I'm a mess escrita por Novaes


Capítulo 18
wich one? the part where your daughter had worked for HYDRA, who turned out to be your competitor or...


Notas iniciais do capítulo

Meus pequenos amores, OK, 2 MESES E ALGUMA COISA É MUITO TEMPO! Eu admito que a maior culpa é a minha por ainda não estar com computador em mãos, por me distrair muito com os estudos, ele tira geralmente todo meu tempo, e por ser uma pessoa extremamente doente, tipo, se eu contasse, vocês ficariam achando que eu vou morrer, então, não vou dar noticias tristes, mas eu quero admitir minhas saudades, nossa, eu sou muito apaixonada por todos vocês! Eu juro que pensei em vocês cada dia que se passou, e pensei em ideias maravilhosas para a fic, então, enquanto estava no hospital, organizei um capitulo só para vocês e ficou um pouco grande para minha ideia, e arrumei um computador enquanto não chego em casa, e logo, estou postando para matar saudades. Eu espero ainda que estejam ai, e espero que estejam bem, com saúde, felizes! Me mandem mensagens por qualquer coisa, sei lá. Eu amo muito vocês, sou sortuda por ter vocês, obrigada por fazer minha vida mais feliz, ok? Vocês são meus bebês e sempre vão ser.
Me perdoem.
Agradecimento - MariaClara, Hannah Stark, Sansy



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P.O.V Elena

Enquanto isso, Tony ainda me abraçava, e escutamos o elevador fazer um barulho enquanto abria a porta, e nos deparamos com Pepper que quando viu que estávamos abraçados, ou melhor, desmanchando o abraço, ela colocou as mãos na boca e começou a ficar com os olhos lacrimejados.

— Jesus, alguém dê um lenço para essa mulher – Brinquei enquanto ela saia do elevador, ainda na mesma posição, mas parou no meio do caminho olhando para os quatro lados do cômodo e vendo homens jogados no chão, vidros, cadeiras quebradas.

— O que diabos aconteceu aqui? – Ela perguntou chocada enquanto Tony e eu riamos.

— Ela vai ficar bem – Ele assegurou enquanto apertou meu ombro e logo depois foi ao encontro da sua namorada.

Ela foi abraça-lo, e eles trocaram conversas dentre o abraço enquanto eu apenas os observava eles parecem estar tão apaixonados, e na verdade, eles estão. São coisas como essas que me fazem perder a coragem que eu consegui nesse momento com Tony, e falar para ele sobre tudo que eu sabia daquele maldito arquivo. Pepper virava-se para mim de vez em quando e sorria, eu sorria pouco para ela. Ou tentava.

Eu não me senti intimidade por Fury, eu não dou a mínima para ele. Ele pode ser bem esperto, ter seus espiões ou qualquer coisa que os chame, mas eu continuo sendo Elena Stonem e sei muito bem me defender, o que me importo, e que um dia eu vou me odiar por admitir isso, é com Tony.

Sei que ele vai se prejudicar tanto com o que eu tenho a dizer, e a raiva que ele vai sentir de mim, por eu ter feito o que fiz, mas eu preciso fazê-lo mesmo assim. Se não fizer, talcez as coisas piorem.

— Hey, querida. Você está bem? Fiquei tão preocupada – Pepper me tirou dos meus devaneios enquanto me abraçava. Virei-me para ela, fingindo sorrir um pouco, e Tony parecia bastante contente vendo aquela cena.

— Eu estou bem, Pepps. Precisamos acordar esses preguiçosos e manda-los embora – Avisei para os dois.

Logo depois dela conseguir desfazer o abraço, eu comecei a me abaixar para dar uns tapinhas na cara do homem e conseguir faze-los acordar e sair de uma vez do cômodo da sala, não aguentava mais olha-los.

