Incesto escrita por SweetBee


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, não estou no clima para balões e frufrus, só espero que gostem do capítulo e se puderem deixar um comentário eu vou agradecer imensamente, estou precisando de vocês mais do que nunca.
Obrigada.



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A porta se fechou num baque que fez Pamela estremecer. Desde que seu irmão lhe chamara repentinamente para vir para casa ela estava assustada, ele não parecia nada amistoso no momento, podia jurar que via uma aura carregada em volta de seu corpo.

Ele passou pela menina indo direto para o banheiro, não disse nada, o que a fez lembra-se da ultima conversa que tiveram, começou exatamente assim, como esse silencio que parecia rasgar sua pele. Permaneceu ali no corredor por alguns segundos observando-o colocar a cabeça debaixo da água fria, seus braços estavam apoiados no mármore escuro, os punhos cerrados deixavam explicito que estava irritado e Pamela não queria saber do que se tratava não naquele momento.

Apertou os lábios movimentando-os de um lado para o outro e resolveu deixa-lo só, mas antes que desse dois passos seu nome foi chamado.

— Pamela – ela girou nos calcanhares parando no batente da porta.

Seus dedos subiram e desceram deslizando na madeira.

— Algum problema? – perguntou fitando-o.

Vicente permanecia com a cabeça abaixada e os olhos fechados tentando não explodir com a garota. Por mais irritado que estivesse ele sabia que um surto de raiva a afastaria pra sempre, Pamela era muito sensível em relação a tudo. Pelo menos era o que ele achava.

— Porque mentiu pra mim?

— Oi? – ela riu sem entender – quer dizer, do que está falando?

Ele a olhou pela primeira vez e estava sério demais para Pamela.

— Sobre sexta-feira. Você me disse que só havia encontrado e conversado com o Tadeu – começou ficando em posição normal – quando na verdade estava com aquele moleque.

— Espera – ela ergueu a mão – do que está falando?

— Para de fingir – gritou assustando-a, mordendo a mão em seguida – para... De fingir.

A boca da menina se abriu algumas vezes, mas nenhum som saía, estava tão atordoada que sequer sabia do que o irmão estava falando, mas não tinha como saber mesmo.

— Manuela disse que te ouviu falar sobre encontro às escondidas – continuou. Dessa vez num tom sarcástico – vai negar também? Ou melhor, inventar algo fantasioso para que eu acredite?

— Vicente... O que deu em você? Porque está falando comigo assim? – questionou confusa e assustada.

— Tô falando do Gustavo, vocês se encontraram naquele lugar, não foi? – suspirou pesado passando a mão pelo rosto – eu ainda fui idiota de te deixar sair com ela, estava tão óbvio.

Pamela entrou um pouco mais no banheiro disposta a se defender daquelas acusações mentirosas. Sentia uma raiva brotando dentro dela, não por ele, mas por Manuela, covarde e dissimulada.

— Isso não passa de uma grande mentira – falou indignada – Gustavo nem está aqui, você sabe disso, Camila te disse.

— Camila disse, e pode muito bem ter mentido. Conheço aquela garota muito bem – alterou a voz novamente – eu só quero saber por que você mentiu pra mim. Que merda! Você sabe que eu odeio mentiras.

— Mas eu estou falando a verdade, é tão difícil acreditar em mim?

— Joice viu você agarrando-se com ele, chegaram...

—... Eu não to acreditando no que eu to ouvindo – falou para si mesma passando a língua nos lábios – você acredita no que aquela piranha diz, mas não acredita em mim?

— E quanto aos encontros? Manuela ouviu você combinando com...

— Eu já disse que é tudo mentira – disse se aproximando do irmão – nós estávamos falando de outra coisa, e te garanto que não era nada disso.

Seus olhos brilharam, mas não de felicidade, suas lágrimas estavam restes a rolar livremente por sua face. A decepção esmagava seu peito, não acreditava que seria capaz de acreditar em outras pessoas do que em sua própria irmã, a garota que dizia amar tanto.

