Make me Smile escrita por Fanny


Capítulo 20
Capítulo 19: The End?


Notas iniciais do capítulo

Hi guys!

Antes de tudo queria dizer que estava MORTA de saudades, sério. Primeiramente que na escola essas última semanas estava muito corrida pra mim, prova trabalho e tal.

Segundamente (?) que meu computador tava lerdo, ai comecei a fuçar, o que resultou em merda. O Google Chrome não queria mais abrir, enfim, acabei conseguindo consertar meu computador SOZINHA ~parabéns para a gênia ~

Terceiramente (?) tive um certo bloqueio criativo. Lá estava, Sthefany escrevendo mais um capítulo de Make me Smile quando a criatividade e inspiração some, desaparece, me abandona legal sabe? Fiquei chatiada gente '-'

Quartamente (?) vou deixar vocês lerem. Tipo, ficou uma coisa chata porque eu realmente esperava mais de mim, mas saiu só isso ai. Ah, ontem a noite levei uma picada de escorpião amarelo, o veneno invadiu meu cérebro e me deixou sem criatividade mais do que já estou aushuahsuahs Brincadeira, mas até agora tá doendo my God! E peço que leiam as notas finais, PLEASE! Okay? Okay.

Boa leitura ^^



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Nova Iorque| 17:58

— Você realmente é muito orgulhosa. – Steve riu, ao vê-la segurando em sua jaqueta enquanto a moto dirigia até a Torre Stark.

— Só porque estamos em um caso indefinido, não significa que eu terei que deixar meu orgulho. – responde convicta. Aumentou a voz, para que a loiro pudesse ouvir. O barulho do trânsito era insuportável naquele período do entardecer. – Aliás, porque você acha que Clint ligou? Ele parecia tenso

— Já passou várias coisas na minha cabeça, só não espero pelo pior. – respondeu Rogers.

Lila ouviu o celular tocar, fazendo Steve parar a moto para que a moça pudesse atendê-lo. – Alô?

— Lilinha, como vai?— uma voz grossa que ela conhecia muito bem soou pelo celular. A morena endureceu a expressão. – Ah que isso não faça essa cara, estou te vendo.

Delilah olhou para todos os lados, a procura de Hector. Infelizmente, não o encontrou. Suspirou, reunindo coragem para falar.

— O que você quer? – questionou cautelosamente.

— Você, não é óbvio?— ironizou o homem. Devido um pouco de ventania que estava havendo na cidade à tarde, uma pequena anotação de papel parou de frente ao pé esquerdo de Lila. A mulher agachou-se para pegar. Em uma letra fina, que parecia de mulher, estava escrito: Yankee Stadium, 22:30. É uma boa troca. Você vem para mim, e em troca entrego sua amiguinha. Ah, nas mãos da HIDRA, a Viúva Negra parece tão vulnerável. Eu a quero sozinha, Delilah. Já sabe o que acontece se levar algum dos seus amigos.

— Feito. E se não cumprir o trato, eu te mato. – respondeu fria e ríspida, desligando o celular. – Eu vou me entregar. Agora entendi a ligação do Clint, Natasha está com Hector. E eu vou sozinha.

— Você está totalmente louca se acha que vou deixá-la ir sozinha, Delilah. – Steve respondeu incrédulo.

— Eu tenho que ir e você não irá me impedir, Steve. – resmungou ela, apesar de saber que era sua vida em jogo. – Temos que correr para a Torre.


[...]
Torre Stark| 18:21

Em passos largos e pesados, Lila caminhou até a sala de estar da Torre Stark. Encontrou com todos ali, menos Natasha. Pela sua expressão, Barton já deduzia que a agente já estava a par do assunto. Todos permaneciam em silêncio, a moça apenas entregou a anotação do paradeiro de Natasha, para Clint. Ele franziu o cenho, como se perguntasse: Como descobriu?

— Hector me ligou, enquanto eu e Steve estávamos retornando para a Torre. Ele entrega Natasha, em troca de mim. Farei isso... SOZINHA. – aumentou o tom de voz, principalmente na última palavra, lançando um olhar intimidador para o Capitão, que apenas ignorou-a.

