Por Trás da Seriedade escrita por Lilly Belmount


Capítulo 27
Capítulo 25 - Parte I




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A barriga só crescia mais com os meses que ia se passando. Em menos de três meses, uma nova criança viria ao mundo carregada de muito amor e alegria. Brenda e George ajudavam a garota no que precisava. O tempo foi mais que necessário para que sua mãe amolecesse cada vez mais o coração. Sempre que voltava do serviço trazia roupinhas entre outras coisas para o bebê. Não aceitava totalmente a gravidez, mas tinha que ajudar sua filha. Era uma lei da vida essencial a ser cumprida. Tudo estava tomando o seu eixo.

A rixa apenas continuava com Jared. Ele sim, não seria perdoado tão cedo. Sua presença na casa era muito limitada. Mas não evitava o fato de se encontrarem para que tivessem seus momentos íntimos. Talvez não tão íntimos assim.

Quando Jared a visitava, Brenda ficava supervisionando, como sinal de quem ainda não estava confiante de deixá-los sozinhos. Ficava tudo mais complicado quando os três rapazes estavam juntos, pois casais jovens e animados preenchiam o vazio daquela casa. Vê-los ali fazia com que Brenda lembrasse do seu filho Damon.

"Todos os dias pareciam as mesmas coisas para se fazer em casa. Gostava quando Damon trazia seus amigos e sua namorada se reuniam aqui em casa. Ele fazia com que tudo ficasse mais alegre e mais leve. Ele e Cindy sempre estavam unidos um com o outro. Me sinto culpada por julgá-los, por afastá-los. Como mãe, tudo que eu queria era que eles fossem perfeitos e que fossem felizes, mas infelizmente cometi o meu erro e os separei. O meu ego foi maior do que o meu amor de mãe."

A cada instante parecia que o ambiente se tornava mais alegre. O circulo de jovens trazia a lembrança de tempos gloriosos e de vitalidade para Brenda e George. A cada dia uma nova aventura e a cada aventura vinha o prazer.E em cada prazer as lembranças mais agradáveis. O tempo passava e ajudava a familia a se colocar nos eixos.

**********

Brenda aos poucos estava aceitando o fato de Jared frequentar sua casa continuamente. Suas frequências tinha horários adequados, pois Brenda ainda se importava com o fato de que sua filha ainda tinha os estudos em primeiro lugar. Ainda poderia recuperar bastante matérias antes da criança nascer.

Jared, Trevor e Evan passaram o dia longe de casa. Aproveitaram o tempo para colocar as conversas em dia. Suas conversas eram um tanto que empolgadas. Trevor e Evan como forma de provocação, fingiam ter um "interesse especial"por Cindy. Levando a conversa à sério, Jared sempre acreditava, mas no fim da conversa Trevor dizia que era tudo uma brincadeira. Respeitavam e muito a opção dele. Não tinham um horário certo para retornar para casa.

Mellody ainda insistia no fato de querer Jared de volta. Ela não estava disposta a aceitar um"não". De menininha, Mellody talvez tivesse apenas o rosto. Com os dias que ficara afastada, ela já tinha planejado algo que talvez fizesse com que Cindy mudasse de ideia. Esperou pelo momento certo para entrar em ação. Mellody tinha um informante e ao saber que Cindy estava sozinha em casa, não ficou parada. Agiu de imediato. Desta vez iria causar medo em Cindy.

**********

A garota estava em casa terminando alguns de seus trabalhos que pedira para serem realizados antecipadamente. Perdia-se em meio a tantas palavras confusas sobre história. Cindy estranhou ao receber uma mensagem. Já passava das oito e Cindy raramente saía de casa a este horário.