Suas mãos tocaram seu braço delicadamente, um nó se formou em sua garganta naquele instante, queria mais do que aquilo, queria abraçá-lo e ouvir seu coração batendo contra seu peito, o calor de seu corpo misturando-se com o dela, a paz que sentia em seus braços, a segurança. Era tudo o que ela queria, estava tão perto e tão longe.

— A minha palavra não basta? – perguntou sentindo o nariz arder, sua boca se abriu deixando o ar escapar levando consigo toda a força.

Estava chorando.

Vicente afastou-se do seu toque, ainda se sentia ofendido com todas as coisas que ele achava que eram verdades.

Olhou para a menina após ouvi-la fungar, mais uma vez seu coração se contraiu.

Isso não é justo, não é justo com nós dois Pamela.

— Não, não basta – ela assentiu pressionando os lábios numa linha reta – eu quero mais.

Tocou seu queixo forçando-a a olhá-lo.

— Eu quero mais – repetiu tomando-a pela cintura repentinamente.

Não conseguia brigar com ela, não podia brigar com ela daquela maneira porque alguém falou algo, era errado e injusto com ambos.

Pamela arfou com a proximidade do irmão, por causa de seu tamanho ele estava quase a erguendo do chão. Seus olhos encontraram os dele por um breve momento antes de se fecharem, o desejo queimava no peito de Vicente, sua garganta se contraía pedindo mais um pouco do que havia acontecido no quarto pouco antes do beijo no supermercado, queria um pouco mais daquele jogo de sedução interrompido dois dias antes, queria mais de Pamela.

Então a segurando firmemente a ergueu do chão pondo-a sobre a bancada de mármore. Agora podia contemplar o rosto corado e úmido da menina, os cílios de Pam se moveram novamente, queria olhá-lo também, estava enlouquecendo por dentro, sua boca ansiava pela dele novamente e seu irmão parecia saber disso, mas queria esperar mais um pouco, alguns segundos a mais não matariam ninguém, nos olhos do rapaz podia ver o puro desejo guardado há dias.

Vicente umedeceu os lábios aproximando-se da menina até que a distancia entre seus lábios fosse nula. Um beijo urgente e cheio de paixão começou a ser trocado por eles, os lábios da menina encaixavam-se perfeitamente nos dele, a boca quente e perigosa de Vicente se movia com maestria, tinha que aproveitar ao máximo aquele momento antes que a culpa o consumisse. Ele mordiscou seu lábio inferior e em seguida o sugou rapidamente, voltando a deslizá-lo pelos seus. As mãos de Pamela foram para seu cabelo molhado puxando-o mais para perto, a língua de Pamela tocou a de Vicente timidamente, aquilo foi o bastante para o fogo dentro dele se alastrasse incinerando o que restava de sua sanidade, ela era seu pecado. Por ela a ida para o inferno valeria a pena.

Suas mãos tocaram a nuca da garota perdendo-se por entre os fios puxando-os levemente em seguida, queria mais e mais. Um gemido tímido escapou por seus lábios quando sentiu a boca de Vicente em seu pescoço, descendo para seus ombros, ele realmente sabia como deixa-la de pernas bambas.

Seus dedos alcançaram o laço do biquíni de Pamela fazendo-a voltar um pouco para a realidade.

— Não – sussurrou ainda com os olhos fechados.

Suspirou deixando os cordões de lado, voltando a beijar a boca da menina, agora de forma casta e controlada. A mão que estava em seu cabelo deslizou para o pescoço fino e delicado de Pamela, a respiração de ambos estava acelerada deixando evidente o desejo que sentiam um pelo outro, mesmo que não pudessem e que fosse anormal sentirem assim com alguém tão próximo eles não conseguiam controlar mais.

— Me desculpa – pediu colando a testa na sua.