Comecei a bater na cara de um enquanto Tony batia na do outro, e Happy chegou um pouco confuso com o que acabara de acontecer. Percebi o olhar que Tony sustentava em mim, ele com certeza iria bater na minha porta mais tarde e exigir minha resposta sobre o tal arquivo, eu preciso saber sobre o que falar, ou melhor, como falar.

Não vai ser fácil.

Era isso que minha cabeça sussurrava.

Quando resolvemos toda aquela situação que a casa de Tony tinha ficado, ele pediu um momento enquanto subia com Pepper. Dei apenas de ombros, enquanto fui para a cozinha. Eu estou aqui faz um tempo, mas mesmo assim consigo me perder nos lugares, dessa vez eu demorei menos tempo, mas ainda demorei.

Peguei um copo de água e uma maça enquanto subia para tentar encontrar meu quarto.

Meu celular começou a vibrar no meu bolso de trás da calça, eu o peguei e li o nome de Jimmy.

Respirei fundo.

Pensei 30 vezes antes de atender a ligação.

— Hey, Jimmy – Atendi.

— Kiddo, como você está? Nos falamos uns dias atrás, mas...

— Estou bem, Jims, sério. Eu estou... Na estrada como sempre – Tentei enrola-lo. Ele não é idiota. Ele olhou por mim desde os 10 anos quando fui expulsa de casa.

— Não desapareça, okay? – Ele entende que eu não sou muito aberta para conversas e sempre estava longe de casa.

— Jims? – Chamei sua atenção.

— Sim, kiddo?

— Fiz algo errado, não sei como consertar, já faz 3 anos – Confessei esperando algum conselho sábio. Não que ele fosse o melhor conselheiro, como disse, nunca fui muito aberta. E ele é apenas um cara que é dono de um bar numa pequena cidade, ele foi um jovem bêbado e estúpido, como eu. Como meus irmãos. Mas mesmo assim, ele sabia das coisas.

— Conserte, kiddo. Nem tudo está perdido, e você sabe disso – Ele aconselhou. – Quão ilegal foi isso?

— Extremamente ilegal, mas...

— Ok, eu vou interromper você aí. Por favor, não seja presa. Eu não faço a mínima ideia onde está, não posso tira-la...

— Jims, eu não vou ser presa. Quero consertar algo para uma pessoa. Não sei como vou falar – o interrompi.

— Para uma pessoa? – Ele ficou surpreso, senti isso na sua voz.

Não posso culpa-lo. Não sou exatamente em compartilhar qualquer coisa que se relacione a sentimentos.

— Kiddo, você não precisa de mim. Eu sei disso porque você resolveu coisas bem complicadas quando tinha 13 anos apenas, você consegue fazer qualquer coisa. Confie no seu instinto, você vai ficar bem. E se for para falar a verdade, apenas faça o que você faz melhor, e jogue a verdade. E conserte qualquer coisa que esteja  no passado, e por favor, não seja presa – Ele pediu.

Ri baixo.

— E por favor, venha visitar seu velho de vez em quando, todos sentem sua falta – Ele completou.

— Até mais, Jims – Desliguei o celular e respirei mais uma vez fundo, terminando de procurar meu quarto.

Assim que eu encontrei, parecia uma adolescente entrando em casa depois de passar a madrugada fora em alguma festa – o que obviamente nunca foi a minha realidade, mas aconteceu com várias pessoas que eu conheci durante a estrada – me sentia uma idiota, uma estupida adolescente fugindo da bronca do pai. Entrei praticamente na ponta dos pés e fechei a porta delicadamente, ok, talvez muito delicada para alguém como eu.

Sentei-me na cama e tirei os sapatos, eles estavam me matando. Pensei e repensei no que falar, quando eu abri finalmente o guarda-roupa e peguei uma blusa qualquer, quase entrando no banheiro, alguém entra no quarto, já era de se esperar. Olhei para trás e a imagem de Tony estava ali bem na minha frente.

— Hey – Ele iniciou a conversa.

