava tudo acabado, eu a perdi novamente, ela veio até aqui para se despedir, e não para voltar para mim como eu havia pensado.

Levo as mãos à cabeça tentando encaixar tudo o que está acontecendo. Tenho certeza que ela vai sumir só para que eu não a encontre nunca mais.

Estou acabado.

— Senhor? – Wayne toca meu ombro me fazendo olha-lo – Eu não disse ao senhor, porém agora eu me sinto no dever. – ele faz uma pausa e então prossegui – Fui eu quem trouxe a senhorita América para cá ontem, eu fui atrás dela para convence-la a pelo menos conversar com o senhor. Me perdoe se eu errei, mas o senhor merecia um chance.

— Wayne... – o forço a dizer de uma vez o que quer.

— Eu sei onde ela mora.

Wayne tem apenas 1,60 de altura, o que me permite facilmente segura-lo pelo colarinho e suspendê-lo. Aproximo nossos rostos o encarando com fúria, quase soltando fumaça pelas orelhas.

— Seu filho da mãe desgraçado. Por que não me disse isso antes?! –  o largo furioso para que ele pudesse se recompor – Prepare o carro, eu desço em 5 minutos.

Troco-me rapidamente sem ligar para as roupas que estou vestindo, pego o elevador que desce feito uma tartaruga. Quando chego do lado de fora, vejo o carro parado na frente o hotel, assim que entro, Wayne arranca para a casa de América.

A expectativa me consome mais uma vez, logo agora eu tinha todas as certezas do mundo que ela voltaria para mim a todo custo. Nem que eu tenha que sequestra-la e faze-la minha prisioneira nas masmorras, eu a teria.

Depois de quase uma hora, finalmente paramos na frente de um prédio envelhecido, com neve nas janelas. Wayne me diz que o apartamento dela é o 221, que posso confiar, ela vai estar em casa.

Entro no prédio, subindo as escadas até o 5º andar suando frio, onde acho o apartamento 221. Respiro fundo antes de tocar a capinha duas vezes, torcendo para que ela abra.

Espero por alguns segundos que mais parecem eternidade, então ouço passo vindo abrir a porta. Mas para minha surpresa, não é América quem está lá, e sim sua versão em miniatura, ou quase isso.

Uma menininha de cabelos ruivos e olhos castanhos, abraçada a um coelho de pelúcia me encara.


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