Pamela tocou seu rosto, beijando seus lábios em seguida.

— Você não vai sair correndo agora, vai?

Vicente roçou o nariz no dela como se reclamasse da distancia entre os dois no momento, seu peito subia e descia devagar, estava tentando se controlar novamente. Sentiu as mãos da menina em seu peito, Pamela queria sentir as batidas de seu coração para saber que aquilo era mesmo real. Ele segurou suas mãos apertando seus dedos finos sem parar de olhá-la.

— Eu teria que ser muito idiota para fazer isso – a menina deu um meio sorriso contente em ouvir aquilo — Desculpa ter duvidado de você, não sei por que levei a sério o que a Manuela disse. Me desculpa, mesmo.

Seu olhar era sério, sincero e quente.

— Tenho medo de te perder – confessou abaixando a cabeça novamente.

Aquilo fez a lembrança de que ela ficaria por pouco tempo ali reacendeu na cabeça de Vicente, as semanas corriam e em pouco tempo teria que deixa-la voltar para sua vida longe dele. Um baque em seu peito o fez engolir o bolo formado em sua garganta, não queria ficar sem a menina ali, não suportaria. O apartamento se tornaria sua cripta em poucos meses.

— Eu também tenho Pamela – murmurou beijando sua testa – porque eu te amo, amo mais do que deveria.

Ela sorriu deixando mais uma lágrima cair, olhou para ele para ter certeza de que ainda estava ali. Seu peito inflou-se de alegria e paz.

Ele me ama, o modo como me ama não foi dito, mas quem se importa?

— Eu também te amo Vicente – seus olhos sorriram ao ouvir aquilo.

A menina sentiu ser erguida da pia, as mãos de Vicente apertavam suas coxas para que não caísse – e também para tirar proveito, não era nenhum santo.

— Banho – disse balançando-a.

Ela riu passando os braços por seu pescoço sem se importar, seu irmão entrou com ela no Box usando sua perna para fechá-lo, beijou mais uma vez o rosto da garota e afrouxou as mãos para que ela escorregasse até o chão. Pamela mordeu os lábios enquanto o via tirar a camisa e pendurá-la no vidro, s olhos passearam por seu tronco nu, seguindo até o cós do seu short.

— Agora é a sua vez de tirar a blusa – sugeriu malicioso agarrando-a pela cintura novamente.

— Mas eu não... – deixou a frase morrer ao notar que ele se referia ao biquíni.

Desviou os olhos corando violentamente, fazendo-o rir.

— Não quer pensar sobre isso? – perguntou aproximando-se da sua orelha – é só um nó.

O ar escapou pelos lábios de Pamela, um arrepio grudou em sua espinha e tudo o que conseguiu fazer foi agarrar-se em seus ombros para não cair.

Vicente voltou-se para ela fitando sua boca e mais uma vez ele estava beijando-a. Chega de mentir para si mesmo, chega de se torturar, ele a queria e ponto final, era sua a partir daquele momento. Ele deliciava-se com os sons provocados pelo beijo, suas mãos apertavam a menina como se ela fosse fugir a qualquer momento, aos poucos descendo para a curva de sua coluna chegando à sua bunda apertando com força. Como mesmo pensara dias antes, tinha as medidas perfeitas para pegar durante uns amassos, só não imaginava que seria tão bom fazer isso.

— Hum – ela disse durante o beijo, pouco antes de afastá-lo um pouco.

Seus lábios estavam vermelhos e um sorriso brincava em seu rosto.

— Não gostou? – perguntou preocupado.

Pelo contrário, até queria mais um pouco se não se importar.

— Estamos indo rápido demais – riu passando o dedo indicador pelo peitoral do irmão – poucas horas atrás eu era só a sua irmãzinha.

— Está errada – disse esticando o braço para trás dela – deixou de ser apenas minha irmã há algum tempo.

[...]