— Escute... O que eu vou falar pra você agora, eu quero que você saiba que eu não me orgulho disso e que eu não tinha a mínima ideia do que estava me metendo – Me entreguei como uma droga de adolescente.

Ele sentou-se na cama e deu duas batidinhas no espaço do lado me oferecendo o lugar. Fui ao seu encontro de má vontade. Sentei-me e olhei para ele.

— O que tinha naquele arquivo, Elena? – Ele perguntou sério mais uma vez.

— Tinha o projeto de uma arma poderosa que poderia acabar com muita coisa – Comecei falando. – Mas você não deve estar perguntando o que é que o arquivo possui, mas a quem.

— A quem, então? – Ele finalmente perguntou.

— Pertencia à Hidra – Confessei e ele se levantou em choque.

— O que diabos? – Ele praticamente gritou.

— Fale baixo! – Gritei também. Irritei-me. –Ok, talvez não tenha sido a melhor ideia, mas eu não tinha a menor ideia de quem eles eram naquela época, ok? E eu precisava do dinheiro, realmente precisava, Stark – Dei ênfase no “precisar”.

— Mas Hidra? – Ele questionou.

— Eu não sabia na época de HIDRA e SHIELD, para mim eram a mesma coisa, ok? O que me interessava era o dinheiro, até que...

— Até que? – Ele incentivou o termino da frase.

— Até que eu vi que era uma droga de arma poderosa que poderia destruir tudo, todas as comunicações do governo, tudo. Eles iriam acabar com os cidadãos num piscar de olhos, e eu não podia ser responsável por tudo aquilo.

— Você deu o arquivo para eles?

— Eles me deram criptografado, eu tinha dezesseis anos, eu era inteligente demais na época, eles pediram que eu fizesse o impossível, o que ninguém conseguiu fazer que era descriptografar aquela droga, e eu o fiz. Mas quando eles pediram o arquivo, eu simplesmente coloquei outra coisa, que aliás tinha muito a ver com as armaduras que você faz, por isso eles me sequestraram, eu não consegui juntar as peças quando estava presa, porque eu... Eu não lembrava que havia feito isso, mas eu andei pensando Tony, e na época eu lembro que não foi a HIDRA que me contatou, mas sim, um empresário, oferecendo dinheiro, eu não sei quem ele é. Mas definitivamente não era HIDRA, eu sei como eles parecem. E aquele homem, não parecia – Praticamente joguei minhas conclusões em cima dele, mas quando eu começo a pensar. Eu não consigo parar.

— Ok, acalme-se, eu estou tentando digerir tudo isso...

— A parte de a sua filha ter trabalhado para HIDRA que é sua concorrente, ter salvo o mundo, ou ter conclusões loucas lembrando do passado em menos de duas horas, porque olha, você pode escolher um só – Falei rápido novamente.

— Eu tenho que escolher apenas um? Fica difícil. São tantas loucuras – Ele riu enquanto eu me acalmava. Ele parou e refletiu por um momento enquanto parávamos de rir e eu o olhei.

— O quê? – Perguntei.

— Você disse “sua filha” – Ele confirmou. Eu iria começar a negar, mas eu realmente disse isso.

— Estranho – Falei em voz alta e ele riu.

— A aceitação vem um momento depois, kiddo – Ele disse sorrindo todo orgulhoso de si.

“Kiddo” foi o único apelido que Jimmy me deu, que eu permiti. Tony falando isso... Parecia estranho.

— Você está bem?  -Ele perguntou.

Comecei a andar em direção a janela, querendo evitar qualquer contato visual com Tony.

— Han... Infelizmente eu não sei onde está o arquivo, como eu disse, eu tinha dezesseis anos. Tenho que tomar todos os passos de volta até...

— Até? – Ele insistiu mais uma vez.

— Casa, eu acho – Suspirei.

— Onde isso seria? – Tony se aproximou de mim e foi quando eu tive a coragem de encará-lo.