— Todos nós temos que ir. – assegurou Rogers.

— Concordo com o Picolé. – completou Tony.

— Desnecessário. – ela dispensou-os com um aceno de mão. – Eu vou sozinha, ele entrega Natasha e depois o mato. Um plano simples e discreto.

— E quem terá certeza que conseguirá matá-lo, Delilah? – questionou Loki com um súbito sorrisinho cínico estampado em seus lábios. Sua superioridade era o mais irritava Lila.

— Não duvide da minha capacidade, Loki. Não me subestime tanto só porque sou mulher. – resmungou a moça, retribuindo o sorriso irônico.

— Vou ligar para o Nate. – disse Barton, começando a caminhar para longe.

—Nate?

— Sim, - Clint virou-se para respondê-la. – Ele vai conseguir entrar no sistema das câmeras do estádio e nos dar as coordenadas. Precisamos de um nerd da informática nisso tudo. – assim se distanciou.

— Relaxa, Lila. – assegurou Tony, dando um sorriso. – Todo caos se tornará em paz em breve. Logo estará saltitando pelas ruas de Nova York, soltando pétalas de rosas, e fazendo dancinha da vitória.– Lila começou a negar aquele fato com a cabeça, soltando um riso. Bruce e Steve finalmente sorriram ao ver que toda aquela tensão fora dissipada. Até Thor estava aliviado. Menos Loki, ele ainda estava preocupado.


[...]
Ainda na Torre Stark| 21:30

Lila ajustava a última arma no seu coldre. Amarrou os longos cabelos em um rabo de cavalo alto, olhou no espelho respirando fundo. Era sua última chance de acabar com esse terrível passado que a atormenta todos os dias. Levou o olhar para a gaveta da cômoda, abrindo-a. Encontrou ali aquela magnífica caixinha de música, levantou a tampa, revelando algumas lâminas que eram suas únicas amigas há alguns meses atrás. Pensou em jogar fora, mas não o fez. Apenas fechou a caixa novamente, girando a pequena chave que tinha ao lado superior do brinquedo. Uma melodia fina começou a tocar, fazendo-a fechar os olhos. Sorriu em seguida, lembrando-se de seu maravilhoso pai e o quanto o amava. Pensou também em Dorothy – sua mãe-, ela não teve culpa, apesar de tê-la feito sofrer nas mãos de Hector por longos anos. Também a amava.

A agente havia pensado muito bem. E chegado à conclusão que iria mesmo sozinha, afinal não poderia – por mais que seja Os Vingadores, - deixá-los se machucar por sua causa. Era sua luta, sua guerra, seu atormento. Não deles, não de Steve. Assim que a musiquinha acabou de tocar, guardou-a em seu devido local. Olhou pela última vez no espelho e respirou fundo.

Para se viver, temos que lutar com nossos problemas com determinação.

Rockwell cogitou a ideia de que alguns dos Vingadores poderiam estar na sala. Então inventou uma desculpa esfarrapada. Desceu as escadas, dando de cara com Loki, Thor e Tony Merda, pensou. Era absoluta certeza que Loki saberia que estaria mentindo, mas resolveu ariscar.

— Eu vou descer na ala da enfermaria, pegar um analgésico. Estou com dor de cabeça. – disse ela. Ninguém sequer ousou dizer nada, porém Loki lançou um olhar incompreensível aos olhos da mulher, com a sobrancelha arqueada. Como se já dissesse que sua mentira era a mais idiota possível.

Lila andou diretamente ao elevador, assim apertando o botão do térreo. Assim que desceu, viu Happy na portaria. Suspirou, novamente olhando para cima, como se questionasse Deus por criar obstáculos em sua rota.

— Happy. – chamou-o com um sorriso. Provavelmente o segurança não sabia de nada, afinal, ele trabalha no momento apenas com Pepper. – Poderia me levar para um lugar, urgente? Eu preciso encontrar com um pessoal da S.H.I.E.L.D sabe, não tenho carro ainda. – soltou um riso forçado.