Depois de dez minutos de brincadeiras com shampoo e o chuveirinho os dois finalmente tomaram banho, Vicente lavou cabelo da irmã com cuidado sentindo os fios deslizando por seus dedos enquanto Pamela recusava-se a esfregar suas costas, pois cansaria seus braços, no final ela acabou cedendo. Ele foi o primeiro a sair, depois de ficar apenas de cueca na frente dela deixando-a roxa de vergonha, trocou de roupa no quarto e ficou esperando-a aparecer apenas enrolada numa toalha.

Como acontece com todos os homens, ele ficou excitado ao vê-la daquele jeito e a vontade de continuar com os beijos aumentou. Mas não podia fazer aquilo, tinha que se acertar com Manuela.

A campainha tocou duas vezes seguida e Vicente apressou-se para atender, assim que abriu encontrou Camila e Eduardo já trocados. A moça o encarou com o cenho franzido estranhando por ele estar apenas de bermuda e com o cabelo molhado. Deu de ombros e entrou atrás do namorado que nem imaginava o que acontecia entre os dois.

— Onde está a Pamela? – perguntou Camila olhando para dentro do banheiro vendo as roupas de ambos penduradas no Box.

— Aqui – Pamela saiu do quarto penteando o cabelo, usava um vestido branco e leve que o irmão adorou vê-la usando.

Mais uma com o cabelo molhado e contente. Camila não nascera ontem.

— Certo...

Olhou para a amiga e depois para Vicente, notando que eles trocavam olhares e sorrisos calorosos.

— Entrem, eu e Pamela estávamos pensando em fazer pizza – Vicente falou chamando o amigo com um aceno.

— Claro, você diz que não podemos viver de pizza, mas compra quase toda a massa do supermercado – ironiza a menina arrancando uma risada do irmão.

Ela esticou o braço para colocar a escova em cima da cômoda e apagar a luz do quarto, quando se voltou para Camila, ela estava com os braços cruzados e um sorriso presunçoso nos lábios.

Sem dizer nada puxou a amiga para dentro do quarto, iria contar tudo o que acontecera depois que saíram da praia – inclusive o motivo para tal coisa. Camila já imaginava as cenas quentes no banheiro, mas Pamela logo lhe jogou um balde de agua fria dizendo que não havia acontecido nada do que ela estava pensando, mas quase aconteceu.

Vontade não faltou.

Na cozinha, Eduardo abria uma garrafa de cerveja enquanto o amigo colocava a massa para descongelar um pouco. Estava feliz, rindo para as paredes com tudo o que havia acontecido entre ele e a irmã, arrependimento não se via nem de longe.

Que se dane se é minha irmã – pensava enquanto punha os tomates em cima do balcão.

— Eu tava pensando em ir para o sítio do Francisco com a Pam, será que ele empresta? – perguntou para o amigo.

Edu tirou o gargalo da boca e fitou as mãos do outro tirando o presunto da embalagem.

— Ele me chamou para passar três dias lá com a Camila, parece que a noiva dele deu a louca e quer voltar a frequentar o lugar. Na verdade a ideia de chamar os amigos foi dela.

— Faz tempo que não vejo a Flávia – comentou mordendo uma das fatias – se ele chamou todo mundo porque não me falou nada?

— Ué, você saiu soltando fogo pelo rabo, achamos que nos mandaria pro inferno se ligássemos. Não que você não já nos tenha mandado.

Vicente sorriu. Três dias com a Pamela num sítio, longe de telefones, poluição visual e sonora, seria uma maravilha.

— Já sei, está louco para dar uns amassos daqueles com a Manuela na cachoeira – falou abaixando a voz para que as meninas não ouvissem.

Inferno! Esqueci que elas são amigas.

Sua expressão se fechou. Não era esse seu plano inicial, e se ela iria com certeza Pamela se recusaria a acompanha-lo.

— Deixa pra lá então – falou contrariado.

— Você não quer? Cara o que aconteceu com o Vicente da faculdade?