"Amor... me encontre no ginásio do colégio. Tenho uma grande surpresa"

Cindy ficou confusa com a mensagem, mas ela logo se aprontou e foi para o local indicado. Jared só poderia estar louco. Ela sentia uma sensação estranha no coração, mas o que quer que fosse queria seguir em frente. As ruas de Londres estavam desertas, frias, não havia o menor sinal de vida. O colégio não era tão longe, mas pelo fato de sua barriga já estar grande sua caminhada se tornava complicada.

Assim que chegou ao colégio, ficou um tempo imóvel,tentando recobrar o ar. Não demorou e foi logo para o ginásio. Estava do jeito que ela esperava encontrar. Estavam ali apenas o vazio e a escuridão lhe fazendo companhia.

Calafrios percorriam o seu corpo. Nunca sentira tanto medo como sentira naquele exato momento. O silêncio era grande e perturbador.

— Olá? Tem alguém aqui?

Sua voz ecoou pelo imenso ginásio.

Palmas puderam ser ouvidas, mas não eram nem um pouco semelhante com a de Jared ou com a de alguem conhecido. Algo se aproximava dela, fazendo-a tremer de medo.

— Enfim nos encontramos!!! — Sussurrava a voz na escuridão. Estava totalmente irreconhecível.

— Quem está ai? — Perguntou Cindy em desespero.

— Ora, ora! A ladra de namorados não está reconhecendo minha voz?

Um arrepio percorreu sua espinha. A luz do ginásio foi sendo acesa aos poucos e ao ver o rosto de Mellody por completo, Cindy foi recuando aos poucos. Sentia que coisa boa não poderia ser. Precisava ficar alerta a todos os seus movimentos, a tudo o que ela pudesse fazer.

— O que houve? Está com medo de mim? Eu não vou te machucar...

— Não. Só estou tentando valorizar a minha vida enquanto eu posso.

Mellody deu uma risada estrondosa e alta. O seu medo estava aparente, mas era tudo o que Mellody queria. Ver o medo nos olhos de Cindy a fazia vibrar.

— O que você quer de mim, sua louca?

— Você ainda pergunta? — Disse Mellody ironicamente — Acha que eu realmente iria deixar você ser feliz com o Jayzinho?

— Não. — Sua voz estava baixa — Não faça nenhuma besteira Mellody, eu estou grávida. — Sua voz era suplicante.

— Grávida? — Fez uma pausa — Estou nem ai.Quero que essa...isso que você carrega, morra.Se você morrer também será de grande ajuda.

Mellody aparentemente não estava sozinha.Sua confiança era de um tamanho impressionante.Sua aproximação para perto de Cindy aumentava.Suas tentativas de recuo eram mínimas.Sua gestação já estava bem avançada,pois a ideia da tentativa de correr não poderia ser bem realizada.

— Pode tentar fugir... só que não tem como você sair livre.

Mellody andava sossegada pelo ginásio. Não perdia sua pose. Sua confiança era distinta e poderosa. Falhar em algo que planejara por um tempo, seria inadmissível. Já errara em seus outro planos, mas desta vez tudo seria diferente. Logo mais passos puderam ser ouvidos com clareza. Três rapazes altos e fortes chegaram e agarram a garota usavam toda a sua força para impedir que Cindy não se soltasse deles.

Não havia como fugir. Diante de tamanho esforço, sua força era um nada. Mellody agora estava cara a cara com ela. Seus olhos destilavam maldade sem medidas. Sua vingança descabida agora iria começar. Sua sede de vingança era mais forte do que qualquer outra coisa que pudesse ter em toda a sua vida.

— Espero que sua "familia" te ame, porque você saberá o que é sofrer e não digo por amor. — Aos rapazes — Apaguem-na.

O que aparentava ser o mais novo dos três, estava preparado com um pano molhado com cloriformio para deixá-la inconsciente. Ficou comovido por ver o esforço que Cindy fazia para que não colocassem o pano para respirar. Ele não desejava machucar aquela garota. Só tinha aceito porque estava sendo bem pago e porque ele tinha uma grande necessidade do dinheiro investido. Precisava ajudar a sua familia.