— Kansas – Curta e grossa consegui responde-lo.

— É onde você vive? – Perguntou ele.

— Pensei que tivesse revirado toda minha vida quando foi puxar minha ficha, Stark – O incriminei e ele levantou as mãos para cima.

— Ok, o que aconteceu? – Ele perguntou, obviamente ele se referia ao acontecimento de mais cedo.

Poderia responder qualquer coisa, mas eu não poderia ser hipócrita a esse ponto e simplesmente deixa-lo ali sem nenhuma resposta.

— Estou cansada, Tony. Isso é tudo – Respondi calmamente.

— Foi por que eu chamei você de kiddo? Relembrei que você se chamou de minha filha? O que eu fiz? – Ele implorava por uma resposta.

Na minha mente eu gritava comigo falando “não seja uma babaca, não seja uma babaca”.

— Escute, não vamos estragar o progresso que tivemos, ok? Vamos só focar no arquivo – Pedi e ele concordou não muito feliz, mas concordou.

— Ok, quando vamos para Kansas? – Ele perguntou. Levantei a mão surpresa.

— O quê? – Perguntei sem reação.

— Você não escutou? Quando vamos para Kansas? – Ele refez a pergunta realmente achando que eu não tinha escutado.

— Não, eu escutei você direito... Mas o que você quer dizer “quando vamos para Kansas?” – Estava surpresa.

— Han... Procurar o arquivo, você realmente está bem? Parece um pouco avoada...

— Não, Tony, você não vai procurar onde deixei o arquivo – Conclui.

— Você realmente está achando que eu vou deixar você voltar para Kansas sozinha? – Ele ria enquanto perguntava.

Ok, eu fiz alguma piada?  O que diabos ele tanto ria?

— Claro que sim. Você vai ficar aqui em New York onde as pessoas realmente precisam de você, enquanto eu, vou traçar cada bar que eu já fui, e cada local que eu consigo lembrar para conseguir o arquivo de volta porque eu posso ter sido um gênio, mas fui burra, ninguém iria conseguir rastrear – Falei e ele deu de ombros.

— New York vai ficar bem. Preciso cuidar da minha filha, você está em perigo, Elena – Ele afirmou e eu revirei os olhos.

— Me virei bem nos últimos anos, vou continuar bem.

— Mas você não tinha pessoas estranhas atrás de você, querendo matar você – Ele gritou.

— Sim, eu tive – Gritei de volta e os gritos acabaram. – Precisamos parar de gritar, Pepper está dormindo e ela vai achar que outra pessoa entrou aqui atirando em todo mundo de novo.

— Desculpe – Ele pediu. – Não só pelos gritos, ou por Pepper, mas por isso. Eu sinto muito, Elena. Mas eu preciso ir, e não vou pedir sua permissão quando se trata de proteger minha filha...

— Mas o que...

— Eu sei, eu não estive muito por perto, mas estou aqui agora, ok? Deixe-me cuidar de você enquanto posso – Ele me interrompeu depois de eu tê-lo interrompido.

Pensei e repensei sobre tudo, ele vai ver tudo, quem eu sou, ele vai ver as pessoas que eu costumava andar, eu sei que ele teve seu passado e que ele é um playboy, mas não é nada comparado ao meu passado, eu não tinha nenhum dinheiro, praticamente ninguém para recorrer. Eu estava sozinha, e pessoas solitárias fazem escolhas estupidas.

— Eu não quero que vá, Tony – Pedi baixo.

— Mas por que não?

— O meu passado é algo muito feio, de verdade, você vai ficar...

— Eu vou aguentar, ok? O que importa mesmo é se você vai.

— Eu vou ficar bem, Stark. De verdade – Respondi.

— Então me deixe ir – Ele pediu mais uma vez com seu tom suplicante.

