Meant to be escrita por lgbellamyt


Capítulo 29
Our honeymoon.


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, faz quase um ano que eu não posto aqui mas quem é próxima à mim sabe bem o porquê disso. Se alguém quiser saber o que aconteceu, basta comentar que eu explico ou me chamem no twitter (sim, eu mudei de conta e agora é @washingtorresx). Eu espero que vocês não desistam de ler, eu espero que vocês continuem comigo até o final nessa e peço desculpas por qualquer erro que tenha nesse capítulo, como vocês bem sabem: faz MUITO tempo que não escrevo então me perdoem. Eu amo essa história e eu amo o feedback de vocês então me digam se gostaram e se vão continuar lendo essa história, caso contrário, eu vou finaliza-la nesse mesmo capítulo e já agradeço a quem chegou até aqui.

Pra quem não lembra mais o que aconteceu: Hank e Olivia casaram e fugiram da festa de casamento porque Olivia tinha uma surpresa pra Hank. A surpresa está nesse capítulo aqui hahaha.



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Olivia começou a ficar preocupada, olhando para Hank com um olhar de expectativa. Esperava saber o que ele estava sentindo e o que achava da sua surpresa. Bem, era uma grande, e cara, surpresa. Voight demorou alguns segundos para fechar a boca e olhar para sua esposa, que o olhava assustada por medo que não gostasse. Ela tinha passado todos os limites? Ela não deveria ter feito aquilo sem consultar ele antes? Várias perguntas passavam por sua cabeça naquele momento até que ele riu para ela, pousou suas mãos em sua cintura e suspendeu-a no ar enquanto sorria. A resposta para as suas perguntas vindo logo em seguida: ‘Eu amei!’ Ele girou-a no ar antes de colocá-la no chão, Olivia começou a bater palminhas e pular como uma criança que ganha algo que desejou por muito tempo.

‘Eu pensei que você não tinha gostado.’ Ela confessou, enquanto colocava a mão no peito e soltava o ar que estava preso, em um claro sinal de alivio.

‘Como eu não gostaria? Você nos comprou uma casa!’ Eles ficaram parados e olhando para a casa. Ela tinha comprado uma casa. Uma casa! Deus sabe lá onde ela arrumou tanto dinheiro para comprar essa casa, tudo o que ele sabia é que ela estava feliz por ele ter gostado da surpresa e por ter comprado algo em que ela tinha escolhido para se sentir à vontade. Ele sempre sentiu que, no começo do relacionamento, Olivia não se sentia à vontade na casa dele. É claro que ela amava passar o tempo com ele, mas ela odiava ficar naquela casa tão... morta. No entanto, ela buscava sempre contornar seus sentimentos quanto aquele lugar em respeito a Camille e aos bons momentos que Hank passou ali. Olivia só sentia que faltava alegria naquela casa, então é por isso que ela tinha pedido a Hank para mudar algumas coisas. Ela mudou as cores e até mesmo alguns objetos e móveis, e ela trouxe a vida de volta para aquela casa. Aquela casa agora estava colorida e cheia de brilho novamente e era tudo culpa dela e da chegada do seu amor por Hank. Depois que mudou as coisas, ela passou a se sentir mais confortável na casa de Hank mas agora ela queria uma casa dela. Uma casa dela e para que ela vivesse com sua família, uma casa onde ela faria novos momentos com o seu marido, onde ela plantaria novas lembranças na mente dele e dos seus filhos. E, é claro, eles agora estavam casados, tinham dois filhos e outro a caminho: eles precisavam de uma casa nova e maior. Eles precisavam de novas memórias felizes!

Hank e Olivia passaram algum tempo observando a casa do lado de fora: A casa tinha dois andares, pintadas em um tom de cinza e branco, a porta branca e as janelas transparentes. A frente da mesma era enfeitada com pequenas árvores que davam um tom verde constratando com o cinza da casa, a grama cobria toda a extensão da frente da casa. Exceto pela garagem. Parecia uma casa extremamente cara.

‘Quanto custou essa casa, Olivia?’ Hank perguntou, não queria ser indiscreto, mas também não passaria curiosidade.

‘Isso realmente importa?’ Ela deu de ombros, ficando de frente para ele. ‘Eu me apaixonei por essa casa no momento em que eu a vi. Eu queria ter comprado outra mais barata, mas eu não posso fazer nada se eu realmente amei essa aqui. E, além disso, ela fica perto do nosso trabalho e da escola das crianças. É perto de tudo que você pode imaginar. Nós até podemos ir até o shopping andando, tem parques e os vizinhos são boas pessoas.’

‘Você já conheceu os vizinhos?’ Encarou sua esposa perplexo.