— O que está esperando? — Berrou o moreno mais musculoso.

Ela se debatia com força, mas foi impossível com o efeito do cloriformio. Mellody, os rapazes e o corpo de Cindy logo saíram do ginásio. Não havia nenhuma pista deixada para trás tampouco seria fácil encontrá-la. Seria considerado sorte se conseguissem realizar tal feito.

**********

Brenda e George tinham acabado de chegar em casa. Como de costume Brenda subiu para o quarto de Cindy para ver se estava tudo bem, enquanto tinham passado o dia inteiro fora. Gostava de saber como estava o andamento dos trabalhos e se sentia alguma dor relacionada a gravidez. Todo o cuidado era necessário. Ela se surpreendeu ao ver que o quarto estava vazio, pensou que talvez ela tivesse no banheiro.

— Cindy? — Chamou ela, mas não obteve resultado.

Brenda retornou para junto de seu marido. Contou a ele que não havia encontrado sua filha.

— Calma, querida! — Exclamou ele — Talvez a Cindy tenha ido pra casa da Roberta. Você mesma sabe que ela detesta ficar sozinha...ainda mais agora.

— Verdade! Mas vou tentar ligar pra elas...

Brenda pegou o telefone. Esperou que desse o primeiro toque. Apenas chamava, mas ninguém atendia.

— George... — Falou ela apreensiva — Estou ficando preocupada. Liguei para a casa da Roberta, mas ninguém atende. Elas nunca fizeram isso.

— Para tudo na vida existe a primeira vez... — Pensativo ele continuou — Talvez elas só queiram um pouco de privacidade. Nossas meninas sabem muito bem o que fazem. Devemos confiar nelas.

Brenda concordou. Desde que soubera da gravidez, não tinha dado espaço para sua filha e sempre queria saber sobre os seus passos dados. De qualquer modo, algo não se encaixava nessa história. Ainda não era o momento certo para se desesperar. George foi preparar algo para tomarem. Precisavam de algo para manter-se calmos.

Brenda continuou com as suas tarefas do dia pós trabalho. Em pouco tempo sua filha estaria de volta etodas as suas preocupações seriam deixadas de lado. As horas passavam rapidamente e, no entanto Brenda estava mais tensa do que antes. Sua preocupação aumentava cada vez mais.

Evan e Jared haviam acabado de chegar em casa. Continuavam com uma energia impressionante. Jared havia ido tomar banho. Sua ansiedade não poderia ser controlada facilmente. Tinha muitas novidades para contar para todos. Assim que terminou foi logo para a casa ao lado, esperançoso em poder ver sua amada.

A noite era calma e serena. O vento que batia nas árvores espalhando suas folhas era suave. Tocou a campainha e esperou até ser atendido.

George foi quem o atendera. Seu rosto também já demostrava preocupação devido ao horário em que se encontravam.

— Posso te ajudar meu jovem? — Perguntou ele formalmente.

— A Cindy está?

— Não... — Ele hesitou — Entre e conversaremos melhor lá dentro.

Os dois entraram. Jared se deparou curioso ao ver Brenda aflitíssima. Normalmente ela recusaria olhar para sua cara. Mas pouco importava a rixa que tinham entre eles, ter noticias da sua filha era o mais importante.

— O que aconteceu para a senhora estar assim? — Perguntou Jared abaixando-se em frente à senhora.

— Ela está preocupada pelo fato da Cindy ter saido e mesmo após ligar para a casa da Roberta, e não ter conseguido nenhum contato... ela não sossega. — Explicou George.

— Não sei se serve de consolo... mas se ela realmente tiver ido passar a noite na casa da amiga, ela estará bem. Eu confio na Cindy. Sei que ela deve estar bem.

Suas palavras eram verdadeiras diante daquela mulher preocupada. Aquele era um momento delicado que exigia a companhia um do outro. Uma aproximação que viria ser agradável.