Eu provavelmente vou me arrepender disso, pense bem Elena. Minha mente poderia gritar o que fosse, eu não a escutei. De modo algum, eu apenas falei a única palavra que parecia estar presa no meu peito, sabendo que iria me arrepender disso mais tarde.

— Sim – Respondi e ele me olhou chocado.

— Ok, amanhã nós sairemos cedo – Ele instruiu.

— Tá, mas e o que iremos dizer à Pepper? – Perguntei.

— Não a verdade, ela ficaria histérica.

— Foi o que eu pensei – Murmurei.

— Ok, vamos falar que vamos sei lá, nos conhecer mais, onde você cresceu, essas coisas. Talvez falar de uma faculdade que tenha lá perto e que você ficou interessada – Ele sugeriu com um sorriso idiota nos lábios, mas sei que ele queria isso.

— Nem se atreva – Cortei a graça.

— Ok, boa noite fugitiva – Ele falou e eu não contive o sorriso.

— Boa noite, Stark – Repeti e ele saiu sorrindo.

 Idiota, pensei ainda sorrindo.

Deitei-me na cama repassando todo o dia na minha cabeça, e preciso dizer, foi intenso demais.

Não demorei muito para me render ao sono, mesmo querendo ficar acordada elaborando vários planos na minha cabeça para não fazer Tony ir, eu não queria realmente que ele visse qualquer coisa daquilo. Mas eu dormi mesmo assim.

Não demorei muito para acordar depois que Tony começou a bater na minha porta, eu sai do jeito que estava ao encontro da cozinha, lá estava ele e Pepper tomando café e pareciam felizes.

— São 8h da manhã, por que estão felizes? – Perguntei rabugenta me sentando.

— Estamos extremamente animados porque vocês vão numa viagem juntos, para se conhecer - Pepper praticamente gritou se levantando para vim ao meu lado.

Eu ri. Assim como Tony que parecia nervoso, ele não queria mentir para Pepper, sinto que ele já mentiu muito, quando não quis.

Pepper começou a tagarelar sobre o quanto está feliz sobre eu e Tony irmos a uma viagem misteriosa sobre o meu passado, eu tentei rir, assim como Tony. Mas nós dois sabíamos que não era nada disso. Não era disso que se tratava.

— Preciso ir, estou atrasada para uma reunião – Ela se levantou fazendo cara triste.

— Mas já, babe? – Perguntou Tony e ela riu toda derretida.

É, realmente tínhamos o gene Stark.

O tal do charme era genérico.

— Queria muito ir com vocês, mas é uma viagem de pai e filha, na próxima, iremos todos juntos – Ela falou animada dando um selinho em Tony e logo saindo e indo ao meu lado me dar um abraço.

Eu ainda não estava acostumada com todos esses abraços e beijos, não sabia como agir, nem meus braços saiam do lugar.

Assim que Pepper saiu, Tony começou a conversar com JARVIS e pedir as coordenadas enquanto eu pedi um mapa para ele, e comecei a circular todos os lugares que eu estive naquele tempo, ou que eu lembre. Enquanto JARVIS fazia algo que eu não me orgulho muito, procurou no meu registro da policia, em todas as cadeias que já estive, ok, eu não fui para uma prisão e fiquei por lá três mês ou mais, mas eu passei um bom tempo numa cadeia para saber como as coisas funcionam, então JARVIS começou a cobrir isso. A maioria das vezes eu estava drogada, então isso não me deixava muito surpresa, o caso que eu não me lembro de nada.

Não demorou muito para descobrirmos os lugares, pegamos o mapa, entramos no carro e logo estávamos na estrada. Tony não queria procurar muito a ajuda de JARVIS, pois diz que podemos fazer isso sozinhos, o que concordei, pois era como eu iria fazer.

Olhei na janela vendo New York ficar cada vez menor, e pensei que eu realmente estava fazendo aquilo. Droga.

 


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Notas finais do capítulo

eu amo vocês, vocês são tudo para mim!