— Tudo bem, pode entrar. – ela entrou no lado do passageiro. – Então para onde vamos?

— Yankee Stadium. É, é meio estranho mesmo. – riu. – Mas não se preocupe. É longe?

— Um pouco, fica localizado no distrito de Bronx. – respondeu, já ligando o carro.


[...]
Yankee Stadium| 22:15 PM

— Está tudo vazio, apenas algumas luzes ligadas, tem certeza que é aqui mesmo? – questionou Happy.

— Sim, é aqui. Obrigada mesmo, Happy. Salvou meu dia. – agradeceu, acenando em seguida para o carro que já estava já estava acelerando para longe da rua. Começou a caminhar até o portão principal, onde tinha dois homens armados. Assim que fizeram menção de pegá-la a força, caso fugisse, Lila usou seu poder telecinético para que as armas apontassem diretamente aos mesmos. – Hã, hã. – balançou a cabeça negativamente. – Se eu vim até aqui, acham que irei fugir? Otários.

Delilah adentrou o local. Não queria ficar admirando o lugar e perder tempo, então entrou diretamente no estádio. Encontrava-se na primeira fila da arena, descia os graus das escadas lentamente, estudando o local. Parecia vazio aos olhos da agente, uma vez ou outra olhava para trás com uma sensação estranha que alguém a observava. Respirou fundo, é evidente que alguém estaria a seguindo. Aquele lugar deve estar cheio de agentes manipuladores e assassinos.

Seu olhar focou em um corpo que estava amarrado no centro do campo. Correu, pulando a grade que dividia a arena do gramado, com facilidade.

— Natasha! – gritou, mesmo sabendo que a ruiva estava desacordada. Caiu de joelhos ao lado do corpo, desamarrando as cordas dos braços e as pernas. Deu leves tapas em seu rosto, criando esperança de que a mesma despertasse. Estava com alguns cortes sobre o corpo, uns arroxeados na perna e seu rosto sujo com respingos de sangue. Romanoff estava péssima, entretanto não se preocuparia. A russa era dura na queda. A ruiva soltou um resmungo, fazendo Lila chamá-la. – Natasha?

— Ai, isso dói. – soltou um gemido de dor. – Não me diga que foi burra o suficiente para vir sozinha, Rockwell? – perguntou, enquanto se levantava, olhando o vazio ao redor. – É, você foi burra.

Antes que pudesse rebatê-la, escutou o ‘’click’’das armas. Lila levantou o olhar para o seu lado direito, presenciando Hector se aproximar com uns três agentes em sua cola. Ao lado esquerdo, caminhava outro grupo, dessa vez acompanhada de uma loira. Estavam cercadas.

— Amora. – o nome saiu quase em um murmúrio. A loira deu um sorriso sarcástico, avaliando a outra de cabeça para baixo.

— Singrid. – respondeu da mesma forma, parando alguns metros de Delilah. – Com saudades irmã?

— Irmã? O que eu perdi? – murmurou Natasha, sendo totalmente ignorada.

— Nem um pouco. – sorriu com escárnio. – Soube que Lorelei voltou para Asgard? De volta as celas? Logo em breve estará com nossa irmãzinha, Amora. Ah, só lembrando que tudo aquilo que vocês duas pensavam sobre Singrid, é mentira. Ela nunca gostou de Thor, eram sempre bons amigos. Singrid gostava de Loki, mas isso é longa história que eu ainda nem faço ideia como começa.

— Como fala de si mesmo em terceira pessoa? – retrucou irritada.

— Eu não sou Singrid, querida. Eu sou Delilah Rockwell.

— Você é patética!

— Chega! – exclamou o homem do outro lado do campo. – Você me ajudou a conseguir Delilah, pode ir embora, Amora. Não preciso mais de você.

— Não... Sou eu que não preciso mais de você. – Encantor – Amora – lançou algum feitiço contra Hector que o fez voar para longe, impactou com as costas no chão, resmungando. A loira logo ordenou aos capachos. – Andem! Ataquem! Matem-nas!