— Volto amanhã. Boa noite.

Jared foi para sua casa. Todos precisam descansar para que pudessem enfrentar o dia seguinte com mais vitalidade e energia.

**********

Dia seguinte. Brenda tinha acordado um pouco mais cedo do que de costume. Um buraco ou até mesmo uma cratera em seu coração havia sido aberto. Coração de mãe não se enganava. Aquele dia seria o pior de sua vida. Não conseguia respirar direito, sufocava por desejar ter noticias de sua filha. Caminhava pela casa na esperança de que ela pudesse novamente estar em seu quarto. Olhar a cama vazia era deseperador.

Roberta adiantada em questão ao horário do colégio. Quando chegou à casa dos Harttman's assustou-se com a abordagem.

— Cadê a Cindy? Ela veio com você? — Perguntou Brenda chacoalhando a garota desesperadamente.

Roberta balançou a cabeça confusa, após Brenda soltá-la. Era apenas o horário ou estava difícil de entender a pergunta?

— Calma... deixa eu tentar entender — Fez uma pausa — Acharam que a Cindy passou a noite comigo?

— E ela não passou? — Perguntou Brenda e George em uníssono.

— Não. Ontem passei o dia na casa da minha tia. Quase não tive tempo nem sequer de pensar em que eu teria que ir para o colégio hoje.

— Onde será que ela passou a noite?

Brenda tinha errado em questões sobre sua filha estar grávida, mas o fato de não saber onde ela estava a preocupava demais. Seus sentimentos de mãe falavam mais alto. Lágrimas começaram a se forma em seus olhos.

Como poderia trabalhar sem ter noticias de sua filha? Com a partida de Damon, Brenda se apegou demais a Cindy e tudo o que fazia era para o seu próprio bem. Não admitia porque não queria demonstrar que seu amor de mãe falava mais alto do que a razão.

— Tia eu queria ficar, mas se eu tiver alguma noticia dela, eu ligarei.

Roberta foi para o colégio. No caminho tentou ligar para o celular dela, mas só dava fora de área. Cindy tinha muita responsabilidade e logo voltaria de onde quer que estivesse.

Ao chegar no colégio Bennington Roberta notou que Mellody estava muito feliz e toda aquela felicidade era muito suspeita. Talvez fosse só a primeira impressão. Roberta ia ficar de olho em qualquer ação estranha daquela garota que não sabia onde era o seu lugar.

A primeira aula do dia era vaga. Muitos caminhavam livremente pelo colégio. Roberta tinha aproveitado para entrar em contato com os pais dela. Qualquer noticia sobre o desaparecimento de Cindy era mais que bem vinda. Tinham que contar com a sorte.

Mellody se aproximara de Roberta sorrateiramente, como uma cobra prestes a dar o bote.

— Cadê a sua amiguinha? — Perguntou Mellody confiante da resposta que teria — Aconteceu algo com o bebê dela?

— Não te devo satisfação alguma. — Fez uma pausa e depois continuou — Se servir como resposta a Cindy não veio.

— Desculpe-me! Só queria ser simpática.

— Acontece que simpatia não é o seu forte.

Roberta deu a meia volta deixando Mellody sozinha. A cada minuto que se passava, era como se as suas energias fossem carregadas novamente através de suas maldades. Seu objetivo já havia sido conquistado, só precisava se divertir.

As aulas que antecederam o intervalo, foram as piores horas. Até aquele momento Roberta não tinha nenhuma noticia da Cindy. Não conseguia se desgrudar do celular, ligava para todas as pessoas que conhecia. Ligou para a casa dos Harttman's.

— Brenda, tem alguma noticia da Cindy?

— Não. Eu e o George ligamos para a metade do bairro e sempre dizem que não a viram sair de casa. — Brenda precisou controlar suas emoções antes de prosseguir — Não sei mais a quem recorrer.

— Vou ficar alerta a qualquer pessoa que pareça suspeita. Nós vamos encontrá-la.

