Os Quatro Sobreviventes escrita por Mandy Angel
Notas iniciais do capítulo
Hey gorditos and Gorditas de mi heart...
No capitulo anterior de OQS...
– Então agora, AGORA, precisamos planejar! – Disse Mandy rindo.
– Agora você ri né marrenta? – Diz Dylan a encarando.
– Concordo, temos que planejar tipo... – Começou Carol.
– Como vai funcionar o exército... – Terminou Vini.
– Vai funcionar pra matar. – Disse Mandy soando meio óbvio.
– Todo exército tem ‘’alas’’. – Disse Vini também soando óbvio.
– 100 pra cada ala e nós quatro os lideres ‘’oshe’’. – Disse Carol também soando óbvio.
– Concordo com todo mundo. – Disse Dylan com cara de tacho.
–----- ATUAL -------
Narradora’s POV
– Ok... Sem alas pelo amor de Deus. – Implora Mandy.
– E qual seu plano? – Pergunta Dylan.
– Assim, nós começamos atraindo os robôs para apenas um canto enquanto o resto luta, e depois de um tempo, por exemplo, quando o sol nascer ou se por, nós nos reunimos em algum canto e descobrimos quem criou esses robôs e matamos e assim os robôs param de funcionar.
Um silêncio toma conta do lugar.
...
...
...
– Tá olha, concordo com o plano dela. – Diz Vini quebrando o silêncio.
– Ok... E você sabe onde esses robôs ficam? – Pergunta Carol.
– Em alguma cidade...? – Mandy responde.
– Certo, já volto... – Diz Dylan saindo apressado.
Dylan’s POV
Meu Deus, minha garota havia pirado ou algo assim?
Primeiro o exército, depois destruir robôs e agora tinha uma cidade cheia deles?
– Oi Dylan! – Uma garota atrapalhou meus pensamentos.
– Ah, oi Lett.
Ela estava saindo mas logo me lembrei do plano.
– Lett!
– Sim?
– Espera.
Ela voltou até mim.
– Estava pensando... Você tem aqueles equipamentos de tecnologia avançada e tals?
– Tenho sim, aqui têm vários, tem como até prever a chuva, duramento e essas coisas.
– Bacana, pode me mostrar?
Um tremor a impediu de responder.
– O-oque é isso? – A mesma perguntou um pouco assustada.
Não respondi, fiquei pensando em possibilidades.
Terremoto? Robôs? Meteoro? Robôs!
– Robôs! Corre! – Peguei na mão dela e saímos correndo.
– E vamos pra onde?
– Pra fora daqui antes que desabe.
– A saída é pra lá.
A mesma apontou, mas fui à outra direção, precisava tirar a Mandy daqui também.
A SALA ESTÁ VAZIA?
– Não era aqui que você estava ‘’hospedado’’?
– Era...
– Onde estão suas coisas?
– Não sei.
Um pedaço do ‘’teto’’ caiu dentro da sala.
– Vamos sair daqui! – Continuei correndo com ela até a saída.
Ela se soltou e foi correndo na minha frente mas um pedaço do teto estava caindo bem na entrada então corri mais rápido e a empurrei pro lado e cai junto.
Não dava para enxergar nada, só a poeira.
– Saímos? – Ela perguntou tossindo.
– N-não.
– E agora?
– Será que tem mais alguém aqui?
‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.
– Ouviu isso? – Ela perguntou se levantando em silêncio.
– O que? – A olhei.
‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.
Ai meu Deus, um grito, de uma menina, Mandy?
Neste momento várias sensações me dominaram.
Comecei a caminhar em direção ao grito e Lett vinha logo atrás, parei em uma escada.
Ela abraçou meu braço.
– Aonde isso dá? – Perguntei á ela encarando o buraco.
– Se a escada estivesse inteira daria no sótão.
Analisei o buraco.
– Tem metade ali.
Apontei.
– Não vou conseguir pu...
Não esperei resposta apenas pulei.
– SEU DOIDO AGORA COMO VOCÊ VAI SAIR DAI?
– SAINDO.
– SAINDO COMO?
Olhei ao redor e na parede logo em frente havia uma escada de corda.
– POR ALI. AGORA PULA.
Ela nem perguntou como só pulou.
Ela estava confiando de mais em mim... Estranho não?
A peguei no ar e a puis no chão.
– Valeu Dylan.
– Num á de que, agora vamos.
Comecei a descer as escadas e chegamos ao final.
‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.
O grito estava mais próximo, e saímos correndo em direção ao grito.
– Mia! – Lett gritou se aproximando de uma garota que estava com a perna presa em baixo de uma grande pedra.
– Lett me ajuda.
– Pera ai moça não se meche! – Cheguei mais perto e... Meu Deus e se essa perna não sair dai?
– Quem é você? – Perguntou ela um tanto assustada.
– Meu... Amigo, agora fica calma! – Respondeu Lett.
Olhei ao redor... Precisava de um ferro.
Madeira, poeira, inseto, ferro, fio... Opa, ferro!
Peguei e logo coloquei em baixo da pedra.
– Lett quando a pedra levantar a puxa pra fora. – Ordenei.
– Certo.
Comecei a fazer força para a pedra levantar, e depois de um tempo, finalmente levantou.
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Bezzuhs da Gorda