Lila se entreolhou com Natasha. Pegou uma arma reserva do coldre, lançando para a outra agente. Começaram a atacar e se defender, muitas vezes com luta corpo a corpo. Um jato começou a sobrevoar acima do estádio, Tony apareceu logo em seguida. Lila olhou para cima.

— Você fugiu e nem nos convidou para a festa. Que feio, senhorita Rockwell. – exclamou Stark com sua voz robótica.

Logo Steve pulou do jato, se impactando com o chão perfeitamente. Clint descia pela escada de cordas. Começaram a lutar com os agentes que apareciam como vermes do além. Péssima comparação. Ouviram o soar dos trovões, logo Thor desceu do céu.O Deus trocou um breve olhar com Amora, que o repudiava irrelevante.

Rogers parou Lila com a mão em seu ombro. Entregou a moça um comunicador.

— Porque veio sozinha? Tínhamos um plano, Lila. – intimidou o loiro.

—Eu ia dar conta sozinha. – resmungou ela, ajustando o comunicador em sua orelha esquerda. – Aliás, os sermões ficam para depois, sei que ouvirei muitos. – encarou-o. –Fica de olho no Hector, não o deixe fugir. Eu vou atrás de Amora.

Lila olhou para todos os lados, vendo a loira alguns metros. Amora curvou os lábios em um sorriso irônico como se a convidasse para a guerra. Mexeu as mãos de forma majestosa, formando uma névoa esmeralda em volta do corpo, lançando em seguida para a irmã mais nova. A agente fechou os olhos, se concentrando. Criou uma barreira telepática em torno de si, fazendo com que o feitiço se dissipasse. Amora grunhiu de ódio, apelando por adagas que continha no cinto.

Enquanto Encantor lançava facas, todas eram paradas no ar, caindo ao gramado em seguida. Nenhum acertava diretamente Lila, que sorria com cada ação feita. Ela ergueu a mão direita, elevando Amora ao ar, fazendo os cabelos da loira bagunçar com o vento.

— Como trago minha memória de volta? – questionou Lila.

— Quer voltar a sua vida antiga, Singrid? Quer abandonar toda sua vida em Midgard? Acho que muitos não apoiarão sua escolha. – o sarcasmo era visível nos lábios de Encantor, principalmente no olhar que a vadia lançou ao Steve, que agora observava a cena. Era apenas os Vingadores, Delilah, Amora e o silêncio. Rockwell sentiu uma nova aura, olhando para trás confirmando seu pensamento. Era Loki, e se perguntava como ele havia aparecido. – Loki, filho de Laufey. Príncipe adotado de Odin, quanto tempo, meu caro. Não sabia que era apaixonado por Singrid, antes de matá-la. Que pena, acabei com o namoro dos pombinhos.

— Eu poderia te matar, mas não vou. – Lila respirou fundo. – Você vai para Asgard, e ficará presa por centenas de anos. Clint prende ela. – Barton caminhou até a loira, algemando seus braços atrás das costas. Delilah enfim desceu o corpo da irmã ao solo, vendo a mesma gargalhar.

— Você se apaixonou. E não foi por Loki. – soltou mais uma gargalhada. – Isso é épico! Totalmente devastador. Como se sente ao saber que não terá de volta sua bela Singrid, Laufeyson?

— Eu sempre consigo o que eu quero, minha cara Encantor. – a voz amarga e cautelosa de Loki corrompeu a mente de Lila. – Já você, é uma fracassada.

— Falou o cara que queria dominar o mundo e não conseguiu. – a morena virou para trás de soslaio, observando Nate murmurar para a Natasha, que apenas mordeu o lábio segurando a risada. De onde ele apareceu?

Lila fitou o lugar onde havia deixado Hector. Como esperado, não estava. Rodou o campo com os olhos, avistando Korman fugir pela entrada do campo. Não esperou tempo, tomou impulso e correu até ele. Apenas ouviu um murmúrio atrás de si.