‘Eu faço meu dever de casa, meu bem.’ Piscou para ele e posicionou seus braços ao redor do pescoço dele, dando-lhe um beijo rápido na boca. ‘Não se preocupe, eu já paguei a minha parte. Você precisa pagar a sua, mas não se preocupe porque você pode parcelar. E se não puder pagar parcelado a gente parcela a parcela, mas nós ficaremos com essa casa.’ Ela riu para ele e foi retribuída.

‘Eu não sabia que era possível parcelar a parcela. Mas, o que eu sei é que nós podemos entrar nessa casa, tirar seu vestido e se divertir.’ Lhe disse com a voz rouca no ouvido dela para logo em seguida mordiscar o lóbulo da sua orelha.

‘Eu pensei que você nunca fosse sugerir isso.’ Outro beijo rápido foi dado antes que eles dessem as mãos e corressem para a entrada da casa. Hank nem mesmo quis reparar em como era a casa por dentro, tudo o que passou por sua cabeça foi o quanto era difícil retirar um vestido de noiva. ‘Como você conseguiu colocar isso?’ Disse enquanto virava Olivia de costas para ele para facilitar o processo. Não deu tempo dela responder como colocou o vestido, pois logo Olivia estava de frente para ele de novo, com seu corpo exposto em apenas um par de lingerie de renda branca enquanto Hank apreciava a bela vista que tinha. Não sabia como, mas ela conseguia ser mais bonita a cada dia, os olhos chocolates ficavam mais escuros quando ela estava em momentos como aquele: em que via o jeito como Hank contemplava a beleza de seu corpo e seu rosto, onde via todo o amor e respeito emanar de seus olhos. Ela segurou-o pela mão e começou a subir a escada. Olivia estava bem à sua frente subindo as escadas de forma que sua bunda estava quase em sua cara e conforme ela trocava perna por perna, para conseguir chegar ao topo da escada, sua bunda rebolava e Hank não pôde evitar em não dar um pequeno tapa o que a fez rir por um momento. Logo eles estavam no corredor, trocando beijos enquanto as mãos percorriam toda a extensão do corpo um do outro, os braços fortes de Hank lhe apertavam como se fosse possível unir seu corpo ao dele e virarem um só.

Olivia colocou suas pernas em volta do corpo do seu marido, e ele fez questão de segurá-la em seu colo. Todos os movimentos eram feitos sem que eles deixassem de se beijar, era como se a boca do outro fosse o seu oxigênio e sem ela ambos poderiam morrer, Hank caminhou com Olivia em seu colo até o final do corredor onde ela logo indicou uma porta branca que foi aberta revelando o quarto do casal. Eles tinham outros interesses, e olhar o quanto o quarto era bonito não era um deles, Hank fechou a porta com a perna e a jogou na cama. Olivia fechou os olhos para apreciar a cama macia em suas costas, ela tinha ficado muito tempo em pé em um salto alto e um vestido de noiva que apertava todo seu corpo de uma mulher grávida de 5 meses e ela merecia estar deitada naquela cama. Ela sorriu porque sabia que Hank estava, ainda de pé, a olhando de cima a baixo como se apreciasse uma obra de arte do Museu de Louvre.

‘O que foi?’ Ela perguntou, abrindo seus olhos lentamente o olhando e mordendo seus lábios. ‘Se você vai me dizer o quanto eu sou linda e gostosa, eu dispenso porque eu já sei disso.’ Olivia piscou para ele e apoiou-se em seus cotovelos para ter uma melhor visão de Hank. ‘Agora vem aqui e me trate como sua esposa.’ Ela sorriu para ele e voltou a deitar-se na cama. Olivia Benson não precisava dizer duas vezes, ele sorriu com sua esposa convencida, mas logo estava de joelhos na cama segurando uma de suas pernas e beijando-a enquanto apreciava o som da respiração de Olivia tornando-se alta e descompassada. Hank Voight beijou toda a extensão da suas pernas e suas coxas, causando uma sensação de calor em todo o corpo de Olivia, sua respiração já estava descompassada e todo o seu corpo arrepiava-se a cada toque que seu marido lhe dava. Toda vez que ele chegava em sua coxa, perto o suficiente de sua virilha, Hank retornava a outro ponto da sua perna como se estivesse torturando-a. ‘Oh, Hank. Por favor!’ Benson disse tão baixo que foi quase inaudível.

‘O que você quer, amor?’ Ele parou o que estava fazendo para olhá-la nos olhos, ele sabia exatamente o que ela queria, mas queria vê-la pedir. Assistiu quando Olivia levou sua própria mão até a calcinha branca e rendada que usava, a rasgando de um lado e depois do outro.