Mellody e algumas garotas passaram perto de Roberta rindo escandalosamente. A expressão de Roberta era séria. Mellody se divertia com a situação.

Roberta começou a pensar que talvez, ela pudesse ter algo haver com o sumiço de Cindy. A alegria de Mellody se tornava incomoda. Não havia uma pessoa no mundo, que em algum momento demonstrasse tanta felicidade.

Aquele dia não existiu. Sem Cindy por perto era como se uma parte tivesse sido arrancada. Como de costume, Evan ia buscar Roberta e Cindy (quando comparecia), pois em determinadas horas Jared se encontrava ocupado.

Roberta foi ao encontro de Evan. Ele achou estranho não ter visto Cindy desde a noite anterior, como até que de fato Jared não havia mencionado o seu nome a noite toda como sempre fazia.

— Cadê a Cindy?

Ela ficou em silêncio. Sabia que não poderia dizer nada sem provas. Evan analisava a expressão confusa da garota. Queria ajuda-la no que precisasse.

— A Cindy está sumida! A mãe dela esta maluca por noticias.

— Já percebeu se tem alguém... como posso dizer...

— Suspeito?

— Isso.

— Tenho alguém em mente, mas seria errado se eu acusasse diretamente.

— Vamos ter que dar a noticia para o Jared. Quem sabe ele pode nos ajudar em algo.

— Não quero nem ver a reação dele... Sei o quanto ele pode ficar maluco.

— Ele é forte para receber noticias. — Disse Evan abraçando-a.

Partiram logo para casa. Tinham de encontar Cindy o quanto antes. Mellody observava tudo de longe. Sentia-se maravilhosamente bem. Tudo o que ela queria estava acontecendo, talvez um pouco mais do que desejava.

— Como essa Roberta é idiota... — Gargalhou Mellody — Ela realmente acredita que eu não tenho nada a ver com o sumiço da sua amiguinha. Como é ingênua demais.

Pegou o seu carro no estacionamento.Iria fazer as mesmas coisas como num outro dia qualquer. Esperar o momento certo para ir ao cativeiro, faria com que ela pensasse mais sobre o que poderia fazer. Queria torturar a garota até o último minuto de sua inutil vida.

*********

Na casa dos Harttman's a tensão era muito grande. Brenda ingeria calmantes sem se preocupar se a quantidade lhe faria bem ou não. George tentava manter-se naturalmente calmo. Se exaltar não poderia servir-lhe para nada. Seu principal foco era fazer com que sua esposa mantivesse toda a calma e paciência do mundo. Cada minuto que se passava, parecia uma eternidade. Não dava para ficar parado.

Jared, Evan e Roberta foram para a casa dos Harttman’s. Roberta abraçou a frágil mulher assim que entrou na sala. Jared ficou afastado dos outros, tentava pensar numa maneira em ajudar a família. Realmente todos estavam perdidos. Não esperavam ter de passar por isso algum dia. Uma pressão muito grande para que todos pudessem lidar.

Charlie e Lucy chegaram a casa dos Harttman's apreensivos. Roberta já havia dado a noticia detalhada para seus pais. Continuaram insistentemente o contato com os vizinhos. Os jovens ligaram para a policia e fizeram a descrição de como Cindy era. A patrulha da cidade de Londres começaria a qualquer momento pela procura de Cindy.

Lucy permaneceu ao lado de Brenda. Tentava a todo custo acalmá-la. Brenda nao tirava o pensamento de sua filha. Onde quer que ela estivesse tudo que ela desejava era que ela estivesse bem e sem machucados. Não poderia perder mais uma filha. Não da pior maneira, lutaria até o fim mesmo que isso lhe exigisse dar a vida.

E assim foi a rotina por várias horas. Buscas sem sucesso. Copos e mais copos com café forte e calmantes. Cada um tentando dar o seu melhor para que as buscas fossem positivas.


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