Balançou a cabeça negativamente.

— Não quero dar uns amassos na Manuela, quero terminar com ela – disse apanhando a faca.

Os olhos de Eduardo se arregalaram, aquela era uma coisa que pagaria para ver, seu amigo terminando o namoro com a psicopata ciumenta da faculdade. Mas outro lado dele parecia não se importar, havia perdido as contas de quantas vezes os dois terminaram e voltaram nesses dois anos.

— Você quem sabe – comentou tomando mais um gole.

Os olhos de Vicente notaram Pamela passar para a sala com Camila, estava rindo e cochichando alguma coisa que ele desejou não ser sobre o acontecido, pois sabia que teria que ouvir indiretas e brincadeirinhas vindas da outra, um verdadeiro inferno.

Resolveu não pensar muito sobre o assunto e voltou-se para seus tomates.

— Tadeu ficou fascinado pela Pam – comentou observando o rosto do amigo, esperando alguma alteração – disse que quase a beijou sexta à noite.

— Azar o dele. – ela já é minha.

Eu vou matar aquele desgraçado se ousar se aproximar dela.

— Gustavo também – riu – cara, ela sai por aí conquistando todo mundo sem fazer absolutamente nada. Será que é um dom de família?

Vicente, mais do que ninguém sabia que sim, estava completamente enfeitiçado pela garota, mesmo que ambos tenham contribuído para isso.

O celular de Camila tocou, olhou para o visor dando um sorriso largo e atendeu. Querendo dar privacidade a amiga, Pamela se levantou indo até a cozinha ver como andava a receita do irmão, precisava ficar de olho já que ele era um desastre quando o assunto era fazer algo comestível.

— Pra que tanto tomate? – perguntou franzindo a testa.

Ele olhou para a tábua como se fizesse a mesma pergunta e deu de ombros.

— Aí Pam, não quer um namoradinho para passar as férias? – Eduardo perguntou, e no mesmo instante a faca bateu na tábua assustando-a.

Ela sorriu olhando para o irmão e voltou-se para o outro. Queria ver a reação do irmão.

— Adoraria – provocou – vou providenciar isso.

O rapaz olhou para a menina não acreditando no que ouvia, sabia que era uma provocação e não gostou nada, nada.

Camila apareceu na cozinha com o celular em mãos.

— Pessoal, eu odeio ser estraga prazeres, mas eu e o Edu temos que ir – mentiu. Havia ligado o alarme para que pudesse deixar os dois sozinhos após ouvir tudo o que Pamela lhe disse.

Todos olharam para a moça.

— O que foi? – seu namorado perguntou.

— Problemas particulares – respondeu olhando para Pamela e depois para Eduardo – vem comigo amor?

Ele se levantou deixando a garrafa no balcão.

— Até mais crianças – disse acenando para os dois.

Pamela acompanhou o casal até a porta perguntando-se o que teria acontecido na família de Camila, estava tão alegre há poucos minutos e agora parecia séria.

Fechou a porta voltando para a cozinha onde o irmão encarava o nada, estava incomodado com o que a menina dissera sobre “arrumar um carinha” para passar as férias. A viu se aproximando e caminhou até ela.

— Não me provoca – pediu num tom malicioso colocando as mãos em sua cintura.

Ela sorriu passando as mãos em seus braços.

— E porque não? – perguntou ficando na ponta dos pés para alcançar os lábios dele. Vicente sorria enquanto ela se aproximava.

Seu celular tocou.

Um rosnado escapou da garganta do rapaz enquanto a soltava. Pamela revirou os olhos irritada virando-se na direção do quarto, caminhou apressada para resolver logo aquilo e voltar para Vicente. Apanhou o aparelho em cima da cama vendo que era seu pai, sem demorar mais ela atendeu.

— Adivinha quem acaba de desembarcar no Rio de Janeiro? – seus olhos se arregalaram.

Ah merda!


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