Os Quatro Sobreviventes escrita por Mandy Angel


Capítulo 9
Desastre...


Notas iniciais do capítulo

Hey gorditos and Gorditas de mi heart...



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No capitulo anterior de OQS...

– Então agora, AGORA, precisamos planejar! – Disse Mandy rindo.

– Agora você ri né marrenta? – Diz Dylan a encarando.

– Concordo, temos que planejar tipo... – Começou Carol.

– Como vai funcionar o exército... – Terminou Vini.

– Vai funcionar pra matar. – Disse Mandy soando meio óbvio.

– Todo exército tem ‘’alas’’. – Disse Vini também soando óbvio.

– 100 pra cada ala e nós quatro os lideres ‘’oshe’’. – Disse Carol também soando óbvio.

– Concordo com todo mundo. – Disse Dylan com cara de tacho.

–----- ATUAL -------

Narradora’s POV

– Ok... Sem alas pelo amor de Deus. – Implora Mandy.

– E qual seu plano? – Pergunta Dylan.

– Assim, nós começamos atraindo os robôs para apenas um canto enquanto o resto luta, e depois de um tempo, por exemplo, quando o sol nascer ou se por, nós nos reunimos em algum canto e descobrimos quem criou esses robôs e matamos e assim os robôs param de funcionar.

Um silêncio toma conta do lugar.

...

...

...

– Tá olha, concordo com o plano dela. – Diz Vini quebrando o silêncio.

– Ok... E você sabe onde esses robôs ficam? – Pergunta Carol.

– Em alguma cidade...? – Mandy responde.

– Certo, já volto... – Diz Dylan saindo apressado.

Dylan’s POV

Meu Deus, minha garota havia pirado ou algo assim?

Primeiro o exército, depois destruir robôs e agora tinha uma cidade cheia deles?

– Oi Dylan! – Uma garota atrapalhou meus pensamentos.

– Ah, oi Lett.

Ela estava saindo mas logo me lembrei do plano.

– Lett!

– Sim?

– Espera.

Ela voltou até mim.

– Estava pensando... Você tem aqueles equipamentos de tecnologia avançada e tals?

– Tenho sim, aqui têm vários, tem como até prever a chuva, duramento e essas coisas.

– Bacana, pode me mostrar?

Um tremor a impediu de responder.

– O-oque é isso? – A mesma perguntou um pouco assustada.

Não respondi, fiquei pensando em possibilidades.

Terremoto? Robôs? Meteoro? Robôs!

– Robôs! Corre! – Peguei na mão dela e saímos correndo.

– E vamos pra onde?

– Pra fora daqui antes que desabe.

– A saída é pra lá.

A mesma apontou, mas fui à outra direção, precisava tirar a Mandy daqui também.

A SALA ESTÁ VAZIA?

– Não era aqui que você estava ‘’hospedado’’?

– Era...

– Onde estão suas coisas?

– Não sei.

Um pedaço do ‘’teto’’ caiu dentro da sala.

– Vamos sair daqui! – Continuei correndo com ela até a saída.

Ela se soltou e foi correndo na minha frente mas um pedaço do teto estava caindo bem na entrada então corri mais rápido e a empurrei pro lado e cai junto.

Não dava para enxergar nada, só a poeira.

– Saímos? – Ela perguntou tossindo.

– N-não.

– E agora?

– Será que tem mais alguém aqui?

‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.

– Ouviu isso? – Ela perguntou se levantando em silêncio.

– O que? – A olhei.

‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.

Ai meu Deus, um grito, de uma menina, Mandy?

Neste momento várias sensações me dominaram.

Comecei a caminhar em direção ao grito e Lett vinha logo atrás, parei em uma escada.

Ela abraçou meu braço.

– Aonde isso dá? – Perguntei á ela encarando o buraco.

– Se a escada estivesse inteira daria no sótão.

Analisei o buraco.

– Tem metade ali.

Apontei.

– Não vou conseguir pu...

Não esperei resposta apenas pulei.

– SEU DOIDO AGORA COMO VOCÊ VAI SAIR DAI?

– SAINDO.

– SAINDO COMO?

Olhei ao redor e na parede logo em frente havia uma escada de corda.

– POR ALI. AGORA PULA.

Ela nem perguntou como só pulou.

Ela estava confiando de mais em mim... Estranho não?

A peguei no ar e a puis no chão.

– Valeu Dylan.

– Num á de que, agora vamos.

Comecei a descer as escadas e chegamos ao final.

‘’AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH’’.

O grito estava mais próximo, e saímos correndo em direção ao grito.

– Mia! – Lett gritou se aproximando de uma garota que estava com a perna presa em baixo de uma grande pedra.

– Lett me ajuda.

– Pera ai moça não se meche! – Cheguei mais perto e... Meu Deus e se essa perna não sair dai?

– Quem é você? – Perguntou ela um tanto assustada.

– Meu... Amigo, agora fica calma! – Respondeu Lett.

Olhei ao redor... Precisava de um ferro.

Madeira, poeira, inseto, ferro, fio... Opa, ferro!

Peguei e logo coloquei em baixo da pedra.

– Lett quando a pedra levantar a puxa pra fora. – Ordenei.

– Certo.

Comecei a fazer força para a pedra levantar, e depois de um tempo, finalmente levantou.


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Notas finais do capítulo

Bezzuhs da Gorda



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