‘Eu quero que você me chupe!’ Disse, erguendo suas pernas e retirando o resto da calcinha que ficou presa em seu corpo. Ainda que ele quisesse vê-la não só pedir, mas implorar, Hank não conseguia se manter longe de Olivia por muito tempo. Era como se ela fosse irresistível e ele tinha esperado o dia todo para arrancar aquele vestido dela e sentir o seu gosto em sua boca. Não demorou mais do que 4 segundos para que ele estivesse no meio de suas pernas, passando sua língua de cima a baixo e chupando seu clítoris enquanto ela gemia e apertava seus poucos cabelos. Olivia sabia exatamente como deixá-lo louco apenas com o som da sua voz, o som da sua voz o incentivando a fazer tudo o que ela queria. A verdade é que Olivia até de boca fechada seria capaz de deixá-lo louco, mas ele nunca admitiria isso para ela. O gosto de Olivia estava impregnado em sua língua e em seus lábios, ela gemia mais forte quando ele a penetrava com sua língua só para depois retirar-se dela fazendo-a gemer manhosa. Ela gozou pela primeira vez naquela noite em sua boca deixando o seu gosto impregnado em toda a boca do seu marido, seu corpo tremendo e a voz ficando deixando em sua boca o gosto salgado do seu corpo já suado. Ela sorriu de orelha a orelha, era a primeira vez que ela tinha feito aquilo como sua esposa. E aquilo era bom pra caralho, mesmo que sua mente ainda achasse estranho as palavras “esposa” e “marido” mas ela se acostumaria com aquilo. Oh, se acostumaria.

Levou alguns segundos para Olivia Benson se recuperar do seu corpo tremendo da cabeça aos pés, ficar de joelhos na cama assim como Hank estava, e começar a beijá-lo de novo. Dessa vez, de um jeito diferente: as línguas percorriam toda a boca do outro em um ritmo rápido e sensual em que suas línguas se tocavam e dançavam juntas no grande e quente salão de suas respectivas bocas. Os beijos desceram até o pescoço, enquanto o beijava Olivia tratava de tirar a camisa branca dele, jogando em algum lugar do quarto e continuando a sua tortura beijando-o no corpo todo até chegar no final da barriga dele.

‘Eu tive que implorar por você. O que você vai fazer para eu chegar onde você quer que eu chegue?’ Ela sussurrou em seu ouvido enquanto sua mão descia até sua calça e apertava seu membro já duro por causa dela e para ela. Olivia adorava explorar todas as fraquezas de Hank, deixá-lo louco por ela a cada dia que se passava. Era seu hobbie favorito.

‘Eu não preciso implorar por nada.’ Ele respondeu, puxando seu cabelo para trás e fazendo-a olhar no fundo dos olhos verdes do seu marido. Olivia sorriu para ele enquanto ele segurava seus cabelos em um rabo de cavalo. ‘Eu faço as pessoas implorarem para mim.’ Disse, enquanto soltava os cabelos dela e sentou-se na beira da cama. ‘De joelhos.’ Ela sorriu com o seu tom mandão, mas logo pôs-se de joelhos na frente dele. Retirando sua calça e expondo o que ela tanto queria. Olivia colocou-o em sua mão e depois em sua boca, olhando-o nos olhos enquanto tentava enfiá-lo o máximo que podia em sua boca. Ela pôde ver quando seus olhos se fecharam para curtir o momento e as mãos dele prenderam seu cabelo em um rabo de cavalo novamente mas sempre deixando ela ditar o ritmo dela, ir até onde ela conseguia ir para logo em seguida retirá-lo inteiramente de sua boca e soprá-lo na ponta para depois passar somente a ponta da sua língua na ponta do membro dele. Ela sentiu o quão louco ele ficou e ouviu seu gemido. ‘Fica de quatro.’ O tom mandão havia sumido, aquilo soou mais como um pedido e ela seria louca se não atendesse. Prontamente, colocou-se de quatro na cama enquanto Hank ficou-se de pé em frente a ela, Olivia continuou a estimulá-lo com sua boca. Hank passou sua mão livre por toda suas costas, parando em sua bunda onde deu dois tapas fazendo-a abafar seus gemidos enquanto chupava-o. Voight passou sua mão para sua intimidade onde enfiou dois dedos fazendo-a gemer ainda mais, Olivia parou de chupá-lo e colocou-se agora de joelhos novamente, seu corpo colado ao dele e passando suas unhas sobre o peitoral do homem o arranhando em forma de demonstrar todo o prazer que estava sentindo, ela o encarou com seus olhos cor de chocolate mas acabou fechando-os logo depois que o terceiro dedo entrou nela. ‘Não feche os olhos, amor. Olhe para mim.’ O seu tom de voz era doce, nem parecia o mesmo homem de alguns minutos atrás. Mas era assim que as coisas funcionavam para eles: eles eram bons fazendo amor, eram ótimos fodendo e eram maravilhosos enquanto faziam os dois.