— Deixa o velho com ela, Picolé. – a voz reconhecida era de Tony.

Lila entrou na entrada, seguindo o vulto que corria desesperadamente. Passou pelo vestiário dos jogadores, entrando em um corredor. Amaldiçoou si mesma mentalmente. E lá estava o homem que havia lhe atirado na base da HIDRA. O mesmo colete de couro, o braço biônico, o cabelo comprido, a máscara. Porém, dessa vez podia-se notar apenas o olhar intimidador de sua face.

— Você de novo não, cara. A última vez me causou estragos. – Lila fez uma careta. – Olha, não precisamos disso certo? Eu não quero lutar. – ela levantou as mãos em rendição. – Só me deixa ir atrás daquele homem e matá-lo. Não é nada demais. Aliás, quem é você?

Ele manteu o silêncio, se aproximando. Os olhos azuis escuros avaliando-a. Lila suspirou, estava perdendo tempo. Precisava encontrar Hector. Fitou a arma que o homem segurava, franzindo o cenho.

— É uma TT 33 – Nagant. Há muito tempo não se vê mais armas desse estilo. É uma arma soviética, usado pela última vez na infantaria do exército vermelho na Segunda Guerra Mundial. – constatou, calculando seu pensamento. – Você é soviético.

Antes de pudesse dizer mais alguma coisa, Lila sentiu a mão de metal sufocar seu pescoço. Seu corpo estava pressionado à parede, centímetros do chão. A morena usou a força da perna, em um impulso forte, chutou-o para a parede oposta. Ela girou o corpo para o lado,em questão de segundos, vendo uma bala passar raspando.

— Assassino soviético, assassino soviético... Pensa Delilah! Natasha já falou sobre isso com você, pense, pense. – murmurava para si mesma, enquanto se levantava e corria para o próximo corredor. Ela parou, girando o corpo para o homem que parava metros atrás. – Soldado Invernal, pensei que isso era história de fantasma.

E um tiro foi ouvido. Lila abria a boca e fechava, levando a mão direita abaixo do peito. Viu o liquido carmesin umedecer seu uniforme. Sangue. Virou a cabeça, avistando o velho. Um tiro no campo deveria tê-lo acertado, pois tentava estancar o sangue que descia do seu ombro esquerdo.

— Tudo bem, conseguiu o que queria Hector. – Lila se apoiou na parede, caindo de joelhos. A voz estava fraca, a respiração descompassada, o coração batia freneticamente. – Porém, saiba que se eu for você também vai, imbecil. – em um movimento brusco, Rockwell, acertou o velho com um tiro na cabeça. Movimento surpresa.

Tudo que viu, antes de sua visão escurecer, foi o Soldado caminhando em sua direção. A visão estava desfocada demais para ver se era realmente ele. Imaginou se aquilo era seu fim. Hector estava morto, poderia viver sem se preocupar com o peso morto nas costas. Pensou em Steve, em Nate, seus amigos e nos problemas que deveria resolver em Asgard.

Era realmente seu fim?


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Notas finais do capítulo

Então pessoal, oque acharam? Deixem sua opinião ^^

Pois bem, estamos chegando na reta final de MMS *-* Eu estava assistindo Capitão América 2 esses dias e falei assim : Puxa cara, como seria o filme/enredo se a Lila estivesse ali?

Eu gostei a ideia e estou pensando em escrever, já que muuuuuuita coisa - nem tanto né, exagerei - será diferente. O problema é, vocês leriam? Estou em dúvida se faço uma nova fase aqui mesmo no MMS ou escrevo uma nova temporada. ME DIGAM!

Vou soltar spoiler do próximo capítulo: LILA DEFINITIVAMENTE ESTARÁ EM ASGARD! Ou seja, ficaremos alguns capítulos sem a presença do Picolé :(

Ah, alguém aqui é fã de The Walking Dead como eu? Preciso que me recomendem fanfics :3 Sou loucamente apaixonada pelo Carl, me julguem! E pelo Rick, pelo Daryl, Glenn, enfim todos!

Beijão, vejo você nos reviews!



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