Olivia continuou o encarando como ele havia pedido, Hank acariciava seu rosto com a mão livre e beijou-lhe a boca rapidamente. Em seus olhos ela podia ver o amor, o tesão e a forma como ele a olhava como se ela fosse uma deusa que ele venerava. Benson rebolava sobre os três dedos dentro dela enquanto Hank apreciava a forma como o olhar dela retribuía o seu.

Ela o amava.

Ela o desejava.

Ela o olhava como se ele fosse o único homem na terra capaz de fazê-la feliz.

Ele podia sentir tudo o que ela estava sentindo, era como uma conexão que ambos tinham e era uma sensação maravilhosa. Sentir-se amado e desejado era a melhor coisa do mundo.

Olivia não aguentou por muito tempo e saiu de cima da cama, empurrou Hank para sentar-se na beira da cama e logo em seguida ela estava sentada em seu membro enquanto rebolava e beijava-o com volúpia e gemendo em sua boca. As mãos de Hank percorria todo o caminho do corpo dela, explorando cada parte daquele corpo que ele tinha certeza que fora esculpido pelos deuses. Ela levou sua boca até a orelha dele e lambeu o lóbulo de sua orelha, sussurrando o quanto ela estava gostando daquele momento em que ambos compartilhavam de seu amor e exploravam o corpo um do outro com tanto amor, tanto carinho e tanto desejo.  

Olivia começou a diminuir o ritmo em um claro sinal de que ela, mais uma vez, estava quase lá. Hank não perdeu tempo em explorar o ponto fraco de Olivia, retirando seu sutiã e chupando os seios dela alternando-se entre chupar e lamber e Olivia estava lá: gemendo coisas que ele não estava entendendo, esse era o efeito que ele tinha nela, ele conhecia cada pedaço do seu corpo como se fosse a palma da sua mão, sabia todos os seus pontos fracos e amava todas as perfeitas imperfeições que ela carregava consigo em seu corpo. Olivia fechou os olhos para curtir o momento enquanto a respiração de Hank estava tão descompassada que nunca pareceu tão difícil fazer uma tarefa simples como respirar.

‘Olha para mim, meu bem.’ Foi tudo o que ele disse para fazer Olivia voltar a abrir seus olhos, fixar sua testa na dele e olhá-lo no fundo dos seus olhos enquanto ambos estavam chegando ao seu clímax. Eles viram em ambas as faces a contorção dos seus músculos faciais e o esforço para não fechar os olhos até que ambos vieram juntos e caíram na cama com a respiração descompassada. Olivia estava deitada sobre o corpo de Hank até que a sua barriga a incomodou e ela teve que mudar de posição, deitando-se ao seu lado e olhando para o teto enquanto ambos tentavam regular suas respirações.

‘Eles dizem que sexo de casados é ruim. Se o nosso for igual ao que tivemos agora, eu estarei feliz pelo resto da vida.’ Ela disse enquanto sorria.

Hank deitou-se mais perto dela, apoiando seu cotovelo na cama para olhar para ela. ‘Por favor, que seja assim para sempre!’ Ele respondeu e ambos riram, apreciando o brilho do sorriso um do outro.

‘O que eu fiz para merecer você?’ Foi uma pergunta sem resposta, Hank apenas sorriu para ela e beijou seus lábios enquanto aconchegava-se perto dela para que ambos pudessem descansar. Tinha sido um longo dia, cheio de surpresas, de festa, de comida e amor. Aquele dia ficaria em suas memórias para sempre. Olivia foi dormir pensando na resposta para sua pergunta, perguntava a si mesmo como ela poderia amar tanto alguém? Ela não sabia. Quando era pequena sua mãe costumava dizer que o amor não se explica, se sente. Se alguém pedisse para ela explicar como o amor se parece, ela não saberia responder. Tudo o que ela sabia sobre o amor é o que nascia dentro dela como uma chama que cada vez ficava maior e que poderia engolir todas suas inseguranças e incertezas da vida. O amor era maior do que tudo e só ela sabia o quanto era bom sentir o gostinho desse sentimento. E, talvez, tudo que ela precisou fazer para encontrar Hank foi passar por provações durante toda a sua vida. Se ela não tivesse passado por tudo que passou e vivesse tudo o que viveu, talvez ela não estaria agora nos braços do homem que ela tanto amava. Mas ela estava certa de que, mesmo assim, o universo arrumaria uma forma de juntá-los nessa ou em outras vidas, porque eles não são nada mais e nada menos do que destinados a ficarem juntos.


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Notas finais do capítulo

Me contem o que acharam. E, ah, pra quem participava do grupo no whatsapp: Eu mudei de número e por isso ele foi excluído, mas se quiserem refazer o grupo eu posso refazer de boas. Só chamar no privado que eu mando meu número novo. ♥



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